Durante a segunda-feira, véspera de feriado a Receita Federal continuou atuando e fez algumas apreensões, e hoje vamos contar como ocorreram duas das operações, confira como tudo aconteceu!
Operação 1
A primeira apreensão ocorreu em torno do meio-dia na BR-227, em São Miguel do Iguaçu/PR, como uma segunda-feira normal, a Receita Federal destacou uma de suas equipes para a localidade de forma ostensiva onde executaram abordagens padrão.
Em uma das abordagens um automóvel com placa de Belo Horizonte/MG que foi posteriormente identificado como sendo alugado foi parado pela equipe e quando revistado foi descoberto que ele transportava drogas. No assoalho do veículo e no porta-malas foram encontrados 385 tabletes e vinte pacotes com droga, a carga totalizava 225 kg de maconha.
O automóvel era guiado por uma mulher de 32 anos, ela contou a equipe que havia sido contratada para fazer o transporte da droga até a cidade de Curitiba/PR, ela informou também que o valor pago pelo transporte teria sido de dez mil reais. A equipe da Receita Federal efetuou então a prisão em flagrante da motorista, posteriormente ela foi encaminhada para a Polícia Civil em São Miguel do iguaçu.
Essa ação é parte do combate feito pela Receita Federal na 9º Região Fiscal (estados do Paraná e Santa Catarina) contra o contrabando de mercadorias estrangeiras no Brasil.
Operação 2
Devido ao trabalho desempenhado pela Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo) na análise de risco foi possível a apreensão de 604 garrafas de vinho argentino e também de material eletrônico
A apreensão foi feita em uma transportadora na Pavuna, um bairro da zona norte do município do Rio de Janeiro. A Receita Federal já contabiliza essa como a maior apreensão de vinhos feita em uma transportadora na 7º Região Fiscal.
A carga estava declarada como uma carga de preparados para chá, no entanto, ela era composta por vinhos argentinos e por acessórios para celular. A carga que foi avaliada em aproximadamente 1,2 milhão de reais e não possuía comprovação de ter sido importada de forma legal.
O combate ao vinho estrangeiro que entra em nosso país de forma ilegal tem dois principais objetivos, busca evitar o consumo da população de um produto sem controle sanitário e também resguardar a indústria brasileira combatendo a concorrência desleal, visto que a sonegação de impostos na compra do vinho faz com que os comerciantes que fazem a importação de forma correta fiquem em desvantagem no mercado podendo os levar a fechar seus negócios.
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