Dicas Jornal Contábil
Fique Sabendo: Receita Federal quer substituir PIS/Cofins por novo tributo
A Receita Federal estuda mudanças que poderão levar à extinção do chamado PIS/Cofins, fonte de mais de 20% dos recursos tributários da União (cerca de R$ 86 bilhões dos R$ 414 bi arrecadados de janeiro a abril de 2015). A ideia é substitui-lo por uma só contribuição social, com alíquota única. O objetivo é aprovar a mudança no Congresso neste ano para que ela entre em vigor no início de 2016.
O impacto sobre o valor total recolhido pelas empresas deverá ser neutro, acredita a Receita, para quem a medida reduzirá os custos administrativos dos contribuintes. Isso porque vai simplificar uma tributação cuja complexidade é amplamente reconhecida pelo Ministério da Fazenda, órgão ao qual é vinculada a Secretaria da Receita Federal.
Essa barafunda legal a que dão o nome de PIS/Cofins inclui regimes diferenciados de tributação, tratamento específico para vários setores da economia e diversidade de alíquotas. No caso da Cofins, a mais alta chega a 7,6% sobre o faturamento da empresa, o que leva a alíquota máxima dos dois tributos para 9,25%.
Um dos aspectos mais controversos desse modelo de tributação é que ele permite em tese compensar determinados créditos, relativos aos custos acumulados pelas empresas ao longo da cadeia produtiva. Na prática, suas regras são tão complicadas que muitos contribuintes acabam não fazendo as compensações a que têm direito. A Receita acena com uma fórmula que simplificará esse processo, viabilizando a efetiva compensação de todos os custos incorridos.
Se o plano da Receita der certo, serão aposentadas a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) – que em seu conjunto ficaram conhecidos pela sigla PIS/Cofins.
Fim de declarações
Também na linha da simplificação tributária, os técnicos da área trabalham numa proposta de eliminação de diversas declarações que as empresas são obrigadas a prestar atualmente ao governo.
Entre elas, a declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). Cogita-se até mesmo de pôr fim à Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que toda pessoa jurídica é obrigada a mandar a cada ano para o Ministério do Trabalho.
Declarações do gênero formam algumas das chamadas “obrigações acessórias”. Isto é, todos os trâmites burocráticos associados a tributos ou a registros legais que qualquer organização existente no país é forçada a seguir para se manter em dia com o Fisco e outras instituições de Estado: regras para emissão de notas fiscais, envio de informações, escrituração de livros contábeis etc.
Tais obrigações fornecem um manancial riquíssimo de informações, inclusive para facilitar a investigação fiscal. Mas respondem por parte expressiva do labirinto normativo que é a marca da legislação tributária brasileira.
Mudar parte dessa infernal realidade será possível por causa da modernização do processamento dos dados informados pelos contribuintes. “Com a nota fiscal eletrônica, por exemplo, aquilo que é informado pelo contribuinte entra imediatamente na base de dados. Isso permitirá, por meio do cruzamento de informações ou da integração de diferentes sistemas, eliminar várias exigências, simplificando sobremaneira a vida do contribuinte”, explica um técnico envolvido nos estudos.
Levy e sua inglória cruzada
Condenar várias das tais obrigações acessórias à lata de lixo, acredita o Ministério da Fazenda, pode contribuir para criar um cenário mais propício à retomada dos investimentos, num momento especialmente complicado.
Joaquim Levy, o ministro da Fazenda já comparado a Cristo pelo vice Michel Temer, segue numa inglória cruzada para ajustar as contas públicas, respaldado quase exclusivamente pelo apoio da presidente Dilma Rousseff. A conjuntura econômica, como se sabe, é de encrenca de A a Z.
No A de arrecadação, a Fazenda vê a recessão reduzir o dinheiro dos impostos recolhidos pela população, tornando mais difícil para o Brasil alcançar suas metas fiscais (1,2% do PIB neste ano). Na letra Z, multiplicam-se os zangões interessados em avançar sobre o dinheiro público. Zangões, no mundo animal, são os machos parasitas que não fabricam mel, mas comem aquele produzido pelas outras abelhas.
