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Arroz café e mais 3 produtos podem ficar mais baratos; entenda

Boas notícias para o bolso dos brasileiros! Mas calma, não precisa sair correndo pro mercado ainda. A recente reforma tributária promete zerar impostos sobre alguns dos produtos mais consumidos no país, o que pode resultar em preços mais baixos. Mas será que essa redução realmente vai chegar ao consumidor? E quando? Vamos entender melhor essa história.

Imposto zerado: o que muda na prática? Produtos mais baratos

A sanção da Lei Complementar 214 marca um novo capítulo na economia brasileira. O modelo atual, cheio de tributos complexos, será substituído gradualmente até 2033 por um sistema mais simplificado. Mas, para os produtos da cesta básica, a mudança será ainda mais significativa, já que alguns deles terão alíquota zero de impostos.

Na prática, isso significa que o governo deixará de arrecadar tributos sobre cinco alimentos essenciais. Mas quais são eles?

1. Arroz: o rei do prato brasileiro

Se tem um alimento que não pode faltar no prato do brasileiro, é o arroz. Mas, com as constantes oscilações de preço, muitos consumidores vêm sentindo no bolso o impacto das altas no setor agrícola. Mas agora, com a isenção de impostos, o preço pode finalmente dar uma trégua. Mas será que os mercados realmente vão repassar essa queda ao consumidor?

2. Feijão: companheiro inseparável do arroz

Não adianta baratear o arroz se o feijão continuar caro, né? Mas a boa notícia é que esse grão também está na lista de produtos que terão imposto zerado. Mas, como qualquer mudança tributária, o impacto real no preço ainda depende de outros fatores, como safra, demanda e custos de transporte.

3. Café: o combustível do brasileiro em meio aos produtos

Seja no café da manhã, depois do almoço ou no meio da tarde, o café é um dos produtos mais consumidos do Brasil. Mas nos últimos anos, os preços têm subido bastante, puxados por fatores como clima e exportação. Mas, com a isenção tributária, espera-se que o preço fique mais acessível, pelo menos na teoria. Mas será que o cafezinho no mercado realmente vai ficar mais barato?

4. Carnes: de frango a picanha

O churrasco pode ficar mais em conta! Mas não só ele – todas as carnes, incluindo bovina, suína, ovina, caprina e de aves, terão alíquota zero. Mas, de novo, tudo vai depender da cadeia de produção. O preço da ração, o custo do transporte e a demanda internacional também influenciam os valores finais nas gôndolas.

5. Leite e produtos derivados: essencial para muitas famílias

O leite é um dos produtos mais importantes para a alimentação infantil, além de ser base para diversos derivados, como queijos e iogurtes. Mas, assim como os outros itens da lista, a isenção de impostos não garante que os preços vão cair imediatamente – tudo depende do mercado. Mas a ideia é que, com menos impostos, o produto fique mais acessível, especialmente para as famílias de baixa renda.

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Mas quando essa mudança nos produtos começa?

Apesar do alívio no bolso parecer promissor, não espere ver essa redução já no próximo mês. Mas por quê? Porque a reforma tributária será implementada gradualmente até 2033. Mas os primeiros impactos podem começar a ser sentidos a partir de 2027.

Ou seja, os impostos sobre esses produtos serão zerados, mas essa transição levará alguns anos. Mas, enquanto isso, outros fatores – como a inflação, custos de produção e oscilações no mercado global – continuarão influenciando os preços.

E os outros produtos da cesta básica?

A notícia da isenção para esses cinco produtos é ótima, mas e o resto da cesta básica? Bom, alguns itens amplamente consumidos terão apenas redução parcial de impostos, o que pode significar que seus preços continuem oscilando ou até mesmo subam. Mas quais produtos são esses? Ainda não há uma lista fechada, mas a expectativa é que alguns alimentos não escapem de uma carga tributária reduzida, mas ainda existente.

A promessa de impostos zerados para arroz, feijão, café, carnes e leite é um grande passo para tornar os alimentos essenciais mais acessíveis. Mas, como qualquer mudança tributária, o impacto real nos preços depende de diversos fatores. Mas a expectativa é positiva: sem a cobrança de impostos, os produtores e comerciantes podem reduzir os valores para o consumidor final. Mas será que vão?

Só o tempo dirá. Mas enquanto isso, é bom ficar de olho nos preços e torcer para que essa redução chegue logo à prateleira do supermercado. Mas, até lá, seguimos acompanhando os próximos passos da reforma tributária!

Rodrigo Peronti

Rodrigo é jornalista com mais de 12 anos de experiência e atuou em grandes veículos de comunicação.

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