Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Na manhã desta quinta-feira (12), em Brasília, durante café da manha com jornalistas que fazem a cobertura da Presidência da República, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que está “convencido” de que as portas do Palácio do Planalto foram abertas para a entrada dos manifestantes.
De acordo com o presidente houve sim a conivência por parte dos militares durante os atentados. Ele afirma que teve muita gente conivente, inclusive da Polícia Militar, das Forças Armadas.
A desconfiança do presidente surgiu após observar que não havia portas quebradas. “Nós vamos com muita calma investigar e ver o que aconteceu de verdade”, afirmou Lula.
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O presidente Lula afirmou que pretende fazer uma “triagem profunda”, com a intenção de identificar os bolsonaristas, e militares que ocupam cargos no governo e colocar no lugar funcionários de carreira, de acordo com Lula, de preferência funcionários civis.
Lula disse, que o foco não será posicionamento político ou voto na eleição, segundo ele, o objetivo não é promover “um palácio de petistas”, mas sim colocar no governo servidores que sejam comprometidos com o Brasil e com o povo brasileiro e não com o presidente.
O petista ressaltou que os ministros precisam saber que, não os bolsonaristas raiz não poderão ficar, e que isso não é um processo de perseguição. Ele ressalta que não há mal nenhum em um funcionário de carreira que preste serviço com retidão, ficar.
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Essa é uma medida de caráter excepcional e temporário, prevista na Constituição Federal, que vai até 31 de janeiro e está detalhada no artigo 34 da Constituição Federal de 1988.
A intervenção federal assinada e aprovada tem como objetivo conter ações de vândalos e atos terroristas na capital, e se restringe à área de segurança pública do Distrito Federal.
O decreto assinado por Lula, diz que a intervenção se limita à área de segurança pública, conforme o disposto no art. 117-A da Lei Orgânica do Distrito Federal.
O objetivo da intervenção federal é pôr termo a grave comprometimento da ordem pública no Estado no Distrito Federal, marcada por atos de violência e invasão de prédios públicos.
O decreto assinado pelo petista nomeou para o cargo de Interventor, Ricardo Garcia e ressalta que suas atribuições são aquelas necessárias às ações de segurança pública, em conformidade com os princípios e objetivos previstos no art. 117-A da Lei Orgânica do Distrito Federal
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