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Empréstimo para empresas: Tudo que você precisa saber!

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O objetivo de todo empreendedor é expandir seu negócio, mas o mais importante é pensar em crescer de maneira saudável e escalável. Mas como o empréstimo para empresas pode ajudar os empreendedores nesse processo? 

Apesar do desejo de crescer, existem algumas dúvidas e também o desconhecimento de como funciona o empréstimo empresarial e como ele de fato pode contribuir diretamente para o crescimento de uma empresa. Você se reconheceu nessa descrição? 

Então, confira esse post e tire todas as suas dúvidas sobre essa modalidade de financiamento.

O que é empréstimo empresarial?

tomada de empréstimo é bem conhecida pelos brasileiros. Quando falta dinheiro para as contas na pessoa física, costumamos ter 2 opções: trabalhar mais para obter uma renda extra ou, então, fazer um empréstimo pessoal e depois pagar o valor parcelado com a incidência de juros. Essas são as duas hipóteses que normalmente acontecem.

E quando se trata da pessoa jurídica não é nada diferente. Porém, existem linhas de crédito específicas, que levam em consideração informações e indicadores específicos sobre a empresa, a finalidade de uso do valor emprestado ou até mesmo o segmento de atuação da empresa.

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A contratação dessa modalidade de empréstimo pode ser feita diretamente em instituições financeiras, ou seja, nos bancos, fintechs e correspondentes bancários.

Geralmente, o empréstimo para empresas é utilizado para o custeio de algum investimento, como compra de uma máquina nova, para uma expansão ou então para o pagamento de contas, quando a empresa não possui o dinheiro necessário em caixa. No entanto, existem outras situações que empreendedores recorrem à contratação de empréstimos PJ.

O que são Fintechs?

A palavra fintech é uma abreviação para financial technology (tecnologia financeira, em português). Ela é usada para se referir às empresas que desenvolvem produtos financeiros totalmente digitais, na qual o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor.

As fintechs de crédito são um nicho específico de serviço no universo financeiro, são instituições que utilizam algoritmos e tecnologia de ponta para oferecer crédito de forma rápida, descomplicada e desburocratizada, além de possuírem condições normalmente mais competitivas que o restante do mercado.

O que são Correspondentes Bancários?

Correspondentes bancários não são nada mais que empresas autorizadas pelo Banco Central a atuar como prestadores de serviço no atendimento de clientes de instituições financeiras, conectando bancos e financeiras que buscam serviços financeiros, normalmente empréstimos, para oferecê-los ao mercado. Em termos simples, Correspondente bancário é uma maneira de instituições financeiras atingirem mais clientes com mais rapidez através de parceiros.

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Quando contratar um empréstimo empresarial?

Devido ao pagamento de juros, a contratação de um empréstimo empresarial só deve ser realizada quando a empresa realmente necessitar ou seja com um objetivo bem definido. Mas como saber se vale a pena pegar emprestado determinado valor?

Basicamente, a resposta é: se você precisa de capital de giro imediato, o empréstimo é uma opção válida.

Geralmente, as situações que pedem por essa alternativa são o pagamento de dividendos (distribuição de parte dos lucros aos acionistas), a quitação de passivos (ou seja, de contas a pagar), a aquisição de ativos (compra de bens e direitos), a necessidade de fazer investimentos, entre outras.

Assim, os empréstimos empresariais são especialmente interessantes para que a empresa não fique descapitalizada, consiga expandir ou financiar suas atividades diárias e continue crescendo normalmente.

Quais os principais motivos para contratar o empréstimo para empresas?

Capital de Giro

Capital de giro é a quantia de dinheiro que mantém o funcionamento do dia a dia, paga as principais despesas e está ligado diretamente com a saúde financeira da empresa. Os negócios precisam de capital para manterem em pleno vapor suas atividades.

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Expansão 

O objetivo de todo negócio é expandir sua operação cada vez mais. Mas, muitas vezes, eles não têm o capital necessário para realizar esse investimento. Com um bom planejamento de negócios e uma visão estratégica, expandir o negócio pode não ser mais um bicho de sete cabeças.

Compra de máquinas e equipamentos

Em algum momento na vida de um negócio, vai existir a necessidade de compra ou renovação de equipamentos, seja por desgaste do atual, aumento da capacidade de produção ou modernização. O uso de empréstimos para compras de maquinas e equipamentos pode ser um instrumento valioso na hora de conservar o fluxo de caixa da empresa.

