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As projeções para inflação no mês de outubro estão maiores do que o observado no mês anterior. Segundo o Banco Central, a expectativa para a inflação é de 0,41%. O mercado, no entanto, coloca sua expectativa em torno de 0,35%.
Esse resultado, de acordo com o economista e sócio da A7 Capital, Kaique Fonseca, é bastante impactado pela queda da cesta de alimentação e bebidas em agosto.
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“A expectativa é de um resultado maior do que o observado no mês anterior e em linha com prévia de setembro, puxado principalmente por transportes, índice de grande representatividade no IPCA e que reflete o aumento do preço da gasolina”, apontou Fonseca.
Enquanto isso, as pressões para uma baixa na inflação podem vir dos preços administrados, com possibilidade de vir com dados mais amenos.
O economista lembra que os próximos dados podem impactar as decisões do Banco Central para Selic. A autarquia, que já espera números do índice de preços ao consumidor (IPCA) maiores do que visto nos últimos meses, ainda enfrenta uma pressão dos juros americanos maiores e real mais desvalorizado.
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“Isso começa a impactar nas previsões de inflação de curto e médio prazo. Além disso, tem a questão fiscal que o BC já foi mais duro ao comentar sobre”, afirma.
As projeções de inflação para 2023 e 2024 indicam que o IPCA ficará acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Segundo o relatório, a inflação esperada para 2023 é de 4,86%, o que significa que o IPCA pode chegar a 6,36%, acima do limite máximo de 5,5%.
Fonte: MoneyTimes
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