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Auxílio Emergencial: Calendário de pagamentos até 1º de novembro

De hoje até o dia 1º de novembro a Caixa Econômica Federal realizará o pagamento do ciclo 2, 3 e 4 do auxílio emergencial e também o pagamento da sétima parcela para os inscritos do Bolsa Família.
Ciclos de pagamento
O auxílio emergencial será pago no total em 6 ciclos diferentes de pagamentos onde cada ciclo possui dois calendários distintos, sendo o primeiro para depósito em conta poupança social digital e o segundo para saque em dinheiro e transferência bancária.
Neste mês de outubro até o dia 1º de novembro o pagamento será do ciclo 2 e ciclo 3. Sendo:
- Ciclo 2 para saque em espécie e transferência bancária
- Ciclo 3 para depósito em conta poupança social digital
Lembrando que ainda no dia 30 de outubro a Caixa Econômica Federal vai realizar o primeiro pagamento do ciclo 4 em conta poupança social digital.
Outro ponto importante deixar claro é que para inscritos do Bolsa Família, o cronograma de pagamentos segue o cronograma do programa social e esses beneficiários já recebem e podem sacar o auxílio no ato do recebimento.
Nem todos vão receber as parcelas residuais
Outro ponto que chama muita a atenção é o fato de que nem todo beneficiário do programa emergencial terá direito as quatro parcelas residuais finais com valor de R$ 300. Para ter direito as quatro parcelas que inclusive começaram a ser pagas em outubro, você precisará ter começado a receber o auxílio em abril.
Vale lembrar que se neste mês de outubro você não recebeu a primeira parcela do auxílio extensão no valor de R$ 300, você não receberá as quatro parcelas, veja como ficou:
- Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em agosto: vai receber 4 parcelas de R$ 300 referente aos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro;
- Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em setembro: vai receber 3 parcelas de R$ 300 referente aos meses de outubro, novembro e dezembro;
- Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em outubro: vai receber 2 parcelas de R$ 300 referente aos meses de novembro e dezembro;
- Quem recebeu a última parcela de R$600 em novembro: vai receber apenas 1 parcela de R$ 300, em dezembro.
Calendário de pagamentos

23 de outubro (sexta-feira)
Bolsa Família NIS final 5
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 5 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
25 de outubro (domingo)
Cadastrados app e site – Deposito em conta poupança social digital
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em setembro, recebem a próxima parcela de R$ 600:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em setembro, recebem a primeira parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
26 de outubro (segunda-feira)
Bolsa Família NIS final 6
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 6 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
27 de outubro (terça-feira)
Bolsa Família NIS final 7
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 7 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
Cadastrados app e site – Saque em dinheiro e transferência bancária
Nascidos no mês de dezembro podem sacar o auxílio emergencial de R$ 600 e ainda realizar transferências bancárias. Este pagamento é relacionado ao ciclo 2.
Fim do ciclo 2 de pagamentos do auxílio emergencial.
28 de outubro (quarta-feira)
Bolsa Família NIS final 8
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 8 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
Cadastrados app e site – Deposito em conta poupança social digital
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em outubro, recebem a próxima parcela de R$ 600:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em outubro, recebem a primeira parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
29 de outubro (quinta-feira)
Bolsa Família NIS final 9
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 9 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
Cadastrados app e site – Deposito em conta poupança social digital
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro, recebem a próxima parcela de R$ 600:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em novembro, recebem a primeira parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
30 de outubro (sexta-feira)
Bolsa Família NIS final 0
Cidadão cadastrado no Bolsa Família que tem o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 0 terá acesso a sétima parcela do auxílio emergencial no valor de R$ 300.
Fim da sétima parcela do auxílio emergencial para inscritos do Bolsa Família.
Cadastrados app e site – Deposito em conta poupança social digital (INÍCIO DO CICLO 4 DE PAGAMENTOS)
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em janeiro, recebem a próxima parcela de R$ 600:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em janeiro, recebem a segunda parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
1º de novembro (domingo)
Cadastrados app e site – Deposito em conta poupança social digital
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em dezembro, recebem a próxima parcela de R$ 600:
Trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em dezembro, recebem a primeira parcela de R$ 300:
– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300.
