Sem acordo acerca da Medida Provisória do pente-fino do INSS, a comissão formada por deputados e senadores que analisa a proposta decidiu pelo adiamento para uma nova tentativa de votação do tema nesta quinta-feira (09).
A questão não foi fechada porque não houve consenso sobre as mudanças a respeito da documentação necessária para requisitar a aposentadoria rural.
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF), presidente da Comissão, adiantou que houve avanços expressivos na discussão.
A MP prevê o fim do uso de declaração de sindicatos rurais e que a partir de janeiro a comprovação sobre o exercício da atividade rural seria exclusivamente por inscrição no sistema do Cadastro Nacional de Informações Sociais, mantido pelo Ministério da Economia.
O Governo espera economizar R$ 9,8 bilhões em 12 meses com a medida provisória.
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