Foto: Isac Nóbrega/PR
A prorrogação do auxílio emergencial deverá ser assinado pelo presidente Jair Bolsonaro o mais tardar nesta sexta-feira (25). Há rumores que serão três parcelas, sendo estendido até outubro. Segundo a colunista do UOL, Carla Araújo, os moldes da nova rodada do auxílio, devem seguir o modelo atual de parcelas que variam de R$ 150 a R$ 375.
Jair Bolsonaro reuniu no Palácio do Planalto na quarta-feira (23) os ministros da Economia, Paulo Guedes, e o da Cidadania, João Roma para finalizarem os detalhes finais da prorrogação do auxílio emergencial. A intenção é que até sexta-feira já esteja tudo definido para que a medida seja assinada.
Enquanto existem parlamentares querendo que o auxílio em sua prorrogação passe para R$ 600, já o Executivo assinala com os mesmos valores atuais para estender o benefício.
A rodada atual do auxílio emergencial começou em abril e terminará em julho.
Entretanto, o governo irá estender por mais três meses (agosto, setembro e outubro).
Enquanto isso, a equipe econômica e o ministro da Cidadania João Roma estão trabalhando na reformulação do Bolsa Família. Enquanto o auxílio estiver sendo pago, eles terão tempo para realizar mudanças no programa Bolsa Família.
O desejo é que o novo Bolsa Família seja lançado no final de 2021. Criando uma marca social do atual governo, e reforçando o processo eleitoral de 2022.
Principalmente porque o atual modelo do Bolsa Família foi criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deverá ser o opositor de Bolsonaro nas eleições do ano que vem.
Se depender do desejo de Bolsonaro, o novo Bolsa Família terá o valor aumentado para R$ 300. Há possibilidade também de oferecer o auxílio-creche no valor de R$ 250. Outro desejo é uma bonificação, em parcela única de R$ 200, para estudantes que tiverem bons rendimentos.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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