Fonte: Google
Desde 2012, SFL Brasil vem promovendo o desenvolvimento da próxima geração de líderes libertários
O número de estudantes brasileiros envolvidos em frentes liberais têm crescido, tornando o Brasil o segundo país mais forte nessa corrente, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo o Students For Liberty Brasil (SFLB) (https://www.studentsforliberty.org/brasil/). Em quatro anos, a organização estima que o número de adeptos cresceu mais de 600%, atingindo hoje mais de 1 mil jovens estudantes. Na era em que o liberalismo econômico tem ganhado mais força, despontam no Brasil grupos de estudos sobre a filosofia liberal: hoje são 127 deles espalhados pelo país.
Em nível global, a Students For Liberty, maior organização estudantil em prol da liberdade do mundo, está presente em 110 países, no Brasil desde 2012. A organização sem fins lucrativos tem como propósito educar, desenvolver e empoderar a próxima geração de líderes da liberdade.
O SFLB defende o empoderamento do indivíduo, identificando os principais líderes estudantis e treinando-os para serem agentes de mudança em suas comunidades. Além disso, a organização acredita na construção de um mundo mais livre, em todas as áreas. em que os direitos de todas as pessoas, em todas as áreas, sejam respeitados.
“Esta é a nossa teoria da mudança social: enxergar talentos, desenvolvê-los e enxergar a transformação social a médio e longo prazo. O liberalismo é mais do que um viés político, é uma forma de ver a vida. Defendemos todas as liberdades individuais, pois só assim exploraremos nosso potencial máximo e contribuiremos para um mundo mais justo para todos”, explica André Migliore Freo, diretor de operações do Students For Liberty Brasil.
Muitos nomes passaram pela organização, entre eles Geanluca Lorenzon, atual diretor de desburocratização do Ministério da Economia. Após o período universitário, os líderes que atuaram no SFLB colocam em prática os valores liberais nas posições influentes que exercem nas áreas acadêmica, de negócios, jornalismo, organizações sem fins lucrativos e política.
“Entendemos que o cidadão indivíduo deve ser livre para fazer suas escolhas individualmente. Por isso incentivamos o debate e o discurso sobre as diferentes filosofias”, conclui Freo.
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