Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil
O auxílio emergencial poderá voltar em 2021, porém, os critérios irão mudar. Segundo Ricardo Barros (PP), líder do governo na Câmara, será necessário revisar como os pagamentos deverão ser efetuados. Barros explicou que existem R$ 38 bilhões previstos para o programa Bolsa Família, afirmando também que o montante poderá aumentar. Dependendo apenas das deliberações sobre o Orçamento de 2021.
Entretanto, o líder do governo na Câmara, deixou claro que, o aumento no Bolsa Família não pressupõe o retorno do auxílio emergencial.
“Agora, o auxílio emergencial, da forma como foi proposto anteriormente, ele exige um cheque em branco, uma autorização para o governo gastar sem limites, o que se esgotou no dia 31 de dezembro”, disse em entrevista ao Jornal Valor Econômico.
O deputado Ricardo Barros disse que a equipe econômica estuda meios para encaixar o auxílio emergencial no Orçamento de 2021 e no Plano Fiscal. No entanto, ele parece confiante sobre a possível aprovação do auxílio em novos moldes.
“O desenho inicial era criar espaço fiscal a partir da PEC Emergencial. Esse é um caminho, mas equipe econômica e Parlamento podem ter outras ideias. Havendo equação harmônica, rapidamente a proposta passa”, argumentou Barros.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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