No Brasil de hoje, aproveitam o momento de fraqueza de um governo que errou feio na condução da economia nos últimos quatro anos para investir furiosamente contra o Tesouro Nacional. Integram essa vasta galeria políticos chantagistas, empresários incapazes de sobreviver sem acesso às generosas tetas oficiais e ministros convertidos à lógica do salve-se quem puder.
Hostilizado pelo PT, Levy representa a única chance que se consegue visualizar no horizonte atual de o partido e Dilma superarem os desafios do presente. Apesar disso, é boicotado noite e dia. Ora por petistas, que resistem a engolir a receita econômica ortodoxa que lhes foi enfiada pela goela.
Ora por ministros ou funcionários federais de segundo e de até terceiro escalão, que se veem no direito de falar como se fossem ministros da Fazenda, sem que esse comportamento tenha aqui merecido a resposta adequada do Planalto.
Ora pelo oportunismo da dupla Renan/Cunha, que tem obtido indiscutível sucesso na estratégia de produzir cascas de banana para o governo com o objetivo de esconder do distinto público o fato de que sua condição de suspeitos na Lava Jato (afora as suspeitas acumuladas ao longo de suas trajetórias políticas) lhes tira qualquer condição moral de presidir Senado e Câmara.
Por isso, a Fazenda vê uma vantagem a mais na alternativa oferecida pela revisão das obrigações acessórias. É possível acabar com elas sem autorização do Congresso, já que podem ser extintas por instrumentos legais como portaria ministerial, instrução normativa da Receita ou – no caso da Rais – decreto presidencial.
Quanto a Levy, segue sob questionamento à esquerda e à direita. No primeiro caso, por causa dos custos sociais do ajuste econômico e pela condenação à política de juros altos, que fará o Brasil gastar neste ano mais de R$ 400 bilhões apenas para pagar os encargos de uma dívida pública que passa de R$ 3,5 trilhões.
E à direita, apesar do apoio que o ministro recebe do setor financeiro e do grande empresariado, é crescente a desconfiança de que lhe faltará apoio político para promover um ajuste do tamanho que o descontrole das contas governamentais exige.
Num caso e no outro, o que ninguém apresentou até agora – nem mesmo a oposição, que não se cansa de bater nele – é uma proposta concreta para enfrentar a crise de outra maneira. (Jornal Região Nordeste)
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O Planejamento Tributário e a Recuperação de Créditos: Uma Abordagem Completa

O planejamento tributário constitui uma ferramenta estratégica para qualquer empresa, independentemente de seu porte. Ao analisar a legislação vigente e identificar oportunidades de otimização, é possível reduzir significativamente a carga tributária, sempre dentro dos limites da legalidade.
Através de uma análise detalhada das operações e da legislação aplicável, é possível identificar oportunidades para minimizar o valor total de impostos pagos, otimizando a gestão financeira e garantindo maior previsibilidade dos custos. As informações obtidas por meio do planejamento tributário são fundamentais para a tomada de decisões estratégicas, como a escolha do regime tributário mais adequado, a definição de investimentos e a estruturação de operações.
Um planejamento tributário eficaz evita autuações e multas, proporcionando segurança jurídica ao negócio. Ao conhecer as obrigações tributárias e adotar as medidas adequadas, a empresa se protege de surpresas desagradáveis. Por outro lado, evidencia também práticas irregulares, que por um motivo ou outro, resultaram no recolhimento a maior de tributos, que podem ser recuperados ou compensados, o que certamente trará um alivio nas contas da empresa.
A recuperação de créditos tributários consiste na identificação e solicitação da restituição de valores pagos indevidamente ao fisco. Essa prática legal pode gerar uma economia substancial para as empresas.
