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Currículo atrativo na crise? Saiba o que é necessário para elaborar o seu

Em situações de recessão econômica e aumento do desemprego, a competição por colocação profissional costuma se tornar ainda mais acirrada. Nesse cenário, para conseguir boas oportunidades é fundamental saber como elaborar um currículo atrativo na crise.
O motivo é simples: currículo é o cartão de visitas de um profissional. Se o seu CV atender a todos os requisitos que os recrutadores buscam, será uma ótima vantagem competitiva na busca por emprego.
Mas, afinal, como elaborar um currículo capaz de se destacar? Para te ajudar nessa missão, listamos algumas dicas valiosas para você expor suas experiências da forma mais atrativa possível para os headhunters. Se interessou? Continue conosco!
Tópicos do conteúdo:
- Tenha um objetivo adequada à vaga;
- Diga o mais importante no começo;
- Seja objetivo;
- Customize seu CV de acordo com a vaga;
- Use palavras-chave da sua área;
- Apresente informações comprovadas com dados;
- Construa uma narrativa coerente;
- Não omita informações;
- Transforme parágrafos em listas;
- Revise o texto e as informações com atenção;
- Peça feedback.

Tenha um objetivo adequado à vaga
Depois do seu nome e dos contatos, o primeiro campo a ser preenchido no currículo é o objetivo. Nele, consta o nome do cargo pretendido ou a área de atuação desejada pelo candidato.
Atualmente, o mercado vive uma era de especialização crescente, ou seja, as empresas buscam pessoas com competências cada vez mais específicas. Por isso, os currículos precisam ser menos genéricos e ter mais foco para chamar a atenção dos recrutadores.
Por exemplo: há uma grande diferença entre buscar uma “vaga na área de Marketing” e uma “vaga como Analista de Marketing Junior”. Dependendo da empresa, o departamento de Marketing pode ter diversos níveis e funções. Por isso, você ganha pontos ao dizer logo de cara exatamente o que busca.
Currículos muito generalistas, que parecem ser feitos para ocupar qualquer cargo, costumam ser os primeiros a ser descartados, principalmente em momentos de oportunidades escassas.
Diga o mais importante no começo
Ordenar as informações corretamente é fundamental para elaborar um currículo atrativo na crise. O mais importante deve ser dito logo no início do documento, para que o recrutador não perca tempo procurando seus dados mais relevantes.
Logo após o objetivo, faça um resumo profissional, que consiste em um mini CV com dois ou três parágrafos curtos. Nele, você deve expor as principais informações sobre a sua formação, experiências, qualificações e diferenciais, sempre de forma sucinta e objetiva. Nas seções seguintes, você poderá apresentar esses tópicos com mais detalhes.
Seja objetivo
Por precisarem avaliar muitos perfis em pouco tempo, os recrutadores preferem currículos objetivos, tanto no conteúdo quanto no visual.
Procure dizer o máximo com o mínimo de palavras, mantendo seu CV com, no máximo, duas páginas. No layout, evite colunas, tabelas e cores excessivas. É importante ter cuidado na formatação, mas exageros podem tornar o documento muito poluído e dificultar a localização das informações.
Customize seu CV de acordo com a vaga
Quando se fala em como elaborar um currículo atrativo na crise, todo cuidado é pouco.
Quanto mais alinhado às exigências da vaga for o seu perfil, maiores são as chances de você ser contratado. Portanto, ao invés de elaborar um currículo padrão para todos os processos seletivos, experimente criar uma versão do documento para cada oportunidade.
Redija um currículo base é vá adaptando alguns trechos de acordo com as exigências do contratante. Por exemplo: se você já atendeu a clientes do setor bancário, e esse é um diferencial para a vaga desejada, reorganize as informações de modo que esse detalhe seja destacado.
Ao evidenciar os pontos em comum entre as suas experiências e a posição, fica mais fácil o recrutador avaliar se você é é ou não é adequado para a vaga.
Use palavras-chave da sua área
Ao avaliar um currículo, o recrutador não faz uma leitura linear. Ao invés disso, ele passa os olhos rapidamente pelo documento, por cerca de dez segundos, em busca de palavras-chave que tenham a ver com a descrição da vaga em questão.
Outro ponto importante: na primeira triagem, a seleção dos currículos é feita por algoritmos, o que aumenta ainda mais a importância de usar as expressões corretas no conteúdo.
Por isso, é essencial que o seu CV seja recheado de palavras-chave da sua área de atuação. Inclua nomes de softwares, nomes de projetos, termos técnicos e certificados específicos. Se o recrutador encontrar esses termos, há uma grande chance de ele se dedicar a uma leitura mais atenta do seu histórico.