Reforma da empresa

O espaço em que trabalhamos, principalmente quando é aberto para a visita de clientes, é super importante. É a nossa apresentação para o público e causar uma má impressão pode trazer consequências desagradáveis para a empresa. Mas na correria do dia a dia, reformas costumam ficar para trás. Quando se quer crescer também, afinal abrir uma nova filial tem um potencial maior que reformar o que já existe. Mas manter um ambiente que passe uma ideia de conforto e confiança pode ser o melhor para você, seus funcionários e clientes.

Compra de Estoque

Para satisfazer as necessidades e desejos dos clientes, é fundamental ter um equilíbrio planejado entre compra e venda para que não falte estoque. A geração de lucro e o funcionamento da empresa dependem da oferta de produtos disponíveis para oferecer aos clientes. Não há dúvidas que esse é um dos motivos que deve estar sempre no radar dos empreendedores.

Marketing e Vendas

Cuidar bem da sua marca, embora seja um motivo menos óbvio que os citados acima, pode ser um grande diferencial para a sua empresa. Muitos empreendedores esquecem da importância do marketing para o crescimento da empresa mas ele é uma das peças chave.  Uma nova loja cheia vale mais que várias lojas vazias. Se preocupar em trazer o cliente é primordial.

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Quais são os tipos de empréstimo para empresas existentes?

Quando precisa contratar um empréstimo, as empresas podem optar por diferentes linhas de crédito, de acordo com suas necessidades. Geralmente, as opções disponíveis são:

Empréstimo para capital de giro

O capital de giro é um montante voltado para o funcionamento da empresa, ou seja, para manter as operações diárias.

Por isso, essa modalidade de empréstimo serve para repor estoques, comprar mercadorias e insumos, custear despesas administrativas, pagar funcionários, pagar o 13º salário, entre outras necessidades.

Existem 2 formas para liberar o capital de giro:

De forma isolada: não é exigida comprovação do destino que será dado para o valor contratado.

Associado a investimentos fixos: voltado para a compra de mercadorias ou insumos necessários à produção.

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As características desse empréstimo são a taxa de juros pré-fixada, os financiamentos sem carência e de curto prazo e o fato de a garantia poder ser fornecida por meio do sócio.

Empréstimo para investimento fixo

O investimento fixo contempla as atividades direcionadas para a implantação, modernização e expansão da empresa, além da reposição de máquinas, móveis, equipamentos, utensílios, instalações e obras civis.

Assim, esse tipo de empréstimo serve para financiar o ativo imobilizado da empresa, ou seja, os elementos que possuem uma permanência duradoura e que são voltados para o funcionamento do negócio.

Empréstimo para investimento misto

É um capital de giro destinado aos investimentos. Para ficar mais claro, um exemplo de empréstimo para investimento misto é quando a empresa fez o financiamento de um equipamento e precisa de determinado valor (capital de giro) para comprar a matéria-prima.

Esse tipo de empréstimo tem taxa de juros pré-fixada, o financiamento é voltado para o longo prazo e há carência. Também são exigidas garantias, como imóveis e bens, e recursos próprios.

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Antecipação de recebíveis

Toda empresa possui contas a pagar e a receber. Os valores a receber, também chamados de recebíveis, podem ser ofertados como garantia nessa modalidade de empréstimo.

Para fazer isso, são aceitas 3 formas de financiamento:

Descontos de promissórias e duplicatas: 

Esses títulos são repassados ao banco, que fornece o valor necessário para a empresa.

Desconto de cheques: 

Os cheques pré-datados que a empresa possui são entregues ao banco para o negócio obter o valor necessário para a cobertura de necessidades de caixa.

Faturas de cartões de crédito: 

O banco recebe os valores a receber dos cartões de crédito, sendo que as faturas servem como garantia para o empréstimo do valor que a empresa precisa.

Venda

Nessa modalidade, a empresa obtém empréstimo para os compradores e acaba recebendo o valor à vista.

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Compra

Nesse caso, a empresa compra o que precisa dos fornecedores e o banco paga à vista, conseguindo um valor mais baixo. A empresa, por sua vez, paga o valor emprestado a prazo.

Conta garantida

Essa é uma linha de crédito que está diretamente relacionada à conta corrente empresarial.

Basta solicitar o empréstimo e o valor é concedido automaticamente. A garantia pode ser feita por meio de cheques pré-datados, notas promissórias ou duplicatas.

O problema desse tipo de empréstimo é o fato de ter taxas de juros maiores que as outras modalidades.

