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Quando você começa em uma profissão, é possível escolher dois caminhos distintos.
E por isso, entender as diferenças entre CLT e PJ é fundamental.
Assim como em todos projeto, existem diversas vantagens e desvantagens entre ambos os caminhos .
Porém, você como profissional, precisa enxergar de forma analítica os custos e implicações que a CLT e PJ podem resultar em sua jornada de trabalho.
Por isso, a Facilite preparou um conteúdo com todas as principais informações sobre os regimes de CLT e PJ para você tirar a melhor conclusão.
Quando o assunto é diferenças entre CLT e PJ, as pessoas logo acreditam que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) garante mais vantagens, e por isso, ela é o regime ideal.
Mas, mesmo que a CLT assegura os direitos e deveres para contratado e contratante, ela pode perder em outros aspectos se comparada diretamente com o estilo de trabalho de uma pessoa jurídica.
Uma das principais características da CLT, é que o trabalho é feito por meio do cadastro de pessoa física (CPF).
Com isso, você pode comprovar que é um funcionária de determinada empresa e com isso receber uma série de benefícios.
Quando você tem a sua carteira assinada, não é necessário se preocupar diretamente com impostos trabalhistas, por exemplo.
Isso porque o próprio empregador é responsável pelo pagamento das tributações.
No entanto, justamente por conta da alta taxa de tributações trabalhistas e entre outros fatores, como a crise econômica, o País registrou um total de 12,625 milhões de desempregados em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Entre os benefícios da CLT estão:
Ao contrário do CLT, a PJ (Pessoa Jurídica) atua através do seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.
Ela é uma alternativa para profissionais autônomos ou desempregados que não querem operar em regime de CLT.
Entre as diferenças CLT e PJ, o profissional passa a representar uma empresa, trazendo responsabilidades legais de acordo com o tipo de serviço prestado e o tipo de empresa escolhido.
Ao todo, um PJ pode se enquadrar como:
Para escolher o melhor tipo de empresa é sempre importante contar com o auxílio de profissionais alto nível, então não deixe de conhecer nossa página para abrir empresa.
As diferenças entre CLT e PJ ficam mais acentuadas quando se trata dos benefícios da PJ.
Por não ter vínculo empregatício, o profissional apenas presta serviços e não tem garantias trabalhistas.
Salvo o caso do MEI.
Ao contrário dos outros tipos de empresa, o microempreendedor individual apresenta vantagens mais próximas da CLT.
Além disso, garante mais flexibilidade para pagamento de tributações e emissão de nota fiscal.
Entre alguns benefícios do MEI estão:
Assim como na CLT, você terá seu salário bruto e líquido, neste caso, chamado de prolabore.
O salário bruto é o valor total pago pelo empregador por suas atividades exercidas na empresa, já o valor líquido representa o que será depositado efetivamente em sua conta corrente após o desconto das tributações que garantem os benefícios deste regime.
No caso do PJ existem dois casos diferentes.
Como já vimos, o MEI se difere um pouco das demais categorias, por estar mais próximo do regime de CLT em questão dos benefícios.
O MEI paga apenas o imposto conhecido como DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) no valor fixo vigente a categoria da sua empresa.
Com esse tributo baixo ele terá todos os benefícios já citados.
Uma empresa que opte por um prestador de serviços precisa pagar apenas a folha de pagamento, reduzindo significativamente os custos operacionais para a empresa já a própria PJ precisa pagar a tributação.
Já em regime de CLT, a empresa arca com o salário mais os impostos trabalhistas.
Isso pode fazer com que a empresa tenha um custo operacional elevado, principalmente se tiver mais de um funcionário.
Uma empresa que tenha funcionário em regime de CLT paga:
Mesmo com as diferenças entre CLT e PJ, o INSS assegura benefícios para ambos os regimes, como aposentadoria e auxílio doença.
Essa proteção por parte do INSS através da PJ tem sido importante para todos os profissionais visto o cenário instável da economia brasileira, com milhões de desempregados e segmentos retraídos.
Caso um profissional saia do regime CLT é possível abrir uma empresa e contribuir para o INSS, garantindo uma aposentadoria futura.
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Fonte: Facilite
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