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DME: Uma obrigação para muitos que está esquecida

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Desde janeiro/2018 é obrigatória a apresentação da DME – Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie.

A DME abrange informações relativas a operações liquidadas, total ou parcialmente, em espécie, decorrentes de alienação ou cessão onerosa ou gratuita de bens e direitos, de prestação de serviços, de aluguel ou de outras operações que envolvam transferência de moeda em espécie.

São obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil que, no mês de referência, tenha recebido valores em espécie cuja soma seja igual ou superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), ou o equivalente em outra moeda, decorrentes das operações a especificadas adiante, realizadas com uma mesma pessoa física ou jurídica.

Segundo o coordenador do site Portal Tributário, Júlio César Zanluca, “a DME é uma obrigação tributária acessória, que está sendo esquecida por comerciantes – varejistas e atacadistas”.

“O problema é que muitos consideram desnecessária a prestação da informação, seja porque consideram inexistente a fiscalização da Receita, seja porque julgam não estarem enquadrados na tabela de bens cuja informação é obrigatória, divulgada pela Receita Federal”, destaca o coordenador.

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Segundo Zanluca, a maioria dos comerciantes não está atenta à nova obrigação, “especialmente entre os revendedores atacadistas, que trabalham com produtos de pronta entrega (como produtos populares, brinquedos, entre outros), em cujas transações são frequentes o uso de dinheiro em espécie.”

A dúvida surge porque na tabela de obrigatoriedade, há o código “99 – Outros Bens e Direitos”. Este código é ambíguo, e segundo Zanluca, pode abranger o entendimento que mercadorias de pequeno valor (ditas “populares”) também se enquadrem na obrigação de informar à Receita.

Com informações Guia Tributário

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Revelamos o que faz os preços continuarem aumentando no Brasil

Raramente os brasileiro presenciam os preços dos produtos diminuírem, mas por que será que eles não param de subir o ano todo?

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Se tem uma coisa que o brasileiro já se acostumou, mas nunca aceitou de verdade, é ver os preços subindo mês após mês. Mas o que realmente está acontecendo? Por que tudo parece mais caro do que no ano passado?

A inflação, essa velha conhecida do bolso do consumidor, atingiu um nível preocupante e tem causado dores de cabeça tanto para quem faz compras no supermercado quanto para quem gerencia a economia do país. Mas, antes de culpar qualquer um, vamos entender o que está por trás desse aumento de preços que parece não ter fim.

Preços nas alturas: o que dizem os números?

Em fevereiro de 2025, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 1,31%, o maior valor para o mês em 22 anos. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice já bateu os 5,68%, superando as previsões anteriores e deixando economistas ainda mais cautelosos. Para se ter uma ideia, a inflação de fevereiro de 2024 foi de 4,51%, ou seja, os preços continuam subindo em um ritmo acelerado.

A pergunta que não quer calar: o que está puxando essa alta?

Conta de luz e comida pesam (e muito) no bolso

Se você sentiu sua conta de luz mais cara, não foi impressão. Em 2025, as tarifas de energia elétrica residencial tiveram um aumento de 16,8%, impactando diretamente a inflação. No início do ano, até rolou um alívio na conta por causa de um saldo positivo da hidrelétrica de Itaipu, mas esse desconto acabou, e agora os reajustes chegaram com tudo.

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Já no supermercado, os preços dos alimentos continuam pressionando o orçamento das famílias. O grupo de alimentos e bebidas subiu 5,4% nos últimos cinco meses e, em fevereiro, a alta foi de 0,7%. Itens básicos como café moído (10,8%) e ovo de galinha (15,4%) tiveram aumentos expressivos.

E o vilão da vez? O clima. Chuvas fortes no Rio Grande do Sul e ondas de calor afetaram as lavouras, reduzindo a oferta de produtos e elevando os preços.

Serviços também estão mais caros

Não foi só no mercado e na conta de luz que os preços subiram. Os serviços, como mensalidades escolares, planos de saúde e até aquele corte de cabelo, também ficaram mais caros. A inflação desse setor passou de 0,78% em janeiro para 0,82% em fevereiro.

Como esses serviços dependem mais da mão de obra e da renda da população, o aumento pode indicar que a economia está aquecida, mas, ao mesmo tempo, mantém a inflação alta.

O dólar e o cenário internacional não ajudam

O preço do dólar também tem um papel importante na inflação brasileira. Em 2024, o real perdeu 27% do seu valor em relação à moeda americana, e a cotação foi de R$ 4,90 para R$ 6,20 no fim do ano. Como o Brasil importa muitos produtos e insumos, um dólar mais caro faz com que tudo fique mais caro por aqui.

