Imagem por @gustavomellossa / freepik
A consulta de dinheiro “esquecido” em bancos têm animado milhões de brasileiros que podem ter uma grana para receber inesperadamente.
No entanto, até o momento, pelo menos 15 milhões de brasileiros que possuem direito aos valores ainda não realizaram a consulta para verificar se tem ou não dinheiro para receber.
Segundo o Banco Central, na primeira fase da liberação dos valores mais de R$ 4 bilhões estão disponíveis para consulta de valores que devem ser devolvidos para 28 milhões, sendo 26 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas.
A consulta ao Sistema de Valores a Receber (SVR), do Banco Central é feita unicamente através do site valoresareceber.bcb.gov.br.
A consulta é super simples, no caso de pessoa física basta informar o CPF completo e a data de nascimento. Para pessoas jurídicas basta preencher o CNPJ e a data de abertura da empresa.
Após a consulta, quem possui saldo para receber será informado sobre uma data ao qual deverá retornar ao site para realizar a consulta dos valores exatos e agendamento do saque.
Para realizar o agendamento do saque o processo é simples, basta utilizar o login gov.br para acessar o sistema e pronto. Quem não possui conta gov.br basta acessar o link contas.acesso.gov.br/.
As datas serão agendadas conforme o ano de nascimento da pessoa ou da criação da empresa, conforme o calendário:
Data de nascimento (pessoa) ou de criação (empresa) | Período de agendamento (consulta e resgate) | Data de repescagem (para quem perder a data agendada) |
Antes de 1968 | 7 a 11/3 | 12/3 |
Entre 1968 e 1983 | 14 a 18/3 | 19/3 |
Após 1983 | 21 a 25/3 | 26/3 |
Na primeira consulta dos valores, o Banco Central não exibe qual é o valor que cada pessoa tem para receber, apenas agenda o dia para que cada pessoa possa retornar para verificar o valor e agendar o saque.
Além disso, o Banco Central não deu detalhes sobre qual é o valor médio que cada pessoa pode ter em dinheiro esquecido em bancos. O mesmo informou apenas que os saldos variam muito.
No entanto, considerando o valor de R$ 4 bilhões disponíveis nesta primeira fase aos mais de 28 milhões de beneficiários, o valor médio a ser devolvido deve ser de pouco mais de R$ 142 por pessoa e empresa.
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