O auxílio emergencial está custando a ser liberado, enquanto isso não acontece, governos estaduais e municipais começam a praticar novamente medidas de restrições. Os senadores estão articulando desidratar o texto da PEC Emergencial e aprovar nesta semana o retorno do beneficio. Esta afirmação foi dada à Reuters através de fontes com conhecimento das tratativas. A PEC Emergencial será votada amanhã (3).
Na espera da volta do benefício estão pessoas que ficaram sem nenhuma renda após o encerramento do pagamento do auxílio em dezembro de 2020.

adiamento
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) emergencial que tramita no Senado, formulada para liberar o pagamento do Auxílio Emergencial, pode obrigar o governo federal a acionar os gatilhos para contenção de despesas apenas em 2025 ficando assim livre os gastos fora do teto de gastos neste ano, de acordo com avaliação de técnicos e consultores do Congresso Nacional.
A votação acontecerá amanhã, embora os líderes partidários não tenham chegado a nenhum acordo sobre o texto. Lembrando que o teto de gastos é a regra constitucional que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação.
Auxílio de R$ 250,00
Por enquanto, parece que o valor do auxílio emergencial será de R$ 250,00. A intenção do governo é liberar o pagamento do benefício ainda março, com parcelas sendo pagas até junho.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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