Milhões de cidadãos receberam o auxílio emergencial, mais de 10% eram microempreendedores individuais (MEI), que foi uma parcela duramente afetada pela crise do novo coronavírus.
Só para se ter uma ideia, das 37,5 milhões de pessoas que receberam o auxílio de R$ 600, que teve inicio em abril, mais de 5 milhões eram registrados como MEI.
Metade de todos os 10,7 milhões de microempreendedores individuais brasileiros receberam o auxílio. O levantamento foi realizado pelo Sebrae com base no dados do Governo Federal.
Para o Ministro da Cidadania, Onixy Lorenzoni, os recursos servem para os microempreendedores enfrentarem a crise e ajuda a “estimular a formalidade”.
O MEI é destinado a microempreendedores e prestadores de serviço autônomos, com faturamento anual de R$ 81 mil.
O MEI acaba favorecendo profissionais que trabalham sem carteira assinada. Que ao se cadastrarem como MEI e pagar taxa mensal do programa (que está em torno dos R$ 50,00), passam a ter direitos como aposentadoria.
Entretanto, nem todos os MEIs se enquadram nas regras para receber o auxílio emergencial, que contempla pessoas de renda mais baixa. Para receber auxílio emergencial, o governo exige uma renda familiar de até três salários mínimos ou meio salário mínimo por pessoa.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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