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Entrar no mundo corporativo e se tornar um homem ou uma mulher de negócios implica também conhecer uma série de siglas utilizadas para classificar e identificar cada tipo de empresa, tais como MEI, ME, EPP e EIRELI.
O primeiro aspecto a ser pontuado é que cada tipo de empresa é definido a partir de determinados critérios, como número de funcionários e faturamento anual.
Logo, as siglas cumprem a função de tornar mais clara sua estrutura, seus direitos e deveres.
Por isso, é importante ter ciência das especificidades de cada modelo de empreendimento.
Isso é essencial para todos que desejam abrir sua própria empresa ou que já estão no mundo corporativo e pretendem mudar de categoria ou estabelecer negócios com outras companhias.
As siglas EPP e ME designam o porte da empresa e não apenas seu enquadramento jurídico, como é o caso do MEI, por exemplo.
Desse modo, EPP significa Empresa de Pequeno Porte, enquanto ME, Microempresa.
A classificação e a diferenciação de modelos de empreendimento são essenciais para que a tributação e a atuação na sociedade sejam melhor reguladas e justas.
Afinal, não seria conveniente taxar da mesma forma empresas com capitais e faturamento diferentes.
Além disso, é necessário pontuar que dois dois formatos – Microempresa e Empresa de Pequeno Porte – têm vantagens e desvantagens.
Por isso, cabe ao empreendedor observá-las a fim de optar pelo melhor enquadramento.
Agora que você já conhece as diferenças entre a Microempresa e a Pequena Empresa, é importante entender melhor também o que é o MEI e o EIRELI, outras formas de empreender de forma legal e reconhecida pelos órgãos públicos.
MEI é a sigla para Microempreendedor Individual.
Esta categoria foi criada com o objetivo de estimular profissionais autônomos ou liberais a saírem da ilegalidade, o que terminou por profissionalizar ainda mais a atuação no mercado e incrementou a arrecadação de tributos pelo Estado.
A sigla EIRELI significa Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, isto é, quando apenas um titular é responsável por 100% do capital, ou seja, sem sócios.
Sua criação teve como objetivo estimular a formalização dos negócios e dar fim à figura do sócio fantasma.
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Fonte: Azulis
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