Dentre as principais situações que são identificadas são: Pagamento em Duplicidade (Ocorre quando um tributo é pago mais de uma vez.), Pagamento Indevido (Quando um tributo é pago por um fato gerador que não ocorreu ou quando a alíquota aplicada foi superior àquela prevista em lei), Interpretação Divergente da Legislação (A interpretação da legislação tributária pode gerar divergências entre a empresa e o fisco, levando ao pagamento indevido de tributos e até Benefícios Fiscais Não Utilizados (Muitas empresas têm direito a benefícios fiscais que não são utilizados por desconhecimento ou por falta de planejamento).
É fundamental realizar uma análise minuciosa de toda a documentação contábil e fiscal da empresa para identificar os possíveis créditos tributários. O processo de recuperação de créditos tributários pode ser complexo e demorado. É importante acompanhar de perto todas as etapas para evitar atrasos e garantir a conclusão do processo.
Essa compensação só pode ser realizada com tributos da mesma espécie. Assim, o imposto de renda pode ser compensado com outros tributos federais, o salário educação pode ser compensado com INSS e assim por diante. Eventualmente há condições de ser recuperada em moeda corrente.
A contratação de um profissional ou empresa especializados em direito tributário é recomendada para garantir a segurança jurídica da operação e maximizar as chances de sucesso. O pedido de restituição deve ser elaborado de forma clara e objetiva, apresentando todos os documentos necessários para comprovar o direito ao crédito.
A recuperação de créditos tributários indevidamente pagos pode ser buscada por duas vias: administrativa ou judicial. A escolha da via mais adequada dependerá da natureza do crédito, do valor envolvido e das peculiaridades do caso concreto. A orientação de um especialista em Direito Tributário é fundamental para a otimização das chances de êxito.
Na via administrativa, o contribuinte, em regra, utiliza o Processo Administrativo Fiscal (PAF) para requerer a restituição ou compensação dos valores. Para empresas do Lucro Real ou Presumido, o Pedido de Restituição ou Compensação (PER/DCOMP) é o instrumento mais comum. Já para as optantes pelo Simples Nacional, o procedimento específico deve ser observado no portal e-CAC.
A via judicial, por sua vez, é acionada quando a via administrativa se mostra infrutífera ou quando há necessidade de discutir questões complexas de direito tributário, como a natureza jurídica do tributo, a base de cálculo ou a incidência. A ação judicial permite ao contribuinte apresentar argumentos jurídicos mais robustos e obter uma decisão judicial com maior grau de segurança jurídica.
A recuperação de créditos tributários reduz a carga tributária da empresa em um determinado período, gerando uma economia significativa e gera uma injeção de caixa que pode ser utilizada para investimentos, pagamento de dívidas ou aumento da lucratividade. Com isso a empresa tem uma melhora em sua saúde financeira o que aumenta sua capacidade de investimento e crescimento.
Todavia, a equipe fiscal deve estar atenta, pois, na rotina diária, muitas oportunidades podem ser perdidas e o prazo pode expirar sem que a empresa consiga recuperar seus créditos tributários.
Por exemplo, com a prescrição, o contribuinte perde o direito de recuperar o crédito tributário. De acordo com o artigo 168 do Código Tributário Nacional (CTN), a prescrição ocorre após 5 anos.
O prazo começa a contar a partir da data do lançamento do crédito tributário, ou seja, da sua constituição definitiva. Por isso, é importante destacar que a constituição definitiva do crédito não é suficiente para impedir sua prescrição — é necessário que o crédito seja utilizado ou solicitado dentro do prazo de 5 anos.
Conclusão
O planejamento tributário e a recuperação de créditos tributários são ferramentas estratégicas que, quando utilizadas em conjunto, otimizam a gestão financeira das empresas, garantindo maior sustentabilidade a longo prazo. Ao investir em um planejamento tributário eficiente e buscar a recuperação de créditos tributários, as empresas podem reduzir custos, aumentar a lucratividade e fortalecer sua posição no mercado.
É fundamental ressaltar que o planejamento tributário e a recuperação de créditos tributários devem ser realizados de forma legal e ética, sempre em conformidade com a legislação vigente. A busca por vantagens fiscais ilegais pode gerar sérios problemas para a empresa.