Apresente informações comprovadas com dados
Fornecer dados que comprovem suas experiências, aptidões e resultados é um passo essencial de como elaborar um currículo na crise. Como poucas pessoas colocam isso em prática, essa pode ser uma grande vantagem do seu CV sobre os dos concorrentes.
Se você tem inglês fluente, mencione um certificado de proficiência. Se ajudou a alavancar vendas, informe o percentual de crescimento que a empresa atingiu com o seu trabalho. Quanto mais dados, números e resultados o seu CV tiver, mais atrativo e persuasivo ele será.
Construa uma narrativa coerente
Um currículo atrativo deve contar uma história com início, meio e fim. Mudanças bruscas de área, experiências desconexas e lacunas sem explicação acabam criando dúvidas e afastando os recrutadores.
A carreira deve ser apresentada de forma harmônica, com um padrão nos tipos de função e na evolução dos cargos. Além disso, precisa haver uma simetria entre o histórico do candidato e as exigências da vaga em questão.
Dessa forma, o recrutador poderá enxergar a relação entre os objetivos do profissional e os papéis que ele desempenhou na carreira até o momento.
Não omita informações
Muitos profissionais omitem no currículo informações que consideram desfavoráveis, como uma passagem muito curta por uma empresa. Porém, se a experiência for relevante para a vaga pretendida, não há por que excluir.
Esforce-se para expor seus resultados da melhor forma possível, e, se a duração da experiência for mencionada na entrevista, esteja pronto para responder o que aconteceu.
O mesmo se aplica a pessoas que tiveram hiatos longos, de muitos meses ou anos, sem emprego formal.
Se você simplesmente deixar um buraco entre uma experiência e outra, isso chamará a atenção de forma negativa. Para evitar essa má impressão, conte o que andou fazendo no período, sejam freelas, sejam cursos de capacitação.
Transforme parágrafos em listas
A forma como o conteúdo é redigido é outro ponto importante de como elaborar um currículo atrativo na crise.
Grandes blocos de texto desestimulam a leitura. Por isso, ao descrever as atividades que você teve em cada emprego, troque os parágrafos corridos por listas em bullets points.
Pode parecer preciosismo, mas esse detalhe tornará o seu CV mais leve e dinâmico, evitando que o recrutador o descarte apenas por parecer cansativo.
Revise o texto e as informações com atenção
Ao finalizar, leia e releia o seu currículo em busca de erros de digitação e de português, que não costumam ser tolerados pelos recrutadores.
Aproveite a oportunidade para também revisar as informações, para se certificar de que não há nenhuma informação errada ou faltando.
Peça feedback
Outra boa dica para seguir após finalizar o currículo é pedir o feedback de amigos, mentores e colegas mais experientes antes de enviá-lo para recrutadores. Eles poderão pegar erros ortográficos que você tenha deixado passar, ou ajudar a tornar o seu conteúdo mais relevante.
Se houver algo que você fez que não esteja lá ou algum trecho confuso na descrição das suas experiências, eles certamente apontarão.
Agora que você já sabe como elaborar um currículo atrativo na crise, é hora de colocar o que aprendeu em prática! Reserve um tempo para atualizar seu CV e faça isso com calma, cuidado e sem distrações. Pense bem sobre os seus melhores resultados e não deixe faltar nada, para que você consiga mostrar sua melhor versão profissional neste cartão de visitas.
Com informações Xerpa
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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?
Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.
A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento.
Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno.
Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.
Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.
Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.
No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.
Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!
O que é a hora extra?
A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.
Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.
Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.
A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.
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Limite de horas extras por dia
O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.
Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.
Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?
É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.
Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.
A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.
Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.
Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.
Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.
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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025
Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.
Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.
Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.
O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025
Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:
- Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
- 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
- Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
- 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.
Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:
- Título de eleitor;
- Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
- Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).
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Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?
- Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
- Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
- Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
- Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
- Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
- Obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
- Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
- Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
- Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
- É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
- Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
- Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
- Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.
O que acontece se não declarar Imposto de renda?
Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.
Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.
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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios
Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.
Planejamento e Organização
A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
Quem Deve Declarar?
Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:
- Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
- Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
- Ganho de capital na venda de bens;
- Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
- Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
- Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
- Mudança de residência para o Brasil.
Vantagens da Declaração Pré-Preenchida
A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção
Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:
- Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
- Omissão de rendimentos (27,8%).
Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
Prazo e Prioridade na Restituição
A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:
- Idosos acima de 80 anos;
- Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
- Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.
Evite Multas e Problemas Fiscais
Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.
Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.
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