Confira um resumo sobre os tipos de empréstimo existentes:

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Peer to Peer Lending (Empréstimo Coletivo)

Simplificando o peer-to-peer: ele funciona como um empréstimo coletivo, onde pessoas investem em pessoas e projetos, sem toda a burocracia de uma instituição financeira tradicional.

Isso inclui taxas menores, parcelas mais flexíveis e rentabilidade mais alta. Apesar de ser uma modalidade de crowdfunding, é específico para pequenas empresas.

Na ponta está o empreendedor, aquele que irá tomar o dinheiro emprestado, enquanto na outra ponta está um investidor. Um solicita o valor crédito necessário para que seu projeto se torne realidade e o outro investe o dinheiro que tem no primeiro.

Nessa modalidade, mesmo que a pequena empresa passe pela análise de crédito e esteja apta a receber o capital externo, esse crédito não é garantido. Pois precisa haver na outra ponta o valor disponível pelo investidor. Nem sempre é possível acontecer a captação desse valor total pedido.

Empréstimo para empresas online

É um empréstimo que é feito completamente pela internet. Você envia o pedido, recebe a resposta em segundos e tem o dinheiro depositado diretamente na sua conta sem que precise sair de casa.

Empréstimos online são populares e acessíveis por bons motivos, devido à rapidez do processo e a facilidade na hora da sua solicitação.

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Empréstimos com garantias

Crédito com garantia de Imóvel

O empréstimo com garantia de imóvel se trata de uma modalidade de crédito na qual o cliente utiliza-se uma propriedade para assegurar o pagamento das parcelas. Ao fazer esse tipo de operação, o cliente indica para a instituição financeira credora que ele apresenta riscos menores de inadimplência e dessa forma, consegue obter dinheiro emprestado com juros mais baixos.

Crédito com garantia de automóvel

Assim como no crédito com garantia de imóvel, no empréstimo com garantia de veículo o cliente oferece o seu carro ou moto para conferir mais segurança e conseguir um dinheiro emprestado com juros menores, tendo como base o preço do veículo avaliado.

Capital de giro com garantia de recebíveis

O credito com garantia de recebíveis ou popularmente conhecido com crédito fumaça nada mais é que uma modalidade de crédito onde o credor concede crédito para o empreendedor sob a condição de, caso o empreendedor não cumpra o pagamento das parcelas, o credor passa a ter direito a recebíveis futuros do devedor. Esses recebíveis não existem no momento da concessão do crédito, por isso o credor precisa estimar o volume de recebíveis que o devedor vai ter direito no futuro.

Empresa Simples de Crédito

Ou simplesmente ESCs, como são conhecidas a empresas simples de credito Mas como elas funcionam e para que servem? As ESCs podem ser geridas por um só empresário ou por uma sociedade, desde que incluam em seu quadro apenas uma pessoa jurídica. Esse tipo de empresa tem, por definição, apenas um objetivo: fornecer crédito para outras pessoas jurídicas do mesmo município ou de municípios da mesma região.

Para configurar uma ESC, é necessário que a empresa tenha como responsável uma pessoa física com registro de empresário individual, tenha atuação apenas no município sede e em cidades próximas e possua receita bruta anual de no máximo R$ 4,8 milhões. Assim como outras empresas, este modelo será fiscalizado pelo Código Civil.

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Supply Chain Finance

o Supply Chain Finance não se trata de uma modalidade de empréstimo direto, mas, sim de um financiamento que pode trazer benefícios para os fluxos financeiros dentro da cadeia produtiva.

Na prática, essa modalidade de financiamento busca soluções para atender às necessidades do fornecedor, que quer ser pago o mais cedo possível, e às necessidades do comprador, que quer prolongar o pagamento para melhorar o fluxo de caixa.

Empréstimo Consignado

O crédito consignado é uma modalidade de crédito pessoal na qual o valor das parcelas é descontado direto no contracheque ou no benefício INSS. Nessa modalidade, o crédito pode ser obtido através de instituições financeiras ou bancos no valor limite de 35% do valor mensal do salário, aposentadoria ou pensão.

Quais as diferenças entre empréstimo e financiamento?

Podemos definir o financiamento como sendo o credito que é concedido para compra de algo especificado no contrato sendo necessário comprovação da compra.

Ou seja, este é um crédito com finalidade definida. 

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Um exemplo poderia ser o financiamento para a compra de uma máquina industrial. Nesse caso o financiamento se aplica bem porque uma máquina é um bem de alto valor e nesta modalidade de crédito os juros são menores, especialmente por haver uma garantia para o credor.