Fim do ciclo 3 para pagamento em conta poupança social digital.
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Revelamos o que faz os preços continuarem aumentando no Brasil
Raramente os brasileiro presenciam os preços dos produtos diminuírem, mas por que será que eles não param de subir o ano todo?

Se tem uma coisa que o brasileiro já se acostumou, mas nunca aceitou de verdade, é ver os preços subindo mês após mês. Mas o que realmente está acontecendo? Por que tudo parece mais caro do que no ano passado?
A inflação, essa velha conhecida do bolso do consumidor, atingiu um nível preocupante e tem causado dores de cabeça tanto para quem faz compras no supermercado quanto para quem gerencia a economia do país. Mas, antes de culpar qualquer um, vamos entender o que está por trás desse aumento de preços que parece não ter fim.
Preços nas alturas: o que dizem os números?
Em fevereiro de 2025, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,31%, o maior valor para o mês em 22 anos. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice já bateu os 5,68%, superando as previsões anteriores e deixando economistas ainda mais cautelosos. Para se ter uma ideia, a inflação de fevereiro de 2024 foi de 4,51%, ou seja, os preços continuam subindo em um ritmo acelerado.
A pergunta que não quer calar: o que está puxando essa alta?
Conta de luz e comida pesam (e muito) no bolso
Se você sentiu sua conta de luz mais cara, não foi impressão. Em 2025, as tarifas de energia elétrica residencial tiveram um aumento de 16,8%, impactando diretamente a inflação. No início do ano, até rolou um alívio na conta por causa de um saldo positivo da hidrelétrica de Itaipu, mas esse desconto acabou, e agora os reajustes chegaram com tudo.
Já no supermercado, os preços dos alimentos continuam pressionando o orçamento das famílias. O grupo de alimentos e bebidas subiu 5,4% nos últimos cinco meses e, em fevereiro, a alta foi de 0,7%. Itens básicos como café moído (10,8%) e ovo de galinha (15,4%) tiveram aumentos expressivos.
E o vilão da vez? O clima. Chuvas fortes no Rio Grande do Sul e ondas de calor afetaram as lavouras, reduzindo a oferta de produtos e elevando os preços.
Serviços também estão mais caros
Não foi só no mercado e na conta de luz que os preços subiram. Os serviços, como mensalidades escolares, planos de saúde e até aquele corte de cabelo, também ficaram mais caros. A inflação desse setor passou de 0,78% em janeiro para 0,82% em fevereiro.
Como esses serviços dependem mais da mão de obra e da renda da população, o aumento pode indicar que a economia está aquecida, mas, ao mesmo tempo, mantém a inflação alta.
O dólar e o cenário internacional não ajudam
O preço do dólar também tem um papel importante na inflação brasileira. Em 2024, o real perdeu 27% do seu valor em relação à moeda americana, e a cotação foi de R$ 4,90 para R$ 6,20 no fim do ano. Como o Brasil importa muitos produtos e insumos, um dólar mais caro faz com que tudo fique mais caro por aqui.
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Além disso, incertezas globais como a guerra na Ucrânia, as tensões no Oriente Médio e a política de tarifas dos Estados Unidos acabam desorganizando a cadeia de suprimentos. Isso aumenta os custos de importação e impacta os preços dentro do país.
Banco Central, juros e o combate à inflação
Para tentar conter essa escalada de preços, o Banco Central usa sua principal arma: os juros altos. Atualmente, a taxa Selic está em 13,25% ao ano, com expectativa de que possa subir ainda mais.
Quando os juros estão altos, o crédito fica mais caro, o consumo diminui e, teoricamente, os preços param de subir tão rápido. Mas esse remédio tem efeitos colaterais: desacelera a economia e pode aumentar o desemprego.
E agora? O que esperar do futuro?
Olhando para frente, o Banco Central trabalha para tentar trazer a inflação para a meta de 3% ao ano, mas as previsões ainda indicam dificuldades. Para 2026, espera-se um índice de 4,4%, o que significa que os preços ainda devem continuar subindo, mas, com sorte, em um ritmo mais lento.
Enquanto isso, o jeito é se planejar, ficar de olho nos gastos e torcer para que os preços desacelerem. Afinal, ninguém aguenta mais essa sensação de que o dinheiro some cada vez mais rápido da carteira.
