Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Conforme publicação do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, dia 27 de março, o economista Bruno Serra Fernandes foi exonerado da posição de diretor de Política Monetária do Banco Central (BC). A saída do, até então, ocupante do cargo também foi anunciada pelo presidente da instituição, Roberto Campos Neto.
“Em nome do Banco Central, o presidente Roberto Campos Neto agradece ao diretor Bruno Fernandes pelos relevantes serviços prestados ao Banco Central e à Diretoria Colegiada”, disse o presidente do BC
Lembrando que o mandato de Bruno Serra já havia sido encerrado em fevereiro, de modo que desde então ele vinha ocupando o cargo de forma interina. O economista não manifestou interesse em se manter no cargo, e sua exoneração foi dada de forma retroativa à 23 de março.
A posição deixada por Serra, se destaca como uma das mais importantes do Banco Central, em virtude da função ter intrínseca relação com o mercado financeiro. Portanto, grande é a expectativa para saber quem irá ocupar o cargo vago, até então.
No momento, há dois cargos para serem decididos na diretoria do Banco Central, sendo o já falado Diretor de Política Monetária deixado por Serra, e o de Diretor de Fiscalização , até então ocupado interinamente por Paulo Souza.
Souza chegou a manifestar interesse em permanecer na diretoria de educação, entretanto, o governo decidiu substituí-lo. Segundo informações dos bastidores pela colunista do G1, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já possui dois prováveis nomes para indicar aos respectivos cargos da diretoria do BC, são eles:
De acordo com informações dos bastidores, ambos os nomes que são cotados para indicação de Lula, partem de sugestões de Fernando Haddad. O gestor teria aprovado as indicações trazidas pelo atual ministro da Fazenda.
Vale ressaltar que Fróes e Monteiro ainda não foram nomeados à diretoria do BC, aliás nem sequer ainda houve uma indicação formal. Os dois prováveis futuros diretores do BC foram discutidos com Haddad, e em breve devem ser anunciados oficialmente.
Para que ambos sejam nomeados, deve haver uma indicação formal vinda do presidente. Em seguida, os nomes indicados deverão passar pela análise do Senado Federal, que ocorre em duas etapas:
Primeiro, os indicados são submetidos à sabatina da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), e posteriormente eles passam por votação no plenário da casa, para assim conseguir a aprovação definitiva.
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