Veja mais:

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Além disso, incertezas globais como a guerra na Ucrânia, as tensões no Oriente Médio e a política de tarifas dos Estados Unidos acabam desorganizando a cadeia de suprimentos. Isso aumenta os custos de importação e impacta os preços dentro do país.

Banco Central, juros e o combate à inflação

Para tentar conter essa escalada de preços, o Banco Central usa sua principal arma: os juros altos. Atualmente, a taxa Selic está em 13,25% ao ano, com expectativa de que possa subir ainda mais.

Quando os juros estão altos, o crédito fica mais caro, o consumo diminui e, teoricamente, os preços param de subir tão rápido. Mas esse remédio tem efeitos colaterais: desacelera a economia e pode aumentar o desemprego.

E agora? O que esperar do futuro?

Olhando para frente, o Banco Central trabalha para tentar trazer a inflação para a meta de 3% ao ano, mas as previsões ainda indicam dificuldades. Para 2026, espera-se um índice de 4,4%, o que significa que os preços ainda devem continuar subindo, mas, com sorte, em um ritmo mais lento.

Enquanto isso, o jeito é se planejar, ficar de olho nos gastos e torcer para que os preços desacelerem. Afinal, ninguém aguenta mais essa sensação de que o dinheiro some cada vez mais rápido da carteira.

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Forbes atualiza 10 habilidades em alta para destacar no currículo

Precisa turbinar o currículo para aumentar suas chances de contratação? Existe alguns passos que podem ajudar neste sentido.

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O mercado de trabalho está em constante evolução, mas nos últimos anos, a velocidade dessa transformação aumentou consideravelmente. Com a ascensão da inteligência artificial, o avanço da tecnologia e a digitalização de processos, os empregadores estão cada vez mais focados em encontrar profissionais que possuam habilidades alinhadas às novas demandas. Mas afinal, quais competências realmente fazem diferença no currículo e podem destacar um candidato em 2025?

A plataforma de educação online Coursera divulgou um relatório com as habilidades mais procuradas para este ano, considerando tendências globais e necessidades do setor corporativo. A lista foi baseada em dados de cursos e formações mais populares entre profissionais e estudantes que buscam crescimento na carreira. Se você está de olho no futuro e quer garantir uma posição de destaque, preste atenção nas 10 habilidades mais valorizadas neste momento:

As 10 habilidades mais demandadas em 2025

  • IA Generativa – Saber utilizar ferramentas de inteligência artificial para criar textos, imagens e outros conteúdos.
  • Tecnologia para RH – Uso de softwares e plataformas digitais para otimizar a gestão de pessoas.
  • Mitigação e controle de riscos – Estratégias para antecipar e reduzir ameaças nos negócios.
  • Assertividade – Saber se comunicar de forma clara, objetiva e respeitosa no ambiente corporativo.
  • Gestão e modelagem de ameaças – Métodos para prever vulnerabilidades em softwares e sistemas.
  • Gerenciamento e resposta a incidentes – Habilidade para lidar com crises e problemas de TI.
  • Comunicação com stakeholders – Capacidade de dialogar com diferentes públicos e parceiros estratégicos.
  • Gerenciamento de eventos de segurança (SIEM) – Uso de ferramentas para monitoramento e proteção de dados.
  • Comunicação empresarial – Dominar a troca de informações eficaz dentro do ambiente de trabalho.
  • Planejamento e design de redes – Desenvolvimento de infraestruturas de redes de computadores eficientes.

Por que essas habilidades são tão valorizadas?

A inteligência artificial tem dominado as discussões sobre o futuro do trabalho, mas não só ela. A cibersegurança, a análise de dados e a gestão de riscos também se tornaram prioridades para empresas que querem se manter competitivas.

O relatório da Coursera indica que 62% dos empregadores esperam que seus funcionários tenham conhecimento básico em IA, mesmo em áreas não técnicas. Além disso, 73% das empresas relataram dificuldades para encontrar talentos qualificados para lidar com inovação tecnológica.

Mas não são apenas habilidades técnicas que fazem diferença. Três das dez competências listadas estão diretamente relacionadas à comunicação, o que reforça a importância de saber se expressar, negociar e articular ideias de forma eficaz.

No cenário atual, onde equipes trabalham de forma híbrida ou remota, essa capacidade se torna ainda mais essencial para garantir produtividade e alinhamento estratégico.

Veja, mas ainda hoje:

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Como incluir essas habilidades no seu currículo?

Agora que você já sabe quais são as competências mais valorizadas, talvez esteja se perguntando: como destacar isso no meu currículo sem parecer genérico? A chave está em demonstrar essas habilidades por meio de exemplos práticos.

Destaque projetos – Em vez de apenas listar “Gerenciamento de riscos” como uma habilidade, explique como você implementou medidas preventivas para evitar falhas em processos anteriores.

