De acordo com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) irá começar a utilizar o Whatsapp como um canal, para prestar auxílios e informações aos segurados. A novidade foi divulgada na última sexta-feira (14), em reunião de Lupi com os gestores da autarquia.
Por meio do aplicativo, o segurado poderá contar com diferentes tipos de informações provindas do instituto, dentre elas, dados sobre pedidos em análise, andamento em perícia médicas, e orientações gerais sobre benefícios como aposentadorias, auxílios e pensões.
Conforme o ministro, a ideia será utilizar a tecnologia a favor dos procedimentos do INSS, com o intuito de garantir resoluções e respostas de forma mais rápida e eficiente. Um dos grande motivos referentes a pretensão de aderir do Whatsapp, é o estabelecimento do mensageiro como um dos principais (senão o principal) meios de comunicação entre os brasileiros.
Nesta linha, há de se concordar que dificilmente alguém não terá o aplicativo no celular, logo, o instituto considera que pode tirar proveito deste cenário. No momento, a medida está em processo de análise, entretanto, a estimativa é que ela seja implementada em breve.
“Temos mais celulares do que pessoas. Todo mundo se comunica hoje pelas mensagens. Se conseguirmos utilizar essa ferramenta, vamos melhorar sensivelmente a comunicação com o cidadão. O aplicativo será testado por um mês como uma ferramenta de interação com a população”, diz Lupi.
Até então, ainda não se sabe maiores detalhes sobre a iniciativa. A expectativa é que sejam divulgadas informações sobre como ocorrerá e quando será a fase de testes, e como funcionará a comunicação entre os segurados e o instituto.
Após o anúncio de Lupi, algumas questões relacionadas ao tema já começaram a ser levantadas. Dentre elas, cabe destaque para o grande receio direcionado à incisão de fraudes e crimes através do aplicativo. Como bem se sabe, infelizmente, o mensageiro é vastamente utilizado por criminosos, na aplicação golpes financeiros em aposentados e pensionistas do instituto.
Nesta linha, não é incomum que golpistas se passem pelo INSS na intenção de furtar dados sensíveis da vítima, como senhas, CPF, e informações bancárias. Diante do cenário, de fato, o instituto deverá encontrar formas de atestar que o contato é válido e verdadeiro.
Segundo informações do instituto, deverá ser utilizado uma estratégia de publicidade para deixar o segurado ciente dos modelos de contato, e assim saber diferenciar quando é a conta do INSS, e quando é um possível golpista.
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