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Com o fim do auxílio emergencial chegando e a falta de acordo sobre a criação do Renda Brasil em 2020 por parte do Governo do presidente Jair Bolsonaro e líderes do Congresso, o retorno do Bolsa Família é inevitável.
Depois de muita discussão entre parlamentes e os ministros da Economia, Paulo Guedes e da Secretaria do Governo Eduardo Ramos, além do presidente, a volta do Bolsa Família é a melhor alternativa nesse momento em que muitos brasileiros ainda vão depender de programas sociais do governo para se manterem, tendo em vista que o auxílio emergencial não terá uma nova prorrogação.
O Bolsa Família atualmente atende mais de 14 milhões de brasileiros e tem um orçamento de R$ 29 bilhões por ano. Já para 2021 o governo prepara um orçamento de R$ 35 bilhões.
Outra mudança que pode ocorrer no programa social é uma possível “turbinada” por parte do governo com mais recursos orçamentários que poderão servir como um auxílio para milhões de brasileiros vulneráveis.
A ideia é que mais famílias possam ter acesso ao programa em 2021.
Porém a eventual ampliação do Bolsa Família para incluir uma parcela vulnerável da população que ficará desassistida com o fim do auxílio emergencial só deverá ocorrer a partir de fevereiro, quando for discutido o orçamento da União 2021.
Outro ponto importante para ampliação é a margem orçamentária. Segundo fonte do governo o balanço feito nas últimas rodadas de conversas, será preciso caminhar na direção de reformar o compromisso do governo com a disciplina fiscal.
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