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Impacto da pandemia na Situação das micros e pequenas empresas de São Paulo

por Ricardo de Freitas
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O impacto da crise do coronavírus nas micros e pequenas indústrias de São Paulo já é amplamente negativo para a maioria das empresas. Uma parcela de 69% está com a situação financeira ruim ou péssima neste momento, e somente 9% estão em terreno positivo, ou seja, em situação ótima ou boa. As demais (26%) estão com a situação financeira regular.

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Impacto da pandemia na Situação das micros e pequenas empresas de São Paulo

Na comparação com 10 dias antes das entrevistas, 53% das empresas viram sua situação financeira piorar, e para 43% a situação não mudou . Apenas 4% tiveram melhora na situação financeira nesse período.

O faturamento de 83% das empresas já foi atingido de forma negativa e piorou em relação a antes da crise do coronavírus. Uma parcela de 15% está com o faturamento igual, e 2% conseguiram crescer e estão faturando mais neste momento.

Ampla maioria (91%) das empresas não está tendo acesso a crédito neste momento, e entre as que estão, 3% conseguiram capital de giro novo, e 4% estão tendo recursos por meio de linhas de crédito que já tinham antes da chegada da crise. Há ainda 2% que não responderam.

Uma parcela de 18% das empresas já demitiu algum funcionário desde que a crise do coronavírus começou, sendo que 6% reduziram o quadro em até 10%, e 6% entre 10% e 30%. Outros 6% demitiram mais de 30% dos funcionários que tinham antes da pandemia.

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Três em cada dez (29%) dirigentes de micros e pequenas indústrias declaram que as medidas de combate à crise anunciadas pelo governo para esse segmento estão chegando ao seu negócio.

Uma parcela de 45% das empresas viu a taxa de inadimplência, ou seja, o número de calotes e falta de pagamento, aumentar desde o início da crise do coronavírus. Para 42%, a inadimplência se manteve igual a antes da crise, e 13% não sofrem com o problema da inadimplência.

Para 44% dos dirigentes de micros e pequenas indústrias, a situação dos negócios irá piorar nos próximos dias, e 39% acreditam que ficará estável. Há 14% que estão otimistas e esperam por uma melhora, e 3% não opinaram sobre o tema.

Fonte: SIMPI-SP

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