Imagem por @jannoon028 / freepik
A inovação por si só é uma fortaleza e multiplica seu valor quando feita de forma constante.
Muitas empresas perceberam neste período de pandemia que, caso tivessem processos contínuos de inovação, estariam melhores preparadas para enfrentar a crise atual.
Algumas empresas ainda não iniciaram seu processo de inovação, deixando de lado os benefícios concretos.
A chave não é congelar, mas sim colocar em movimento e tomar decisões para provocar a inovação na organização de forma orgânica, horizontal, multidisciplinar e sistemática.
A principal mudança que ocorre é social. O novo normal terá novos hábitos de consumo e organizacionais.
O home office definitivamente adquire um novo status no mundo pós-pandêmico e este cenário está forçando a mudança nos modelos de negócios de muitas empresas.
Embora a atenção pessoal continue a ser fundamental e insubstituível, começará uma nova etapa, muito mais globalizada, cujas tecnologia, comunicação e cultura de inovação terão papéis ainda mais relevantes.
Sob essa premissa, o foco deve ser promover a inovação interna, transformar a cultura organizacional e aprender a trabalhar em ecossistemas dinâmicos, confiáveis e que acelerem os processos por meio da inovação aberta com empreendedores e outras organizações. Sem dúvida, essas ações representarão um grande diferencial.
Para que a inovação tenha um verdadeiro impacto nos negócios e na transformação digital é necessário democratizar a inovação interna.
Ou seja, empoderar os colaboradores, transformando-os em empreendedores internos por meio de mecanismos para incentivar, recompensar, compartilhar e estimular.
Neste modelo, denominado intraempreendedorismo, cria-se um ambiente que incentiva a participação dos colaboradores no processo de inovação.
Caminhamos para uma nova etapa da Economia Digital com ecossistemas de valores nos quais o trabalho colaborativo entre empresas e empreendedores é essencial.
O futuro está totalmente digitalizado e com cadeias de suprimentos integradas de ponta a ponta.
Enquanto caminhamos para um novo mundo pós-pandêmico, com novas formas de relacionamento proporcionadas pela tecnologia, o contato humano não será substituído.
A tecnologia está nos mostrando que é uma excelente alternativa neste contexto e que pode nos ajudar a construir novas formas de trabalho.
Em muitos casos, está democratizando a comunicação. Veja, por exemplo, nas reuniões virtuais.
Agora estamos todos em pé de igualdade, independentemente de onde nos conectamos. Além disso, esta crise está mudando o paradigma do contato pessoal e as habilidades “soft”, como a empatia à distância, serão cada vez mais importantes.
Ainda temos tempo para reverter os danos ao meio ambiente e evitar erros pré-Covid, viver em harmonia com a natureza e o descanso do ser humano é obrigatório no novo normal.
O novo normal é um mundo onde a inovação precisa ser sustentável, sempre com um propósito que constitua o meio para impulsionar as empresas para a prosperidade, com um compromisso solidário e com a qualidade de vida das suas comunidades.
Por Maximiliano Cortés é Chief Operation Officer da Parabolt, uma divisão da Globant dedicada à inovação e desenvolvimento de software.
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