Muitos bancos, financeiras e fintechs concedem financiamentos. Você como empresário e tomador do financiamento na hora de escolher a melhor opção é preciso ficar atento ao contrato e conhecer todas as taxas que são cobradas. Para comparar as propostas recebidas, veja o CET do financiamento. O CET significa o Custo Efetivo Total de crédito a ser tomado e inclui todos os encargos relacionados. Essa pesquisa é muito importante para comparar e entender como ficarão as parcelas finais do contrato.

Já no empréstimo, a utilização do valor emprestado é livre. Esse crédito não é atrelado a nenhuma compra de bens e pode ser usado como o tomador quiser. Agora, a melhor opção é sempre ter um propósito para o uso do dinheiro, porque haverá juros incidido sobre ele. É sempre bom entender se essas parcelas não comprometerão as finanças da empresa.

Quais são as vantagens e as desvantagens do empréstimo?

Como qualquer decisão tomada, a opção por contrair um empréstimo traz vantagens e desvantagens. Tudo vai depender do que você precisa e da finalidade que pretende dar ao recurso obtido. O primeiro passo para entender sobre se é vantajoso ou não é garantir que a sua empresa esteja organizada financeiramente

Confira a seguir os pontos negativos e positivos das empresas que contratam empréstimo PJ:

Vantagens

Uma das principais vantagens para as empresas é que elas podem deduzir as despesas com juros do Imposto de Renda.

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Assim, essas empresas conseguem uma parte do valor pago como retorno. Isso só não acontece nos casos de pagamento de juros sobre o capital próprio.

O segundo benefício é que o pagamento do empréstimo com uma taxa de juros fixa pode ser uma ótima opção quando o negócio está indo bem e tem uma boa saúde financeira. Assim, é pago somente o valor contratado mais os juros. 

Com uma empresa organizada, fica fácil descobrir se as parcelas do empréstimo para empresas comprometerão as finanças do negócio.

Desvantagens

Por outro lado, a contração de uma dívida faz com que a empresa corra um risco maior de não conseguir pagar as contas.

Caso algo aconteça, será ainda mais difícil obter o valor necessário para pagar as dívidas.

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Além disso, empresas que não conseguem pagar suas contas tendem a contratar cada vez mais empréstimos, podendo até mesmo ir à falência.

Portanto, o empréstimo para empresas só deve ser contratado quando há um bom planejamento financeiro e se o empreendedor tiver um bom controle das contas.

Por isso, é bem importante ter objetivos definidos e o uso correto do dinheiro obtido. Até mesmo porque o pedido de empréstimo empresarial vai passar por uma análise de crédito, onde as contas dos sócios e da empresa serão analisadas e investigadas para evitar possíveis problemas com pagamentos mais a frente.

Como conseguir crédito empresarial para o seu negócio?

Se essa é a pergunta que você está se fazendo no momento, saiba que a resposta é muito simples. Basta seguir as etapas a seguir para obter o crédito para empresas que o seu negócio precisa no momento.

Organização financeira

Esse é o passo número 1 para quem quer fazer uma boa gestão da empresa. E antes de contrair uma nova dívida é super importante entender qual a situação real da empresa. 

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Para isso fazer sentido, como um bom administrador, você precisa conhecer profundamente os números da sua empresa. Não há como falar de organização empresarial sem falar de números e finanças. Não tem fórmula mágica, para um crescimento saudável é preciso organização e planejamento.

alavancagem de uma empresa faz parte do crescimento, mas é fundamental também ela não se alavancar demais a ponto de se tornar inadimplente. Por isso, devemos sempre pensar em manter as contas em dias e os números organizados. Assim, novos projetos serão sempre bem-vindos e funcionarão para a expansão da empresa.

Identifique a necessidade da sua empresa

O primeiro passo para saber se é necessário contratar um crédito empresarial é identificar a real necessidade. Por isso, você deve verificar qual será a finalidade do valor contratado e qual o valor total a ser emprestado. Pergunta: esse valor total é realmente importante? Não peça mais dinheiro do que a sua empresa precisa.

Definido o valor do seu empréstimo para empresas, por que você poderia precisar de capital externo?

Você pode usar o empréstimo empresarial para aumentar a estrutura física da sua empresa, comprar máquinas e equipamentos, adquirir matéria-prima, pagar funcionários, etc.

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Planejamento financeiro

O planejamento financeiro é tão importante quanto a organização financeira. Eles literalmente ditam o ritmo da gestão de um negócio. Uma empresa organizada é uma empresa planejada, que dificilmente é pega por surpresas ruins ao longo do caminho.

