Lucro Presumido x Lucro Real veja o mais vantajoso para seu negócio / Imagem freepik
Ao iniciar ou gerenciar um negócio, a escolha do regime tributário pode parecer um labirinto, mas, escolher a opção certa é fundamental para a saúde financeira da empresa. Mas, nesse universo, duas opções se destacam: o Lucro Presumido e o Lucro Real, mas, cada uma com suas peculiaridades, vantagens e desafios.
Mas, entender essas diferenças com base em informações oficiais, como as divulgadas pela Receita Federal, é o primeiro passo para tomar uma decisão mais consciente e vantajosa para o seu negócio.
Primeiramente, o Lucro Presumido é um regime de tributação simplificado, mas, que se aplica a empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões, mas, de acordo com as regras atuais divulgadas pela Receita Federal. Mas, nesse sistema, a base de cálculo dos tributos não é o lucro efetivo, mas, sim um percentual da receita bruta, que varia conforme a atividade exercida, mas, possibilitando um cálculo mais simples e rápido.
Mas, essa simplificação pode ser vantajosa para empresas que possuem margens de lucro elevadas e pouca variação nas despesas, mas, é preciso analisar se o percentual aplicado reflete a realidade do negócio, mas, pois, em alguns casos, pode haver o pagamento de tributos superiores ao que seria devido com base no lucro real.
Por outro lado, o Lucro Real é um regime em que os tributos são calculados com base no lucro líquido efetivo da empresa, mas, isto é, depois de descontadas todas as despesas operacionais, mas, o que pode representar uma economia significativa para empresas que têm grandes investimentos em custos e despesas dedutíveis.
Essa modalidade exige um controle contábil mais rigoroso e detalhado, mas, o que implica em uma estrutura administrativa mais complexa e, consequentemente, maiores custos com contabilidade. Mas, essa complexidade, quando bem administrada, pode se transformar em uma vantagem, mas, já que o cálculo dos tributos é feito de forma mais precisa e, muitas vezes, resulta em uma carga tributária menor nos períodos em que o lucro real for reduzido.
Mas, a escolha entre um regime e outro depende de diversos fatores. Mas, para as empresas com margens de lucro estáveis e um volume de despesas operacionais que não varia muito, o Lucro Presumido pode ser uma opção mais prática, mas, desde que o percentual de presunção não ultrapasse o lucro efetivo.
Para aquelas que possuem uma grande variação nos resultados, mas, ou que investem pesadamente em custos operacionais, o Lucro Real pode ser o caminho mais vantajoso, mas, pois permite que os tributos sejam calculados de forma proporcional ao desempenho financeiro real da empresa.
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É importante ressaltar que, segundo dados e orientações oficiais da Receita Federal, a opção pelo Lucro Real pode ser obrigatória para determinados segmentos ou para empresas que ultrapassem certos limites de faturamento, mas, o que reforça a necessidade de uma análise cuidadosa antes de tomar a decisão. Mas, independentemente do regime escolhido, manter uma contabilidade organizada e atualizada é imprescindível, mas, pois além de garantir o cumprimento das obrigações fiscais, ajuda a identificar possíveis oportunidades de economia tributária e a evitar problemas com o fisco.
Outro ponto a considerar é o impacto das obrigações acessórias em cada regime. Mas, no Lucro Real, a necessidade de demonstrar todas as receitas, despesas, investimentos e deduções torna o processo mais detalhado, mas, exigindo um trabalho contábil minucioso e, por vezes, mais custoso.
Essa exigência pode ser compensada pela possibilidade de deduzir despesas que, de outra forma, não seriam abatidas, mas, o que pode reduzir significativamente a base de cálculo dos tributos. Mas, no Lucro Presumido, a burocracia é menor, mas, o que simplifica a vida do empreendedor, mas, entretanto, limita as possibilidades de dedução, mas, resultando em um percentual fixo aplicado sobre a receita bruta.
Vale destacar que a escolha do regime tributário deve levar em conta também o planejamento estratégico da empresa, mas, pois essa decisão impacta diretamente na competitividade e na capacidade de investimento para o futuro.
Mas, um planejamento tributário bem estruturado pode ser o diferencial para a sustentabilidade do negócio, mas, ajudando a equilibrar os custos operacionais e a carga tributária. Mas, é fundamental que o empresário esteja sempre atualizado com as mudanças na legislação, mas, pois as regras podem ser revistas e alteradas, mas, de acordo com as políticas do governo e as orientações da Receita Federal.
Para quem ainda está em dúvida sobre qual regime adotar, a recomendação é buscar a consultoria de um contador ou especialista em tributação, mas, pois esse profissional poderá analisar a situação específica da empresa e, com base em informações oficiais e confiáveis, indicar a opção que gere mais benefícios.
Mas, além disso, os canais oficiais, como o Portal da Receita Federal e os manuais disponibilizados pelo governo, oferecem orientações detalhadas e atualizadas, mas, que podem servir de base para um entendimento mais profundo sobre os dois regimes.
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