Fonte: Samsung
Até 2018 o brasileiro estava acostumado com o Horário de Verão, quando os relógios deviam ser adiantados em 1 hora. No entanto, o atual governo decidiu não mais aplicar a medida. Houve quem festejasse e quem reclamasse.
Atualmente, o Governo Federal solicitou uma pesquisa sobre o retorno do Horário de Verão em 2022 após três anos do fim da medida. Quem realizou os estudos foi o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) que avaliou se há a necessidade de retomar esse fuso-horário e se haverá vantagem.
No Brasil, o Horário de Verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932, pelo então Presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. No verão seguinte foi reeditada a medida com a mesma duração da primeira versão.
O Horário de Verão é uma forma de ter um melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando os relógios em uma hora, de forma a reduzir a concentração de consumo no horário entre 18 e 20 horas.
Para quem gosta do Horário de Verão, saiba que ele não será utilizado neste ano. Isso porque o Ministério de Minas e Energia (MME), afirmou que o tema não está em pauta. Em 5 de outubro, a pasta reagendou a reunião com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), sendo decidido que não haverá o fuso-horário especial em 2022.
Para ser aplicado em 2022, o Horário de Verão deveria ter sido autorizado e divulgado em agosto, para que as empresas pudessem se adaptar. O MME também informou que os estudos sobre a influência da medida sobre a economia de energia tiveram resultados preliminares insuficientes.
Em outubro do ano passado, o Ministério havia declarado que o Horário de Verão não traz economia significativa de energia elétrica. A decisão veio após novo estudo feito pelo ONS, Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Segundo os especialistas, nem todo mundo se prepara para a chegada do Horário de Verão. Nos primeiros dias do horário, as pessoas ficam com a sensação de que tudo está acontecendo uma hora antes, é comum sentir dificuldades para dormir no horário de sempre e, consequentemente, surge a sonolência na manhã seguinte. Essa privação do sono – até que o organismo se acostume à mudança – também prejudica outras funções no corpo, especialmente o coração.
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