Um planejamento financeiro é parte do plano de negócios em uma empresa. Ele vai apontar as diretrizes para que novas ideias e projetos se tornem rentáveis, estabelecendo as ferramentas de controle para garantir a saúde do caixa e o cumprimento das metas propostas para curto, médio e longo prazos.

Pesquise a melhor instituição financeira

É normal que a primeira ideia seja contratar o empréstimo no banco com o qual a sua empresa negocia.

Porém, essa pode não ser a melhor opção. Por isso, você deve fazer uma análise das instituições financeiras e das linhas de crédito disponíveis, verificando aquela que for melhor para a sua empresa.

Nesse contexto, não esqueça de analisar prazos, limites, taxas de juros aplicadas, CETs, entre outros elementos importantes e que impactam o valor final do empréstimo PJ.

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Analise os fatores de restrição

Os fatores de restrição são possíveis impeditivos para a contratação do financiamento para empresas.

E quais são eles? Podem ser, por exemplo, valor mínimo de capital próprio, situação legais, oferecimento de garantias, entre outros.

Verifique se as instituições financeiras aplicam alguns desses fatores e elimine aquelas nas quais sua empresa não se encaixa.

Elabore o plano de negócios

O ideal é que a sua empresa já tenha um plano de negócios, mas, se não tiver, chegou a hora de elaborar esse documento.

Isso porque o plano de negócios servirá para mostrar ao banco que sua empresa é capaz de arcar com a dívida e que fará os pagamentos em dia.

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É importante destacar aqui que o banco pode pedir que você utilize uma ferramenta da própria instituição para verificar a viabilidade do crédito empresarial.

Pesquise uma instituição financeira confiável

Onde pesquisar e como evitar fraudes?

A pesquisa deve fazer parte da sua ação número 1 ao fazer uma solicitação de financiamento empresarial. E para isso, selecionamos 5 atitudes que você como empreendedor deveria fazer antes de pegar um empréstimo para empresas em um lugar novo.

Busque uma fonte confiável ou um profissional qualificado

Na internet é possível buscar uma grande variedade de informações sobre qualquer empresa, por isso é recomendável que antes de realizar um financiamento ou um empréstimo, faça uma busca apurada sobre a empresas na internet.

Algumas fintechs e instituições financeiras possuem programas de parceria no qual agentes especializados ou correspondentes bancários atuam na indicação de clientes. Esses intermediários podem auxiliar o cliente em todo o processo de solicitação do empréstimo.

Não Faça Depósitos Antecipados

Empresas fraudadoras costumam pedir algum tipo de depósito antecipado para realizar a liberação do crédito. Mas por lei, isso é crime. Nenhuma instituição financeira pode cobrar um valor anterior ao empréstimo. O empreendedor, sem saber, muitas vezes acaba depositando essa “taxa”, no entanto esse crédito nunca é liberado.

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Não pague qualquer tipo de Taxa de análise

Empresas dentro das legislações brasileiras do ramo financeiro não pedem qualquer tipo taxa para avaliação do crédito da sua empresa. Caso alguém peça uma taxa de processamento, fuja pois é fraude. Não aceite nenhuma cobrança anterior a liberação do crédito pedido.

Consulte o CNPJ da empresa na Receita Federal

As empresas que realizam financiamentos empresariais precisam, previamente, informar ao Banco Central sobre seus funcionamentos. O cliente pode, também, consultar a Razão Social e o CNPJ da empresa na Receita Federal, com o objetivo de validar a veracidade da informação.

Confira o e-mail da empresa procurada

Um detalhe muito importante: o endereço de e-mail para contato com a empresa. Empresas que não existem costumam utilizar domínios públicos (ex: nome@gmail, [email protected], [email protected]). Empresas confiáveis e sérias, legalizadas pelo Banco Central, costumam ter domínios privados que se assemelham ao nome da empresa (ex: [email protected])

Efetue o pedido de empréstimo

Depois de escolher a linha de crédito e a instituição e analisar os fatores descritos anteriormente, você poderá fazer o pedido de empréstimo para empresas.

Avalie os Custos e o cálculo das parcela

Custo Efetivo Total (CET) – Você sabe o que é?

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Significa Custo Efetivo total de um serviço de empréstimo. Nele, estão todos os encargos, taxas, seguros, despesas e tributos que custam um financiamento. 

Isso quer dizer que os famosos juros correspondem apenas a uma parcela do empréstimo na hora da sua contratação. O CET é o valor total que o crédito custará para a sua empresa.

