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Fundos de renda fixa são investimento para quem procura se proteger da inflação
A inflação tem sido motivo de preocupação para a maioria dos brasileiros. Por mais que no mês de julho o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tenha registrado deflação de 0,68% e a prévia de agosto também tenha apresentado redução de 0,73%, algumas pessoas tentam se prevenir para uma possível alta nos próximos meses ou anos.
É nesse momento que os fundos de renda fixa podem ajudar a te proteger do aumento nos preços aqui no Brasil. Isso porque muitos investidores procuram ativos que tenham exposição direta ou indiretamente da inflação. Uma dica fundamental é direcionar seus investimentos para que tenha-se uma rentabilidade maior do que o CDI e, principalmente, que vá superar a inflação em um longo prazo.
Mas há um contraponto. Não é indicado que a pessoa coloque todo o seu capital em um único investimento; sendo assim, faça aplicações em outros tipos de fundos, tendo a maior variedade possível na carteira. Essa é uma das estratégias mais recomendadas pelos especialistas.
Existem vários ativos que têm como característica principal a renda fixa e o objetivo de superar um índice de inflação. Existem títulos de emissões privadas, como: Letras Financeiras (LF), Letras de Crédito Imobiliário ou Agrícola (LCI/LCA) e FDIS. A partir do momento em que você tem mais de 50% do patrimônio aplicado em títulos privados, o fundo deverá ter em seu nome o termo de Crédito Privado (CP, de forma abreviada). Esses fundos vão gerar remunerações consideradas híbridas, com parcela do retorno atrelada ao IPCA com uma taxa prefixada.
Também existem os títulos de emissões públicos como o Tesouro Direto, que foi criado em 2002. Nesse caso, o investidor “empresta” dinheiro para que o Governo Federal possa quitar dívidas administrativas. Ao emitir um título de crédito, o Tesouro Direto define o valor de cada unidade, qual vai ser a remuneração e a data do vencimento. Existem, atualmente, opções de entrada com valor de R$ 30, com valorização anual de 11% e pagamento em 2024. Para facilitar o entendimento, é possível utilizar um simulador do Tesouro Direto.
É importante destacar que investir em uma renda fixa não vai te isentar de oscilações ou de correr alguns riscos. Todos os tipos de investimentos têm seus riscos, que estão ligados diretamente à sua natureza (riscos de mercado, liquidez, crédito) e quanto ao nível, seja maior ou menor. Em relação aos fundos de inflação, a volatilidade vai depender da taxa de juros e da duração dos títulos da carteira desses fundos. Atualmente, a taxa Selic está em 13,75% ao ano.
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Alerta geral! Velho golpe financeiro está de volta, diz Receita Federal
A Receita Federal emitiu alerta que o antigo golpe da correspondência voltou a ser utilizado por criminosos no Brasil.

Com a temporada de entrega do Imposto de Renda 2025 se aproximando, a Receita Federal voltou a acionar o sinal de alerta: um golpe já conhecido pelos brasileiros está circulando novamente. Mas o que exatamente está acontecendo? Golpistas estão enviando falsas intimações por correspondência, simulando comunicados oficiais da Receita para enganar contribuintes desavisados.
Como funciona o golpe?
Os criminosos enviam cartas físicas com o logotipo da Receita Federal e um título chamativo, como “Intimação para regularização de dados cadastrais”. Mas, ao contrário de uma correspondência legítima, essas cartas contêm instruções para acessar um site falso. O objetivo? Roubar dados bancários, informações fiscais e pessoais das vítimas.
Mas como saber se uma carta dessas é verdadeira ou falsa? O detalhe principal está na solicitação para acessar um site desconhecido. A Receita Federal nunca envia intimações por carta exigindo que o contribuinte acesse um site específico. O atendimento sempre é feito pelos canais oficiais.
Como se proteger desse golpe?
Mas não precisa entrar em pânico! Existem maneiras simples de evitar cair nesse golpe:
- Desconfie de qualquer correspondência que solicite acesso a sites desconhecidos. A Receita Federal não pede regularização de dados por correspondência física.
- Nunca forneça informações pessoais ou bancárias fora dos canais oficiais. Golpistas tentam criar urgência para induzir as vítimas ao erro.
- Sempre consulte o site oficial da Receita Federal: www.gov.br/receitafederal. Esse é o único endereço seguro para qualquer consulta sobre seus dados fiscais.