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Forbes atualiza 10 habilidades em alta para destacar no currículo
Precisa turbinar o currículo para aumentar suas chances de contratação? Existe alguns passos que podem ajudar neste sentido.

O mercado de trabalho está em constante evolução, mas nos últimos anos, a velocidade dessa transformação aumentou consideravelmente. Com a ascensão da inteligência artificial, o avanço da tecnologia e a digitalização de processos, os empregadores estão cada vez mais focados em encontrar profissionais que possuam habilidades alinhadas às novas demandas. Mas afinal, quais competências realmente fazem diferença no currículo e podem destacar um candidato em 2025?
A plataforma de educação online Coursera divulgou um relatório com as habilidades mais procuradas para este ano, considerando tendências globais e necessidades do setor corporativo. A lista foi baseada em dados de cursos e formações mais populares entre profissionais e estudantes que buscam crescimento na carreira. Se você está de olho no futuro e quer garantir uma posição de destaque, preste atenção nas 10 habilidades mais valorizadas neste momento:
As 10 habilidades mais demandadas em 2025
- IA Generativa – Saber utilizar ferramentas de inteligência artificial para criar textos, imagens e outros conteúdos.
- Tecnologia para RH – Uso de softwares e plataformas digitais para otimizar a gestão de pessoas.
- Mitigação e controle de riscos – Estratégias para antecipar e reduzir ameaças nos negócios.
- Assertividade – Saber se comunicar de forma clara, objetiva e respeitosa no ambiente corporativo.
- Gestão e modelagem de ameaças – Métodos para prever vulnerabilidades em softwares e sistemas.
- Gerenciamento e resposta a incidentes – Habilidade para lidar com crises e problemas de TI.
- Comunicação com stakeholders – Capacidade de dialogar com diferentes públicos e parceiros estratégicos.
- Gerenciamento de eventos de segurança (SIEM) – Uso de ferramentas para monitoramento e proteção de dados.
- Comunicação empresarial – Dominar a troca de informações eficaz dentro do ambiente de trabalho.
- Planejamento e design de redes – Desenvolvimento de infraestruturas de redes de computadores eficientes.
Por que essas habilidades são tão valorizadas?
A inteligência artificial tem dominado as discussões sobre o futuro do trabalho, mas não só ela. A cibersegurança, a análise de dados e a gestão de riscos também se tornaram prioridades para empresas que querem se manter competitivas.
O relatório da Coursera indica que 62% dos empregadores esperam que seus funcionários tenham conhecimento básico em IA, mesmo em áreas não técnicas. Além disso, 73% das empresas relataram dificuldades para encontrar talentos qualificados para lidar com inovação tecnológica.
Mas não são apenas habilidades técnicas que fazem diferença. Três das dez competências listadas estão diretamente relacionadas à comunicação, o que reforça a importância de saber se expressar, negociar e articular ideias de forma eficaz.
No cenário atual, onde equipes trabalham de forma híbrida ou remota, essa capacidade se torna ainda mais essencial para garantir produtividade e alinhamento estratégico.
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Como incluir essas habilidades no seu currículo?
Agora que você já sabe quais são as competências mais valorizadas, talvez esteja se perguntando: como destacar isso no meu currículo sem parecer genérico? A chave está em demonstrar essas habilidades por meio de exemplos práticos.
Destaque projetos – Em vez de apenas listar “Gerenciamento de riscos” como uma habilidade, explique como você implementou medidas preventivas para evitar falhas em processos anteriores.
Certificações e cursos – Se você tem formação em IA, segurança da informação ou comunicação empresarial, adicione essas qualificações para reforçar seu conhecimento.
Resultados mensuráveis – Se a sua habilidade de comunicação ajudou a reduzir erros ou melhorar a eficiência da equipe, inclua números e dados concretos para ilustrar seu impacto.
Nem todas essas habilidades são aplicáveis a todas as áreas, mas identificar quais se encaixam no seu setor e aprimorá-las pode ser o diferencial para conquistar melhores oportunidades em 2025. No final das contas, o aprendizado contínuo é a melhor forma de se manter relevante e pronto para os desafios do futuro.