Taxa de Cadastro (TC) – Como funciona e por que é cobrada?

É a Tarifa de Cadastro, ela é responsável por ajudar a cobrir os custos da operação total do crédito empresarial. A TC é cobrada por empréstimo e deve ser exibida de maneira transparente no momento da solicitação do financiamento. Seu valor total é diluído nas parcelas do empréstimo.

PMT – Tabela Price

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A Tabela Price é o sistema de amortização mais utilizado nos empréstimos e financiamentos e sua principal característica são as parcelas de mesmo valor.

Ou seja, o sistema é conhecido por ter as parcelas constantes –diferente do aplicado no caso do SAC. 

É muito utilizado para calcular empréstimos de curto prazo (compras parceladas em geral) e financiamentos de curto e médio prazos (financiamentos de veículos, por exemplo).

Prepare a documentação

É preciso entregar toda a documentação exigida, as possíveis garantias e o plano de negócios. Depois, é só aguardar a análise da instituição e esperar a resposta positiva ou negativa.

Agora, você já sabe tudo o que precisa saber sobre empréstimo empresarial e também conhece as linhas de crédito existentes. Tudo isso entender qual o melhor momento para a sua empresa contratar um empréstimo PJ e saber realmente o que fazer para conseguir o valor que ela precisa.

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Para saber mais sobre questões financeiras, que tal ler o post Gestão financeira: um guia com as melhores dicas e práticas?

O simulador de crédito empresarial pode te ajudar a entender melhor

É isso mesmo, se você ainda está em dúvida sobre como funciona um empréstimo, como serão juros e parcelas, você pode usar um simulador de credito para entender melhor se o empréstimo PJ funciona para o momento atual da sua empresa. O importante é você fazer a melhor tomada de decisão para o seu negócio.

Conclusão

Vale sempre pesquisar e se informar sobre a tomada de decisão quando o assunto é Empréstimo para Empresas. Esse capital pode não só ajudar a sua empresa em um momento importante, como pode ser fundamental para o seu crescimento.

Por isso, vale a pena pesquisar sobre as instituições escolhidas e verificar também as recomendações dos clientes, para entender o quanto a empresa de fato atendeu as necessidade deles.

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Hora Extra: Quem Pode Fazer e Quais as Regras?

Veja se qualquer profissão oferece essa possibilidade

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Seja por conta da alta demanda de trabalho, erros na gestão de tempo ou até mesmo pela vontade dos funcionários em complementar a renda, as horas extras são muito comuns nas empresas. E elas são asseguradas por lei, mas existem regras para isso.

A hora extra é um recurso que a empresa e o trabalhador possuem para possibilitar a extensão esporádica da jornada de trabalho. Algumas empresas tratam esse tema como regra, e outras proíbem totalmente por receio do descontrole financeiro sobre a folha de pagamento. 

Tanto a Constituição Federal quanto às Leis trabalhistas garantem o direito ao empregado, no entanto existem regras e modalidades, bem como o tipo de regime de trabalho e até mesmo características específicas de cada turno. 

Essas diferenças precisam ser de pleno conhecimento do departamento de recursos humanos para auxiliar a empresa e seus funcionários.

Mas toda profissão tem a liberdade de fazer isso? Sim, de modo geral, todo trabalhador possui direito a hora extra. Como seu próprio nome diz, a hora extra, é o tempo trabalhado além da jornada normal de trabalho.

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Conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada normal de trabalho tem uma duração máxima de oito horas diárias, respeitando o limite de 44 horas por semana.

No entanto, apesar de ser um direito da maioria dos trabalhadores, é um equívoco acreditar que todo profissional pode fazer hora extra.

Nesse sentido, é importante esclarecer que existem sim alguns trabalhadores que não possuem direito às horas extras, e é sobre eles que falaremos a partir de agora!

O que é a hora extra?

A hora extra se refere ao tempo adicional que um funcionário trabalha além da sua carga horária diária, estabelecida em seu contrato de trabalho. Ou seja, sempre que a jornada diária do colaborador for ultrapassada, ele terá direito de receber horas extras.

Conforme expresso no artigo 58 da CLT, a jornada de trabalho normal deve ter no máximo, 8 horas diárias e 44 horas semanais. Vale lembrar que existem exceções, mas essa é a carga horária mais comum.

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Outra questão importante é que a legislação determina que o máximo de tempo que um trabalhador pode cumprir de hora extra são duas horas diárias.