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Destaque
4 Filmes imperdíveis para Profissionais de Finanças

No universo das finanças, encontram-se diversos desafios e dilemas que não se restringem apenas a questões de relatórios, números ou gráficos. Além disso, é necessário que, para aqueles que atuam em áreas financeiras, haja grande perspicácia e atenção redobrada em diversos momentos. Olhando sob essa perspectiva, fizemos uma lista com 4 filmes que todo financista deve assistir e que trazem consigo olhares importantes sobre essa área.
O Poderoso Chefão (1972)
Para começar a nossa lista, trouxemos um clássico de 1972: O Poderoso Chefão. À primeira vista, pode parecer que um filme sobre uma família mafiosa não tenha muito a ver com finanças ou negócios, não é mesmo? No entanto, a obra de Francis Ford Coppola nos oferece lições valiosas sobre negociação, liderança e confiança, conceitos fundamentais no universo empresarial.
No mundo dos negócios, o relacionamento e a habilidade de negociar são tão importantes quanto o produto ou serviço oferecido. O filme destaca a importância de construir alianças estratégicas, seja com parceiros, clientes ou até mesmo concorrentes. A confiança, como mostrado através das complexas interações entre os personagens, é um ativo valioso e, quando bem construída, pode ser a base para o sucesso de qualquer empreendimento.
Além disso, O Poderoso Chefão nos ensina que a cautela é crucial. Em um ambiente corporativo, fazer negócios viáveis e sustentáveis é essencial para garantir a continuidade do trabalho. O filme nos lembra que, apesar da necessidade de tomar decisões rápidas e assertivas, é preciso ponderar e evitar riscos desnecessários.
Onde assistir: Netflix
A Grande Aposta (2015)
Continuando nossa lista, chega o momento de falar de A Grande Aposta, um filme que retrata de maneira impactante e realista a crise financeira de 2008. Embora o enredo gire em torno da falência do mercado imobiliário dos Estados Unidos, ele oferece profundas lições sobre o mundo das finanças, especialmente sobre a análise de riscos, a importância da visão estratégica e as consequências de ignorar sinais de alerta.
O filme é uma adaptação do livro de Michael Lewis e segue a história de investidores que, ao perceberem a bolha do mercado imobiliário, tomam a ousada decisão de apostar contra os gigantes financeiros que estavam promovendo a “ilusão” de um mercado saudável. Essa postura, considerada arriscada e contra a corrente, acabou sendo a chave para o sucesso deles, mas também revelou a cegueira dos principais agentes financeiros diante do que estava prestes a acontecer.
Onde assistir: Prime Video
A Incrível História de Henry Sugar (2023)
Em nossa lista de filmes indispensáveis para quem trabalha em finanças, chegamos em A Incrível História de Henry Sugar, uma adaptação da obra de Roald Dahl, dirigida por Wes Anderson. Embora o filme tenha uma narrativa surreal e fantasiosa, ele transmite lições valiosas sobre o poder da disciplina, do foco e da transformação pessoal — todos elementos que podem ser aplicados de maneira prática no mundo das finanças e no empreendedorismo.
A narrativa segue Henry Sugar, um homem rico e egoísta que, ao descobrir um método para ver através das coisas, decide usar esse poder para enriquecer ainda mais. No entanto, ao longo do filme, ele passa por uma jornada de autodescobrimento que o leva a questionar suas intenções e o valor do que realmente importa na vida.
Onde assistir: Netflix
Grande Demais para Quebrar (2011)
Grande Demais para Quebrar (Too Big to Fail, 2011) é uma adaptação cinematográfica do livro de Andrew Ross Sorkin, que detalha os acontecimentos da crise financeira de 2008 e os fatores que levaram ao colapso de algumas das maiores instituições financeiras do mundo, com destaque para o Lehman Brothers, um dos bancos mais antigos e importantes do mercado de investimentos global. O filme mergulha nas complexas negociações entre os líderes do governo dos Estados Unidos, as grandes corporações bancárias e as autoridades financeiras que estavam tentando evitar um desastre financeiro ainda maior.
