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Bolsa Família, o que os beneficiários vão receber além do reajuste?

O Bolsa Família é um dos temas que estão em alta pelo governo, isso porque o presidente Jair Bolsonaro, trará mudanças no atual programa.

Dentre as novidades do governo, temos o reajuste no valor, que segundo o presidente, poderá ser 50% maior do que o que vem sendo pago.

A título de compreensão, atualmente o programa social possui um valor médio de R$ 192 pago para mais de 14,6 milhões de famílias.

Afinal de contas, além do valor, o que devemos esperar para a reformulação do Bolsa Família? Isso nós descobriremos agora!

Ampliação do Bolsa Família

Em primeiro momento, é importante destacar que o Bolsa Família pode mudar até mesmo de nome, passando a se chamar Auxílio Brasil.

Dentre as mudanças do programa social, além do reajuste dos valores, temos também a ampliação no número de beneficiários.

Atualmente o Bolsa Família é destinado 14,6 milhões de famílias, porém, a nova formatação incluirá mais 3 milhões de famílias.

A idealização do governo é de que mais de 18,6 milhões de famílias possam estar inclusos no novo Auxílio Brasil.

Desses novos beneficiários temos os que estão na fila de espera aguardando a concessão do Bolsa Família.

Assim como dos considerados invisíveis pelo governo, ou seja, que podem receber programas sociais, mas atualmente não participam de nenhum.

Empréstimo consignado

Dentre as novidades para o novo formato do programa social, temos a possibilidade do empréstimo consignado com desconto em folha.

Conforme a projeção o teto poderá comprometer até 30% da renda com juros de 1,2% ao ano.

A concessão do consignado deve funcionar a partir de uma parceria entre o Governo Federal e a Caixa Econômica Federal.

Primeira infância

O programa poderá ampliar o pagamento do auxílio destinado às gestantes e famílias com filhos de até 21 anos.

Além disso, também permitirá um voucher para o pagamento de creche.

Também deve ser elaborado o Auxílio Esporte Escolar e o Bolsa Iniciação Cientifica para os alunos que se destacarem em suas modalidades.

As diretrizes devem seguir a linha de priorização da primeira infância, que pode ter um benefício a ser pago para crianças até 3 anos.

Assim, cada família poderá receber um benefício por criança que esteja nessa faixa etária.

Com relação ao benefícios variáveis do programa, os mesmos devem ser semelhantes ao do atual modelo do Bolsa Família.

Porta de saída

Mais uma possibilidade será a criação de um programa Auxílio Inclusão Produtor Rural bem como o Auxílio Inclusão Produtiva Urbana.

No caso de família rural que queiram plantar, o governo ajudará por até 36 meses, até que se enquadrem no programa Alimenta Brasil.

O alimenta Brasil é um programa do governo que garante a compra de parte da produção agrícola da família pelos agentes públicos.

Já para o cidadão de perímetro urbano, o programa concede um auxílio limitado a um membro por família que conseguir emprego de carteira assinada.

Ricardo

Redação Jornal Contábil

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