Mais de 10.000 baianos continuam sendo afetados pela escassez de medicamentos adquiridos de modo centralizado pelo Ministério da Saúde.
Mesmo depois de a Secretaria de Estado da Saúde da Bahia (Sesab) diversas vezes notificar os órgãos federais, ainda havia alguns insumos que não eram entregues regularmente.
São medicamentos que deveriam ser distribuídos regularmente a estados e municípios.
Segundo Luiz Henrique d’Utra, Superintendente de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia em Saúde (Saftec), a falta de medicamentos que o Ministério da Saúde deveria adquirir resultou na interrupção do tratamento, causando prejuízos imensuráveis à saúde, pois tratam de doenças oncológicas, renais, alzheimer, parkinson, anemia falciforme, esclerose múltipla, diabetes, psoríase, dentre outras.
O Superintendente destacou que o estoque de 13 medicamentos está zerado e alerta que: “Já são quase três anos que de forma recorrente temos que enviar ofícios ao Ministério de Saúde que cobrando os medicamentos que são de responsabilidade de compra centralizada pelo órgão federal. São medicamentos de alto custo que a população e até mesmo o Estado tem dificuldade de comprar”.
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