Fonte: Google
A Caixa Econômica Federal (CEF) começou a pagar na terça-feira (18), para os beneficiários do Bolsa Família, a última parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600 ou R$ 1.200 para mães chefes de família.
Como acontece normalmente os pagamentos para os beneficiários do Bolsa Família, as parcelas do auxílio seguem o dígito final do NIS (Número de Identificação Social) e são pagas sempre nos últimos dez dias úteis do mês.
Os beneficiários com o NIS final 1 teve ao auxílio liberado no dia 18 de agosto, na quarta-feira, 19 de agosto, recebe o NIS final 2 e assim sucessivamente. Os pagamentos terminam no dia 31 de agosto, caso não aconteça uma prorrogação do Auxílio Emergencial.
Data de pagamento | Quem recebe |
18 de agosto | Beneficiários com NIS de final 1 |
19 de agosto | Beneficiários com NIS de final 2 |
20 de agosto | Beneficiários com NIS de final 3 |
21 de agosto | Beneficiários com NIS de final 4 |
24 de agosto | Beneficiários com NIS de final 5 |
25 de agosto | Beneficiários com NIS de final 6 |
26 de agosto | Beneficiários com NIS de final 7 |
27 de agosto | Beneficiários com NIS de final 8 |
28 de agosto | Beneficiários com NIS de final 9 |
31 de agosto | Beneficiários com NIS de final 0 |
Ainda não foi decidido pelo governo uma nova prorrogação do auxílio em que seriam pagas mais duas parcelas de R$ 600 ou um valor inferior, como quer o Ministério da Economia.
Para os que não são inscritos no Bolsa Família, irão receber de acordo com o cronograma elaborado pelo Ministério da Cidadania que separou os beneficiários por ciclo de pagamentos de acordo com a data do recebimento da primeira parcela e do mês de nascimento.
Quem se cadastrou para receber o auxílio através do aplicativo e site, começam a receber a quinta parcela no dia 28 de agosto e terminam em 15 de dezembro.
O Banco Internacional de Desenvolvimento (BID) comunicou no dia 12 de agosto, que aprovou um empréstimo de US$ 1 bilhão para o governo do Brasil custear o auxílio emergencial, o programa de manutenção de empregos e o Bolsa Família.
O BID informou que, US$ 400 milhões devem ser empregados no auxílio emergencial, é estimado que isso seja suficiente para cobrir o pagamento de 1 milhão de pessoas por trimestre. Já o Bolsa Família deve ficar com US$ 200 milhões para atender 475 mil famílias todos os anos.
“O intuito é unir forças para que o Brasil responda à COVID-19 de forma eficaz, mitigando os efeitos negativos da pandemia”, Disse o BID em nota.
Já o restante do empréstimo será destinado para o programa que autorizou a redução de salários e a suspensão dos contratos de trabalho com o objetivo de evitar demissões em massa, durante a pandemia do coronavírus. O banco projeta que 1 milhão de trabalhadores serão beneficiados.
Este empréstimo possui um prazo de amortização de 25 anos, com um período de carência de cinco anos e meio. A taxa de juros do empréstimo é baseada na London Interbank Offered Rate (Libor), uma taxa que muda todos os dias e é amplamente utilizada em empréstimos entre bancos internacionais.
“Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha, jornalista do Jornal Contábil”
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