Já faz algum tempo que o consumidor brasileiro escuta falar sobre cupom fiscal. O próprio governo repete exaustivamente os principais slogans de uma campanha que estimula o comprador a exigir seu cupom fiscal quando faz qualquer aquisição e nesse post iremos explicar as diferenças de cupom fiscal x NFCE
É sabido também que existe um viés de interesse por parte do governo ao estimular esse pedido. A fiscalização da Receita Federal tem total interesse que toda venda seja devidamente registrada, afinal dessa forma impede que as empresas soneguem os valores arrecadados.
O ponto é que muitos consumidores ficam um tanto perdidos sobre o assunto. Experimente perguntar na rua as diferenças dos documentos obrigatórios que uma loja deve emitir ao realizar uma venda. Muitos irão se complicar nas definições.
E de fato há grande confusão entre dois dos documentos mais importantes nesse processo. Você sabe quais são as diferenças de um cupom fiscal e uma nota fiscal do consumidor eletrônica? Caso não saiba, confira tudo sobre eles a seguir.
Os dois documentos que costumam gerar dúvidas por parte dos consumidores e que são obrigatórios para as lojas são justamente esses dois citados: cupom fiscal e nota fiscal.
Para entender melhor as diferenças entre os dois é importante primeiro compreender qual a finalidade de cada um desses documentos, afinal não existiriam dois documentos para uma mesma razão. São diferenças importantes e que você deve saber.
Vamos começar pelo cupom fiscal. Esse documento é emitido para o consumidor final após a realização de uma compra. Ele é a comprovação fiscal e formal dessa transação realizada entre empresa e cliente.
O cupom fiscal é emitido por um emissor específico (Emissor de Cupom Fiscal) e traz informações como a descrição e o valor do produto, além de data da compra, forma de pagamento e valor realizado (com troco, se houver).
A nota fiscal pode confundir-se de maneira geral com o cupom fiscal para a grande população, mas na prática não é um documento tão parecido. Ela é muito mais completa e traz informações adicionais ao que informa um cupom fiscal.
Você já deve ter ouvido alguma vez a frase “não aceite cupom fiscal, exija sua nota fiscal”. É justamente em função disso: esse documento tem maior valor sobre o cupom fiscal e é o principal documento fiscal, comprovando as transações realizadas entre empresa e cliente de maneira oficial.
Tudo que está no cupom fiscal (produto, descrição, data e hora, pagamento, etc.) também constará na nota fiscal. Aqui, porém, também haverá o adendo de novas informações.
É o caso da circulação de mercadorias, informação de serviços prestados (em caso da execução de serviço e não da venda de produtos) e doações realizadas. Importante lembrar que a parte tributária que compõe o preço final é mais facilmente encontrada na nota fiscal.
A emissão desse documento também é diferente do cupom fiscal já que se origina no sistema de venda da loja. A tecnologia vem tornando o processo ainda mais ágil na medida em que a nota fiscal do consumidor já pode ser eletrônica – e acessada facilmente após a compra.
Nas descrições já apresentamos algumas diferenças de cupom fiscal x NFCE entre os dois principais documentos fiscais utilizados dentro do Brasil. O primeiro deles está na emissão do documento, afinal são originados de plataformas diferentes.
Outro ponto que também já foi abordado é a quantidade de informação presente em cada documento. A nota fiscal é muito mais completa do que o documento fiscal. Não por acaso alguns produtos só aceitam troca ou correção quando apresentados com a nota fiscal (especialmente eletrônicos).
Importante observar também que um documento não substitui o outro. Ambos devem ser obrigatoriamente emitidos para evitar dores de cabeça aos proprietários do negócio.
Caso uma empresa deixe de emitir uma nota fiscal ou um cupom fiscal poderá ter problemascaso o cliente entre na justiça. Ela poderá ser multada como sonegadora de impostos. Isso, claro, nenhum proprietário quer.
Caso você seja proprietário de loja não pode ter qualquer dúvida sobre a emissão desses dois documentos fiscais. Os riscos atuais não compensam a omissão deles, ainda mais com a evolução tecnológica que vem promovendo a Receita Federal.
Se por alguma razão você encontrar dificuldades com a terminologia, com as definições e principalmente com a emissão desses documentos fiscais não deixe de entrar em contato com a Rtek.
A Rtek é especialista na gestão de negócios e possui conhecimento mais do que suficiente para garantir tudo que a sua empresa precisa em termos de documentos fiscais.
Não deixe também de trabalhar com uma máquina de emissão de documentos fiscais sempre atualizados e conforme as regras atuais do governo. Evite problemas que possam gerar multas e sanções previstas pelas regras vigentes no nosso país.
Via Rtek
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