Imagem por @sandipruel / freepik
O novo programa irá permitir o financiamento de imóveis mais caros. Anteriormente o limite para adquirir era de R$ 74 mil.
É o novo programa do Governo Federal que irá substituir o Minha Casa Minha Vida, concedendo financiamento e subsídio para compra da casa própria. Famílias residentes em áreas urbanas com renda mensal de até R$ 7 mil e famílias que residem em áreas rurais com renda anual de até R$ 85 mil, serão contemplados com o Casa Verde e Amarela.
A novidade está em o trabalhador utilizar o recurso para pequenas reformas nos imóveis, como construção de banheiro ou colocação de piso, e regularização fundiária. Coisas que não são concedidas atualmente no Minha Casa Minha Vida.
Também será possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiar imóveis de maior valor. Foi aprovado pelo Conselho Curador do FGTS, novas regras para o programa de habitação popular, na intenção de diminuir o déficit de moradias no país.
Sendo assim, o trabalhador poderá financiar imóveis de até R$ 85 mil com recursos do FGTS. Atualmente, o limite é de R$ 74 mil.
As novas regras serão válidas para pequenos municípios, com até 50 mil habitantes.
Daniel Ferreira, secretário-adjunto da Secretaria Executiva do Ministério do Desenvolvimento Regional, Norte e Nordeste, onde estão concentrados pequenos municípios, disse:
“O Norte e o Nordeste têm 40,3% dos municípios brasileiros e 88% desses municípios têm população abaixo de 100 mil habitantes”.
As vantagens do Casa Verde e Amarela pode ser observado nas taxas de juros que são mais baixas, em especial no Norte e Nordeste. Para estas duas regiões, a taxa terá uma queda em até 0,5% para as famílias com renda de até R$ 2 mil por mês e 0,25% para as famílias que ganham entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil por mês. Dessa forma, os juros podem chegar a 4,25% ao ano, e, nas outras regiões, a 4,5%.
Quem mora nas regiões Norte e Nordeste ainda terá outros benefícios. Nessas localidades, as famílias beneficiadas poderão ter rendimento de até R$ 2,6 mil por mês. Nas demais regiões, o interessado deve ter rendimento máximo de R$ 2 mil por mês.
Deste modo, o governo informou que haverá três faixas de financiamento:
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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