Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados / Agência Brasil
O Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, defendeu nesta segunda-feira, (16), a punição de todas as pessoas que participaram ou estiveram envolvidas em atos terroristas na sede dos Três Poderes, em Brasília, no último dia 8.
Alexandre de Moraes, do STF, decidiu incluir Jair Bolsonaro na investigação da autoria dos atos de golpe que levaram à invasão e saque da sede dos Três Poderes.
Questionado sobre tal decisão, o Lira, respondeu que “cada um é responsável pelo que faz”. O presidente da Câmara, esteve hoje no 6º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal.
Acompanhado da governadora do DF Celina Leão (PP) e do interventor federal Ricardo Capelli, o parlamentar disse ainda que os deputados que negaram a destruição da Câmara dos Deputados serão “responsáveis”.
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Lira, também anunciou nesta segunda, a segurança no Distrito Federal será reforçada no dia 1º de fevereiro para evitar que se repitam as mesmas cenas como as registradas no dia 8 de janeiro.
No dia 1° de fevereiro irá acontecer a retomada dos trabalhos no Legislativo e o Judiciário. “Estamos agora interessados na posse de 513 deputados e 81 senadores”, afirmou Lira.
A governadora em exercício Celina Leão informou que as autoridades federais e distritais estão discutindo outras medidas além do reforço imediato da segurança pública.
Leão, afirma que inicialmente, a ideia é de melhorar a estrutura do Batalhão que atende a região, aumentando o numero para mais 500 homens, hoje o batalhão conta com apenas 248.
Segundo Celina, o fortalecimento do batalhão de segurança voltado para os poderes da República Federativa é o principal objetivo no momento.
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Lira disse que os parlamentares que mentiram e espalharam notícias falsas sobre os ataques golpistas aos três poderes serão “responsáveis”. Ele afirmou ainda que os deputados não podem divulgar fatos que “não correspondam à realidade”.
O presidente da Câmara, deu sua opinião com relação ao envolvimento de Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) com a invasão.
De acordo com Lira, ele não vê ligação dos deputados, com relação aos ataques aos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).
A PGR fez um pedido ao STF para que André e Clarissa, e também a deputada Silvia Waiãpi (PL-AP), fossem investigados por incitação aos atos golpistas.
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