- Utilize o e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) para verificar sua situação fiscal. Se houver alguma pendência, ela será informada nesse sistema oficial.
Se ainda assim surgir alguma dúvida, acesse diretamente o link oficial da Receita para conferir seu Cadastro de Pessoa Física (CPF): www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/meu-cpf.
O que fazer se receber uma carta dessas?
Se uma carta desse tipo chegar até você, ignore a intimação e não acesse o site indicado. Mas se já tiver acessado o link e fornecido informações pessoais, é fundamental tomar algumas providências imediatas:
- Entre em contato com seu banco para relatar o ocorrido e verificar se há alguma movimentação suspeita em sua conta.
- Altere senhas e ative a autenticação em dois fatores em todos os serviços financeiros e de e-mail que utiliza.
- Denuncie a tentativa de golpe diretamente à Receita Federal e registre um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil Especializada.
Veja mais:
- Alerta geral! Velho golpe financeiro está de volta, diz Receita Federal
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- IOB realiza live nesta segunda (17) para tirar dúvidas sobre a Declaração do Imposto de Renda 2025
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- Descubra se você pode receber até R$ 2,8 mil do Fundo PIS/Pasep
O golpe está de volta, mas a prevenção é sua maior aliada!
Infelizmente, golpes como esse se reinventam e continuam sendo aplicados ano após ano. Mas a melhor forma de se proteger é estar sempre bem informado e desconfiar de qualquer comunicação que pareça suspeita. Compartilhe esse alerta com amigos e familiares, especialmente com aqueles que têm menos familiaridade com tecnologia, pois são os alvos preferidos dos golpistas.
Se a Receita Federal precisa falar com você, a comunicação será feita pelos canais oficiais. Fique atento e proteja seus dados!
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Aviso: 1ª “rodada de Pix” da Receita Federal aos brasileiros tem data
A temporada de declaração do Imposto de Renda para a Receita Federal está para começar, mas já tem notícia sobre devolução.

A Receita Federal confirmou a data da primeira “rodada de Pix” para os brasileiros que têm direito à restituição do Imposto de Renda. Mas se você ainda não declarou, é bom se apressar! O prazo para envio da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2025 começa no dia 17 de março e vai até 30 de maio. Mas, além do prazo, o que realmente interessa a muita gente é: quando o dinheiro cai na conta?
Calendário da restituição da Receita Federal
A Receita Federal já divulgou o calendário de pagamento dos lotes da restituição. O primeiro pagamento será feito no dia 30 de maio e o último em 30 de setembro. Mas vale lembrar que quem declara mais cedo e se enquadra nas prioridades tem mais chances de receber nos primeiros lotes. Confira as datas:
- Primeiro lote: 30 de maio;
- Segundo lote: 30 de junho;
- Terceiro lote: 31 de julho;
- Quarto lote: 29 de agosto;
- Quinto e último lote: 30 de setembro.

Quem recebe primeiro?
Como de costume, algumas categorias de contribuintes têm prioridade no recebimento da restituição. Mas, neste ano, há uma novidade: quem utilizar simultaneamente a declaração pré-preenchida e optar pelo recebimento via Pix ganha prioridade extra. Antes, bastava utilizar uma das duas opções para receber mais rápido, mas agora será necessário usar ambas para estar no grupo prioritário.
A ordem de pagamento será a seguinte:
- Idosos com 80 anos ou mais;
- Idosos com 60 anos ou mais, pessoas com deficiência ou com doença grave;
- Pessoas cuja principal fonte de renda seja o magistério;
- Contribuintes que usaram a declaração pré-preenchida e escolheram receber a restituição via Pix;
- Contribuintes que usaram a pré-preenchida ou optaram pelo Pix;
- Demais contribuintes.
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Ou seja, se você quer receber antes, já sabe: usar a declaração pré-preenchida e cadastrar sua chave Pix pode garantir um lugar na frente da fila!
Como funciona a restituição via Pix pela Receita Federal?
Para receber o valor diretamente na conta bancária via Pix, o contribuinte precisa cadastrar sua chave Pix com o CPF. Mas atenção: a Receita Federal só aceita restituições enviadas para uma chave Pix vinculada ao CPF do titular da declaração. Ou seja, nada de usar chaves como e-mail ou número de telefone!
