Fonte: Google
Foi divulgado na sexta-feira (17), o novo calendário de pagamentos da quarta e quinta parcela. Quem irá receber essas duas últimas parcelas querem saber, o Auxílio Emergencial irá acabar?
Na verdade, o governo pretende lançar o Renda Brasil e não vem assinalando com a continuação do Auxílio de R$ 600.
Atendendo as necessidades de uma prorrogação do Auxílio Emergencial de R$ 600,00, no dia 30 de junho, o presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que deu direito a quarta e quinta parcela do benefício.
Os favorecidos são os trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos, desempregados e pessoas de baixa renda que foram atingidas com crise da economia por causa da Covid-19.
Serão cerca de 65 milhões de pessoas que foram aprovadas para receber o benefício prorrogado para mais duas parcelas de R$ 600 cada.
Quando fez o discurso no Palácio do Planalto, o presidente Bolsonaro afirmou:
“Obviamente, isso tudo não é apenas para deixar a economia funcionando, viva, mas dar o sustento para essas pessoas. Nós aqui que estamos presentes sabemos que R$ 600 é muito pouco, mas para quem não tem nada é muito”.
Em abril de 2020, foi aprovada pelo Congresso Nacional, a Lei 13.982/2020 que criava o Auxílio Emergencial e previa a possibilidade de que um decreto presidencial prorrogasse os pagamentos, desde que mantidos os valores estabelecidos.
Mas, o presidente Bolsonaro não se mostrou estar interessado em dar continuidade ao Auxílio Emergencial, após o pagamento da quarta e quinta parcela.
para ele, a ajuda financeira está sendo financiada com o aumento da dívida brasileira.
Em outubro, o governo pretende criar um novo programa social que deverá substituir o Bolsa Família, e terá o nome de Renda Brasil. O benefício vai aproveitar os dados do Auxílio Emergencial para conseguir contemplar uma quantidade maior de beneficiários. Segundo o governo, é atingir 40 milhões de pessoas através do Renda Brasil.
Entretanto, de acordo com o governo, o novo programa só irá entrar em vigor quando terminar o Auxílio Emergencial.
O Renda Brasil irá unificar diversos programas sociais transformado-os em um só. A intenção é que o novo programa seja mais abrangente que o Bolsa Família.
O ministro da economia, Paulo Guedes, concedeu uma entrevista na quarta-feira (15) à Rádio Jovem Pan, onde deixou bem claro que o novo programa social que deverá substituir o Bolsa Família, deverá pagar um valor de R$ 250 a R$ 300 por mês aos brasileiros de baixa renda.
Também o ministro acrescentou que milhões de pessoas que estão vivendo com a ajuda de R$ 600, mas que não preenchem o conceito de vulnerabilidade porque são trabalhadores informais, devem se encaixar em outro programa do governo.
A ideia é atendê-los pela Carteira Verde e Amarelo, que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após a pandemia do novo coronavírus.
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