Certificações e cursos – Se você tem formação em IA, segurança da informação ou comunicação empresarial, adicione essas qualificações para reforçar seu conhecimento.

Resultados mensuráveis – Se a sua habilidade de comunicação ajudou a reduzir erros ou melhorar a eficiência da equipe, inclua números e dados concretos para ilustrar seu impacto.

Nem todas essas habilidades são aplicáveis a todas as áreas, mas identificar quais se encaixam no seu setor e aprimorá-las pode ser o diferencial para conquistar melhores oportunidades em 2025. No final das contas, o aprendizado contínuo é a melhor forma de se manter relevante e pronto para os desafios do futuro.

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Descubra se seu trabalho de contabilidade está valendo a pena

Não basta apenas acordar cedo e trabalhar todo os dias, é preciso entender se o seu ofício está rendendo o que é necessário.

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Se você trabalha na área da contabilidade, sabe que lidar com prazos apertados, uma montanha de documentos e atualizações fiscais constantes faz parte da rotina. Mas será que o seu trabalho está realmente valendo a pena? Ou será que você e sua equipe estão atolados de tarefas sem conseguir mensurar o impacto real do esforço diário?

Manter a produtividade em um escritório de contabilidade não é só sobre cumprir prazos, mas também sobre eficiência, organização e qualidade do serviço prestado. Mas como medir se o seu trabalho está rendendo o esperado? E mais: como melhorar a performance sem se sobrecarregar?

Como medir a produtividade no escritório de contabilidade?

Mensurar a produtividade em um escritório de contabilidade vai além de contar quantas declarações foram entregues ou quantos relatórios fiscais foram gerados. Mas como fazer isso de maneira eficiente? Algumas estratégias podem ajudar:

Controle de prazos: Ter um sistema para acompanhar tarefas e evitar atrasos é essencial. Se o escritório está sempre no limite do prazo, algo pode estar errado na organização do fluxo de trabalho.

Monitoramento de tarefas: Se algumas atividades levam muito mais tempo do que o esperado, pode ser um sinal de que há gargalos no processo.

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Distribuição de trabalho: Se um profissional está sobrecarregado enquanto outro tem tempo livre, isso pode indicar que a gestão de tarefas precisa ser ajustada.

Feedback dos clientes: A satisfação dos clientes também é um termômetro importante. Atrasos frequentes ou erros podem comprometer a credibilidade do escritório.

Benefícios de acompanhar a produtividade

Se um escritório de contabilidade quer crescer e manter a qualidade dos serviços, monitorar a produtividade é um passo essencial. Mas o que isso traz de vantagem real?

  • Maior controle sobre prazos: Evita multas e mantém a credibilidade do escritório.
  • Redução de retrabalho: Erros acontecem, mas um fluxo de trabalho bem organizado minimiza esse problema.
  • Melhor distribuição das atividades: Permite equilibrar as tarefas entre os profissionais, evitando sobrecarga.
  • Transparência na equipe: Quando todos sabem suas responsabilidades e têm acesso a indicadores de desempenho, o ambiente se torna mais organizado e eficiente.

Como um software pode ajudar na contabilidade?

Gerenciar um escritório de contabilidade sem tecnologia pode ser um verdadeiro pesadelo. Planilhas manuais podem até funcionar por um tempo, mas não oferecem a visibilidade e o controle necessários para manter tudo em dia.

Um software de gestão de tarefas pode transformar a rotina contábil, automatizando processos, acompanhando tarefas em tempo real e otimizando o fluxo de trabalho. Algumas vantagens incluem:

  • Automação de processos: Define padrões para cada atividade, como fechamento de folha de pagamento e envio de declarações fiscais.
  • Monitoramento contínuo: Painéis de controle e relatórios mostram o andamento das tarefas, facilitando a tomada de decisões.
  • Distribuição equilibrada de trabalho: Evita que um colaborador fique sobrecarregado enquanto outro tem menos demanda.

O trabalho de contabilidade está valendo a pena?

A resposta depende de como você gerencia sua produtividade e otimiza sua rotina. Se sua equipe está sempre correndo contra o tempo, enfrentando atrasos e refazendo tarefas, talvez seja hora de rever processos e buscar ferramentas que facilitem o trabalho.

Veja mais:

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A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Com um software de gestão eficiente, fica muito mais fácil organizar tarefas, distribuir responsabilidades e garantir que o trabalho seja feito de forma mais ágil e assertiva.

Se você sente que precisa melhorar a produtividade do seu escritório de contabilidade, talvez seja a hora de investir em uma gestão mais estratégica. Afinal, trabalhar muito não significa necessariamente trabalhar bem. O segredo está em organizar melhor o tempo e os processos para alcançar mais resultados com menos esforço!

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