Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Nesta terça-feira (3), Luiz Marinho (PT), assumiu o Ministério do Trabalho. No inicio da cerimônia José Carlos Oliveira ex-ministro da pasta no governo Bolsonaro, transmitiu o cargo ao sucessor e foi elogiado.
“Infelizmente nem todos os ministros do atual governo que se encerra teve a hombridade que você teve”, disse Marinho a José Carlos. A maioria dos ministros do antigo governo não participaram da transmissão de cargo.
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Em seu discurso Marinho disse que irá apresentar uma proposta de política de valorização permanente do salário mínimo ao Congresso Nacional.
De acordo com Marinho o governo federal terá “uma política de valorização permanente do salário mínimo”. Ele afirma que seu ministério será instrumento para combater as desigualdades no país.
O ministro se comprometeu em protagonizar a agenda do Trabalho colocando-a no “centro das discussões políticas de desenvolvimento do país”.
De acordo com Marinho foi essa a missão dada pelo presidente Lula: “contribuir para transformar o nosso Brasil em um país desenvolvido, com empregos dignos, com bons salários e proteção social, trabalhista, sindical e previdenciário para todos”.
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Marinho destacou a importância dos sindicatos, segundo ele, sua atuação será baseada no fortalecimento do trabalho e emprego, visando incorporar as políticas de desenvolvimento econômico, tecnólogo e social.
O ministro ainda ressaltou que é preciso fortalecer os coletivos autônomos e promover o “tripartismo”, baseado nas boas práticas e diálogo. Marinho afirma que sua atuação não será apenas a frente de seu ministério, mas em toda a Esplanada.
Marinho tem uma vasta experiência como sindicalista e político, iniciou sua participação em movimento sindical em 1970, quando ainda era operário de uma montadora.
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Marinho defendeu que é preciso “melhorar as condições de vida e trabalho dessa população trabalhadora”, segundo ele uma de suas missões é criar um sistema de proteção trabalhista.
Juntamente com a social e previdenciária para aqueles trabalhadores que não são registrados, os autônomos e aqueles que vivem da agricultura.
Marinho reconhece que terá enormes dificuldades pela frente, porém afirma ter convicção de que a vontade de mudar ajudará sua equipe.” É hora de olhar para frente e começar a promover transformações”, disse.
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