A narrativa do longa-metragem segue de perto os bastidores da crise, mostrando como as decisões tomadas em momentos de grande pressão afetaram não apenas o sistema bancário, mas também a economia global como um todo. A produção foca nas reuniões tensas, nos cálculos de risco e nas ações desesperadas dos principais protagonistas
Onde assistir: Max
Os filmes selecionados oferecem uma análise sobre temas cruciais do mundo das finanças, como negociação, análise de riscos, liderança, e tomada de decisões estratégicas. Cada obra, com sua narrativa única, proporciona lições que vão além da tela, convidando profissionais da área financeira a refletirem sobre o comportamento humano, o impacto de escolhas audaciosas e os desafios enfrentados em tempos de crise.
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Carreira
A Profissão de Contador Sempre foi fascinante. Veja Filmes e Séries com estes Profissionais

A representação de contadores em filmes e séries tem ido além dos estereótipos tradicionais, oferecendo uma visão mais profunda e variada dessa profissão.
Mergulhando em histórias que variam de dramas intensos a comédias leves, esses personagens mostram que a contabilidade pode ser o pano de fundo para narrativas complexas e envolventes. Vamos explorar uma lista ampliada de obras que destacam a figura do contador de maneiras únicas:
Filmes
- “O Contador” (2016): Ben Affleck estrela como um gênio matemático que trabalha como contador forense para organizações criminosas, mostrando uma faceta única da profissão.
- “Stranger than Fiction” (2006): Esta comédia dramática coloca um auditor fiscal em uma situação inusitada, onde a sua vida começa a ser narrada por uma voz que só ele consegue ouvir, levando a uma reflexão sobre existência e escolhas pessoais.
- “A Serious Man” (2009): Um contador envolvido em dilemas éticos e legais desempenha um papel chave neste filme dos irmãos Coen, enriquecendo a trama com sua complexidade moral.
- “Ghostbusters” (1984): Embora conhecido por suas cenas de comédia e ação sobrenatural, o filme apresenta um personagem contador, Louis Tully, cuja transformação e envolvimento na história trazem um toque humorístico à sua profissão.
- “The Shawshank Redemption” (1994): Andy Dufresne, um banqueiro acusado injustamente de homicídio, usa suas habilidades contábeis para ganhar a confiança dos guardas e do diretor da prisão, desempenhando um papel crucial na sua história de redenção.
Séries
- “Breaking Bad” (2008-2013): A série aclamada pela crítica destaca a esposa do protagonista, Skyler White, que se torna uma contadora habilidosa em lavagem de dinheiro, mostrando a adaptabilidade e astúcia necessárias na profissão.
- “Ozark” (2017-2022): Centrada em Marty Byrde, um consultor financeiro e contador, esta série explora como ele navega pelo perigoso mundo do crime para proteger sua família, utilizando suas habilidades contábeis de maneiras inesperadas.
- “The Crown” (2016-): Embora focada na família real britânica, a série ocasionalmente toca em aspectos financeiros e contábeis que afetam o reino, destacando a importância da contabilidade até nos mais altos escalões do poder.
- “Parks and Recreation” (2009-2015): Esta comédia televisiva apresenta um personagem recorrente, Ben Wyatt, que começa sua carreira como um jovem prefeito antes de se tornar um contador. A série brinca com os clichês da profissão, mas também mostra sua importância fundamental em administração pública.
- “Better Call Saul” (2015-2022): Prequela de “Breaking Bad”, a série inclui personagens que lidam com finanças e contabilidade de maneiras que influenciam diretamente a trama, embora de forma mais sutil que sua série irmã.
Estas obras não apenas destacam contadores em cenários variados, mas também demonstram a versatilidade e a importância da profissão.
Eles podem ser heróis, vilões, ou figuras cômicas, mas em todos os casos, são essenciais para o desenvolvimento da história.
Ao explorar esses filmes e séries, percebemos que a contabilidade, longe de ser um mero pano de fundo, pode ser o coração de narrativas fascinantes e multidimensionais.
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