A CLT define, ainda, que o empregador deve pagar um valor adicional por essa hora extra trabalhada. Esse valor, em regra normalmente, corresponde ao valor da hora normal de trabalho acrescido de 50%.

Leia também:

Limite de horas extras por dia

O limite diário de horas extras são 2 horas e não importa o regime de trabalho. Ou seja, se a jornada de um funcionário for de 8 horas, ele poderá somar, no máximo, 10 horas de trabalho. Se forem 6 horas, ele poderá cumprir 8 horas.

Todavia, existem algumas exceções a essa regra. No caso de serviços inadiáveis, aqueles que precisam ser concluídos na mesma jornada de trabalho, sob pena de prejuízos ao empregador, por exemplo, a empresa pode solicitar que o colaborador cumpra até 4 horas extras naquele dia.

Quais trabalhadores não têm direito a hora extra?

É importante esclarecer que mesmo sendo direito da maioria dos trabalhadores, alguns profissionais não possuem direito a hora extra.

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Nessa regra de trabalhadores que não possuem direito a hora extra, estão os profissionais onde não é possível fixar um horário de trabalho específico. Por exemplo, os vendedores externos.

A regra das horas extras, também costumam não valer para os profissionais que atuam em cargos superiores, como gerentes, diretores ou chefes de departamento.

Essa situação também se estende aos profissionais com cargos hierárquicos mais altos como gestores, coordenadores ou até mesmo da direção, tendo em vista que para esses trabalhadores o regime pode ser diferenciado para cada empresa.

Uma outra situação que merece atenção está relacionada aos trabalhadores em cargos que possuem jornada de trabalho parcial, que normalmente não pode fazer hora extra, dependendo do regime de contratação e do contrato de trabalho.

Outra circunstância em que não se permite a hora extra é no caso de estagiários. O estagiário também não pode ultrapassar 30 horas de trabalho semanal. Caso ocorra com frequência, a empresa poderá sofrer com ação judicial por descumprir a Lei nº 11.788/08, mais conhecida como a Lei do Estágio.

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Veja as mudanças na ficha de “outros bens” e direitos do IR 2025

Em 2025, a Receita Federal ajustou e incluiu alguns itens a fim de dar maior transparência nas declarações

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Com o prazo de entrega das Declarações de Imposto de Renda definido para 17 de março até 30 de maio, o contribuinte deve se preparar para o envio das declarações.

Todavia, a cada ano há sempre algumas alterações e este ano não foi diferente. A Receita Federal anunciou mudanças na ficha de bens e direitos para a declaração deste ano. As atualizações visam tornar a prestação de contas mais transparente possível.

Veja a seguir o que muda na ficha de “outros bens” para não errar na hora de preencher.

O que mudou na ficha de “outros bens” e direitos no IR 2025

Toda atenção na hora do preenchimento nas fichas de bens classificados em ‘outros bens’. Veja o que alterou:

  • Foram criados 6 novos códigos para bens (holding, garagem, leasing…);
  • 13 bens tiveram o nome ajustado para facilitar o entendimento;
  • Foram extintos 3 códigos de bens e direitos;
  • 11 bens passaram a ser exclusivos no Brasil – não pode exterior.

Além disso, houve a exclusão dos seguintes campos na ficha de declaração do IR:

  • Título de eleitor;
  • Consulado/embaixada (quando residente no exterior);
  • Número do recibo da declaração anterior (quando declaração online).

Leia também:

Quem precisa declarar Imposto de Renda 2025?

  • Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888 no ano de 2024, como salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Teve receita bruta anual de atividade rural superior a R$ 169.440 ou deseja compensar prejuízos de anos anteriores com a atividade;
  • Possuía bens e direitos acima de R$ 800 mil em 31 de dezembro de 2024, incluindo imóveis, veículos, investimentos e outros patrimônios;
  • Passou a residir no Brasil em 2024 e permaneceu nessa condição até o final do ano;
  • Recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil, como indenizações trabalhistas, doações e rendimentos de caderneta de poupança;
  • Obteve ganho de capital  na venda de bens ou direitos sujeitos à incidência do Imposto de Renda, como imóveis e veículos vendidos com lucro;
  • Realizou operações na Bolsa de Valores com movimentação acima de R$ 40 mil ou teve lucro sujeito à tributação;
  • Optou pela isenção do IR na venda de imóveis residenciais, ao usar o valor da venda para comprar outro imóvel no Brasil dentro do prazo de 180 dias;
  • Declarou bens, direitos e obrigações de uma entidade controlada no exterior, como se fossem de sua titularidade direta;
  • É titular de um trust ou contratos similares regidos por leis estrangeiras;
  • Atualizou o valor de mercado de bens e direitos no exterior, conforme a legislação vigente;
  • Recebeu rendimentos no exterior, como lucros, dividendos e aplicações financeiras;
  • Pagou imposto sobre atualização de bens imóveis em dezembro de 2024.

