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Distúrbios Financeiros: Saiba como identifica-los?

Com a crise do coronavírus, questões relacionadas à finanças merecem ainda mais atenção, pois a instabilidade da economia e mudança de comportamento levaram a uma série de demissões, inclusive no Brasil.

Em tempos tão instáveis, o equilíbrio e a organização ajudam a evitar problemas que atrapalham o dia-a-dia e o convívio familiar.

Com isso, Rebeca Toyama, especialista em saúde financeira traz pontos a serem aprimorados na vida de pessoas e famílias que passam essas dificuldades.

A organização da vida financeira é uma das bases do tripé para se atingir estados de bem-estar, mas é preciso lembrar que é comum enfrentar diversas crises ao longo da vida, e para passar bem por estes momentos difíceis é necessário buscar hábitos no cotidiano que desperte a consciência de poupar.

Para a especialista é necessário buscar hábitos no cotidiano que desperte a consciência de poupar e entender que mudança de comportamento é algo gradual. Muitas vezes as pessoas não seguem seu propósito por conta da indisciplina financeira, e por isso, e acabam abrindo mão de sonhos, justamente por não sobrar dinheiro no final do mês.

“Para melhorar de vida precisamos procurar ajuda e perder o medo de encarar as finanças.

Começar com pequenos hábitos e fazer suas escolhas a partir da sua realidade, faz muita diferença.

E lembre-se, a nosso balanço patrimonial é um reflexo de nossa história de vida, e você pode mudar algumas coisas para impactar positivamente no seu patrimônio daqui para frente, afinal já sabemos que imprevistos acontecem.”, afirma Rebeca Toyama, especialista em saúde financeira.

Rebeca Toyama traz 6 atitudes para identificar os sintomas do distúrbio financeiro:

1- Ansiedade: Preocupação e desespero com tudo que envolve o dinheiro;

2-  Ausência de economia: Quando não se faz parte da vida do indivíduo poupar ou guardar dinheiro;

3-  Excesso de dívidas: Força do hábito de trabalhar para fazer dívidas e pagá-las;

4- Falência e Empréstimos: Se esbarra sempre em fazer empréstimos para quitar ou fazer mais dívidas, e sem perceber, coloca seus bens em perigo;

5- Conflito com familiares: O dinheiro impacta nas relações com parentes e amigos;

6- Incapacidade de manter mudanças: Não consegue seguir com os planos colocados para poupar dinheiro, como deixar o cartão em casa e guardar dinheiro.

Por Rebeca Toyama é fundadora da RTDHO empresa com foco em bem-estar e educação corporativa.

Esther Vasconcelos

Estudante de nutrição e apaixonada por meios de comunicação, trabalhando atualmente como redatora no Jornal Contábil.

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