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Descubra se seu trabalho de contabilidade está valendo a pena
Não basta apenas acordar cedo e trabalhar todo os dias, é preciso entender se o seu ofício está rendendo o que é necessário.

Se você trabalha na área da contabilidade, sabe que lidar com prazos apertados, uma montanha de documentos e atualizações fiscais constantes faz parte da rotina. Mas será que o seu trabalho está realmente valendo a pena? Ou será que você e sua equipe estão atolados de tarefas sem conseguir mensurar o impacto real do esforço diário?
Manter a produtividade em um escritório de contabilidade não é só sobre cumprir prazos, mas também sobre eficiência, organização e qualidade do serviço prestado. Mas como medir se o seu trabalho está rendendo o esperado? E mais: como melhorar a performance sem se sobrecarregar?
Como medir a produtividade no escritório de contabilidade?
Mensurar a produtividade em um escritório de contabilidade vai além de contar quantas declarações foram entregues ou quantos relatórios fiscais foram gerados. Mas como fazer isso de maneira eficiente? Algumas estratégias podem ajudar:
✔ Controle de prazos: Ter um sistema para acompanhar tarefas e evitar atrasos é essencial. Se o escritório está sempre no limite do prazo, algo pode estar errado na organização do fluxo de trabalho.
✔ Monitoramento de tarefas: Se algumas atividades levam muito mais tempo do que o esperado, pode ser um sinal de que há gargalos no processo.
✔ Distribuição de trabalho: Se um profissional está sobrecarregado enquanto outro tem tempo livre, isso pode indicar que a gestão de tarefas precisa ser ajustada.
✔ Feedback dos clientes: A satisfação dos clientes também é um termômetro importante. Atrasos frequentes ou erros podem comprometer a credibilidade do escritório.
Benefícios de acompanhar a produtividade
Se um escritório de contabilidade quer crescer e manter a qualidade dos serviços, monitorar a produtividade é um passo essencial. Mas o que isso traz de vantagem real?
- Maior controle sobre prazos: Evita multas e mantém a credibilidade do escritório.
- Redução de retrabalho: Erros acontecem, mas um fluxo de trabalho bem organizado minimiza esse problema.
- Melhor distribuição das atividades: Permite equilibrar as tarefas entre os profissionais, evitando sobrecarga.
- Transparência na equipe: Quando todos sabem suas responsabilidades e têm acesso a indicadores de desempenho, o ambiente se torna mais organizado e eficiente.

Como um software pode ajudar na contabilidade?
Gerenciar um escritório de contabilidade sem tecnologia pode ser um verdadeiro pesadelo. Planilhas manuais podem até funcionar por um tempo, mas não oferecem a visibilidade e o controle necessários para manter tudo em dia.
Um software de gestão de tarefas pode transformar a rotina contábil, automatizando processos, acompanhando tarefas em tempo real e otimizando o fluxo de trabalho. Algumas vantagens incluem:
- Automação de processos: Define padrões para cada atividade, como fechamento de folha de pagamento e envio de declarações fiscais.
- Monitoramento contínuo: Painéis de controle e relatórios mostram o andamento das tarefas, facilitando a tomada de decisões.
- Distribuição equilibrada de trabalho: Evita que um colaborador fique sobrecarregado enquanto outro tem menos demanda.
O trabalho de contabilidade está valendo a pena?
A resposta depende de como você gerencia sua produtividade e otimiza sua rotina. Se sua equipe está sempre correndo contra o tempo, enfrentando atrasos e refazendo tarefas, talvez seja hora de rever processos e buscar ferramentas que facilitem o trabalho.
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- Alerta geral! Velho golpe financeiro está de volta, diz Receita Federal
- Aviso: 1ª “rodada de Pix” da Receita Federal aos brasileiros tem data
A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Com um software de gestão eficiente, fica muito mais fácil organizar tarefas, distribuir responsabilidades e garantir que o trabalho seja feito de forma mais ágil e assertiva.
Se você sente que precisa melhorar a produtividade do seu escritório de contabilidade, talvez seja a hora de investir em uma gestão mais estratégica. Afinal, trabalhar muito não significa necessariamente trabalhar bem. O segredo está em organizar melhor o tempo e os processos para alcançar mais resultados com menos esforço!
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