O Governo parece ter desistido do Renda Cidadã, por não ter conseguido uma forma para financiá-lo. Sendo assim, congressistas têm apoiado a prorrogação por mais três meses do decreto de calamidade pública. O prazo termina em 31 de dezembro.
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Aumentando o prazo do estado de calamidade pública, facilitaria a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 300.
Embora, o governo já tenha dito várias vezes, que o auxílio não será prorrogado para 2021, a ideia tem se fortalecido entre os congressistas.
A prorrogação da calamidade pública já havia sido citada em debate da comissão mista que analisa os gastos com o combate ao coronavírus.
Vanderlan Cardoso, senador do PSD (GO) e vice-líder no Senado, integrante da base aliada e a comissão da reforma tributária, disse que apoia a prorrogação. Mas, ele ressalta que a ideia não está nos planos do governo.
“Eu acredito que vai se estender por pelo menos mais dois ou três meses, pelo menos no início do ano. Essa pandemia até o fim do ano não vai diminuir assim, e o decreto é o caminho”, disse o senador.
A extensão do auxílio emergencial será paga até dezembro, no valor de R$ 300, sendo 4 parcelas para quem começou a receber o benefício no mês de abril, já quem a recebeu a primeira parcela do auxílio em maio só terá direito a três parcelas de R$ 300, os beneficiários que começaram a receber em junho, só terá direito a duas parcelas da extensão, no valor de R$ 300, por fim, quem começou a receber o auxílio em julho, só terá direito a uma parcela de R$ 300.
Lembrando que as mães que são chefes de família recebem o valor dobrado, ou seja, R$ 600.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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