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Black Friday poderá ter menos produtos e preços altos

A Black Friday é esperada pelo brasileiro com ansiedade, embora não seja como o modelo americano, em algumas lojas os preços são razoáveis e permitem o Brasil comprar o produto tão sonhado. Este ano, a Black Friday vai acontecer no dia 26 de novembro.

A pandemia causou um problema para as indústrias que ficaram sem matéria-prima e componentes, o que reduziu a produção em 2021. O setor mais atingido é o dos automóveis, sendo que eletrodomésticos e construção civil também foram impactados, conforme afirmam empresários do setor. Outro problema é que a produção desses itens ficaram mais caros. Os reajustes beiram a 200%, que serão repassados ao consumidor final.

Segundo os empresários afirmaram ao portal UOL, a pandemia afetou as cadeias de produção. A falta de componentes na indústria começou na pandemia, desde o ano passado. Primeiro, as medidas de isolamento para conter a covid-19 reduziram a produção de matérias-primas e o transporte das mercadorias.

A volta à vida normal em todo mundo acabou criando um problema para as indústrias que não conseguiram abastecer toda a cadeia, complicando a vida de empresas de vários setores.

Produtos que ficaram mais caros

TV, computador e celulares ficaram mais caros, o que vai impactar os preços que são oferecidos na Black Friday. Sendo assim, os estoques das lojas vão estar com uma quantidade menor de produtos.

Esse ano, os lojistas não vão poder oferecer um preço muito vantajoso ao consumidor nas compras do período da Black Friday.

No entanto, os fabricantes de TVs dizem estar acelerando a produção para que não faltem produtos no período da Black Friday e do Natal.

Existe por parte deles, uma expectativa de um crescimento de 5% nas vendas de televisores durante a Black Friday 2021 em relação ao ano passado.

Televisores mais cobiçados pelo consumidor

O sonho de consumo do momento são as TVs de 50 polegadas com resolução 4K. Até abril deste ano, já se conseguia encontrar aparelhos a partir de R$ 2.200. Com a inflação passando dos 8%, esse sonho de consumo pode ficar mais caro no período da Black Friday e Natal.

Jorge Roberto Wrigt

Jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos locais, colunista de TV em emissora de rádio, apresentador de programa de variedades em emissora de TV local e também redator de textos publicitários, na cidade de Teresópolis (RJ). Atualmente se dedica ao jornalismo digital, sendo parte da equipe do Jornal Contábil.

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