O que acontece se não declarar Imposto de renda?

Quem tiver a obrigação de declarar e não enviar a documentação dentro do prazo estará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido, com acréscimo de juros conforme a taxa Selic.

Por esse motivo, é importante ficar atento ao cronograma e organizar os documentos para evitar problemas com o Fisco.

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Preparação para o IRPF 2025: como evitar erros e maximizar benefícios

Visão do especialista, Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

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Com a proximidade do período de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, os contribuintes devem se preparar para evitar problemas e, se possível, garantir a restituição o quanto antes. A Receita Federal ainda divulgará as regras oficiais na primeira quinzena de março, mas algumas diretrizes gerais já podem ser observadas para facilitar o processo.

Planejamento e Organização

A organização antecipada da documentação é fundamental para evitar erros e atrasos. Empresas e instituições financeiras já disponibilizaram os informes de rendimento, e os aposentados e pensionistas do INSS podem acessá-los pelo site Meu INSS. Além disso, documentos como recibos de despesas médicas, comprovantes de compra e venda de bens e informes de investimentos devem ser reunidos o quanto antes.
 

Outro ponto importante é manter uma cópia da declaração do ano anterior, que pode agilizar o preenchimento e reduzir as chances de inconsistências. A falta de organização pode levar à omissão de informações, um dos principais motivos para a retenção na malha fiscal.
 

Quem Deve Declarar?

Enquanto os valores oficiais para 2025 ainda não foram divulgados, as regras devem seguir parâmetros semelhantes ao ano anterior. Devem prestar contas ao Fisco aqueles que, em 2024, tiveram:

  • Rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200.000,00;
  • Ganho de capital na venda de bens;
  • Operações em bolsa de valores acima de R$ 40.000,00;
  • Bens e direitos superiores a R$ 800.000,00;
  • Receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50;
  • Mudança de residência para o Brasil.

Vantagens da Declaração Pré-Preenchida

A declaração pré-preenchida, acessível por meio de conta gov.br de nível prata ou ouro, facilita o processo, reduzindo erros e garantindo maior agilidade. Em 2024, 41% dos contribuintes utilizaram essa ferramenta, que também concede prioridade na restituição. No entanto, é fundamental revisar as informações antes do envio.
 

Malha Fiscal: Principais Motivos de Retenção 

Em 2024, 3,2% das declarações ficaram retidas na malha fiscal. As principais razões foram:

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  • Deduções indevidas (57,4%), com destaque para despesas médicas (51,6%);
  • Omissão de rendimentos (27,8%).

Portanto, atenção especial deve ser dada às deduções, respeitando os limites estabelecidos: R$ 2.275,08 por dependente e R$ 3.561,50 para educação.
 

Prazo e Prioridade na Restituição

A expectativa é que a entrega da declaração inicie em 17 de março e siga até 31 de maio. Quem entrega mais cedo tem maiores chances de receber a restituição nos primeiros lotes, mas há regras de priorização:

  • Idosos acima de 80 anos;
  • Idosos acima de 60 anos, deficientes e portadores de moléstia grave;
  • Contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
  • Quem optar pela declaração pré-preenchida e restituição via PIX.

Evite Multas e Problemas Fiscais

Atrasar a entrega pode gerar multas de 1% a 20% do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74. Além disso, inconsistências podem levar ao bloqueio do CPF e problemas na regularidade fiscal.
 

A preparação antecipada permite ao contribuinte não apenas evitar erros e penalidades, mas também maximizar os benefícios fiscais. Com organização, uso da declaração pré-preenchida e atenção às deduções permitidas, é possível garantir uma declaração mais segura e tranquila. O planejamento financeiro e fiscal é essencial para um bom relacionamento com o Fisco e para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)
 Murillo Torelli, professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)


*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi eleita como a melhor instituição de educação privada do Estado de São Paulo em 2023, de acordo com o Ranking Universitário Folha 2023 (RUF). Segundo o ranking QS Latin America & The Caribbean Ranking, o Guia da Faculdade Quero Educação e Estadão, é também reconhecida entre as melhores instituições de ensino da América do Sul. Com mais de 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pela UPM contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

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