Mais declarações em 2025
A Receita Federal espera receber 46,2 milhões de declarações este ano, um número superior aos 43,2 milhões de 2024. Isso significa que a base de contribuintes está crescendo e, com ela, a concorrência para entrar nos primeiros lotes da restituição. Então, quanto antes você enviar sua declaração e usar as estratégias certas, melhor!
Prepare-se para receber mais rápido
Se você deseja acelerar o recebimento da sua restituição, siga essas dicas:
- Envie a declaração o quanto antes – quanto mais cedo, maiores as chances de receber nos primeiros lotes;
- Utilize a declaração pré-preenchida para evitar erros e ganhar prioridade;
- Escolha a restituição via Pix (CPF) para garantir um pagamento mais rápido;
- Revise bem seus dados para não cair na malha fina e acabar atrasando o recebimento.
Agora que você já sabe tudo sobre a primeira “rodada de Pix” da Receita Federal, é só se organizar, fazer a declaração corretamente e esperar pelo depósito! Mas, se houver dúvidas, um contador sempre pode ajudar.
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Descubra se você pode receber até R$ 2,8 mil do Fundo PIS/Pasep

Agora é possível consultar valores residuais das cotas do antigo fundo do PIS/Pasep, extinto em 2020.
O calendário de pagamento do ressarcimento das cotas dos extintos fundos PIS/Pasep foi divulgado pela Caixa Econômica Federal.
O Ministério da Fazenda lançou nova ferramenta digital que permite consultar e resgatar valores remanescentes das cotas do Fundo PIS/PASEP, encerrado em 2020.
Chamada de REPIS Cidadão, a plataforma concentra todas as informações necessárias para que trabalhadores, ou seus herdeiros, saibam se possuem recursos disponíveis e quais passos devem seguir para realizar o saque dos valores.
Quem tem direito aos valores antigos?
Os valores disponíveis se referem às cotas do antigo fundo PIS/PASEP pertencentes aos trabalhadores que tiveram carteira assinada ou atuaram como servidores públicos entre 1971 e 1988, e que ainda não efetuaram o saque após a extinção do fundo.
Os primeiros ressarcimentos serão pagos em 28 de março, com valor médio estimado pelo Ministério da Fazenda em torno de R$ 2,8 mil, variando conforme o tempo de trabalho e a remuneração recebida na época.
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Calendário de Pagamentos
O calendário de pagamento segue um cronograma específico, dependendo da data de solicitação. Veja a seguir:
Pedidos feitos até Data do pagamento 28/02/2025 28/03/2025 31/03/2025 25/04/2025 30/04/2025 26/05/2025 31/05/2025 25/06/2025 30/06/2025 25/07/2025 31/07/2025 25/08/2025 31/08/2025 25/09/2025 30/09/2025 27/10/2025 31/10/2025 25/11/2025 30/11/2025 26/12/2025 31/12/2025 26/01/2026
Como solicitar as cotas do PIS/Pasep?
O pedido pode ser realizado pelo aplicativo FGTS ou pela nova plataforma Repis Cidadão, lançada pelo Ministério da Fazenda. Não há mais necessidade de comparecer às agências da Caixa Econômica Federal.
Acesse o site repiscidadao.fazenda.gov.br em seu dispositivo.
Os valores serão pagos diretamente na conta bancária indicada ou por meio da conta poupança social digital, acessada pelo aplicativo Caixa Tem.
Histórico do antigo Fundo PIS/Pasep
Criado para complementar a renda dos trabalhadores com carteira assinada entre 1971 e 1988, o Fundo PIS/Pasep foi extinto em 2020. Seus recursos estavam com o Tesouro Nacional desde setembro de 2023, após a transferência do valor total de cerca de R$ 26 bilhões, determinada pela Emenda Constitucional da Transição.
Fontes distintas do PIS/Pasep
Por fim, é bom frisar que o ressarcimento das cotas se refere ao antigo Fundo PIS/Pasep, extinto em 2020, e não tem relação com o atual programa do abono salarial do PIS/Pasep.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o abono salarial de 2025 é destinado exclusivamente a trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos que tiveram carteira assinada por pelo menos 30 dias no ano-base de 2023, com remuneração média mensal de até dois salários-mínimos (R$ 2.604, na época).
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