Foto: Marcos Corrêa / PR / Agência Brasil
Na próxima terça-feira (6/12), Bolsonaro teria que comparecer à cúpula dos chefes de Estado do Mercosul, em Montevidéu, no Uruguai, porém o presidente desistiu e deve enviar o seu vice-presidente e senador eleito pelo Rio Grande do Sul Hamilton Mourão (Republicanos), e o ministro de Relações Exteriores, Carlos França.
Essa seria a última oportunidade que Bolsonaro teria para comparecer a um evento diplomático internacional como chefe de Estado brasileiro.
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Nesta terça-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ao Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo, em Brasília. Foi a quinta vez que o atual chefe do Executivo federal vai ao Planalto desde que foi derrotado nas eleições.
Bolsonaro recebeu no Planalto o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
Há duas semanas, ele esteve duas vezes no Palácio do Planalto, antes disso, ele foi ao local no dia 3 de novembro, quando recebeu, para um breve cumprimento, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).
No ultimo fim de semana o presidente fez sua primeira viagem após as eleições para participar de uma cerimônia de formatura de militares em Resende, no Rio de Janeiro.
Além de Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), os ministros da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira; da Secretaria-Geral, Luiz Eduardo Ramos; e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, acompanharam o mandatário na solenidade militar.
A cerimônia não contou com falas do presidente, que apenas entregou uma espada e uma medalha a um formando. Segundo a agenda oficial, Bolsonaro deve se reunir com o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral, Renato França, na tarde desta terça-feira.
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Na semana imediatamente após o segundo turno, o chefe do Executivo esteve no Planalto duas vezes: uma no dia seguinte à eleição e outra no dia 3 de novembro, para um breve encontro com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).
A partir daí, Bolsonaro ficou quase três semanas recluso no Alvorada. O período de isolamento foi interrompido na semana passada, quando o presidente esteve duas vezes no Planalto.
Recentemente, pessoas próximas ao presidente afirmaram que Bolsonaro teve uma infecção bacteriana nas pernas: erisipela. Esse seria o motivo do sumiço do presidente em exercício, Jair Bolsonaro, estar evitando deixar o Palácio da Alvorada, em Brasília, inclusive para compromissos oficiais.
Após sua reclusão, os compromissos oficiais do chefe do Executivo tiveram uma redução de 63%, segundo registros da agenda presidencial.
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