Imagem: pressfoto /freepik
A produtividade é um tema amplamente discutido em nossa sociedade atual. Em um mundo movido pela busca de resultados e eficiência, muitas vezes nos vemos imersos em uma cultura de produtividade tóxica.
Podemos atrelar a esse termo, um conjunto de comportamentos e atitudes que valorizam excessivamente o trabalho e o desempenho, sem levar em consideração os limites humanos e o bem-estar emocional.
Em meio a essa sociedade do desempenho, o professor da Faculdade Metrocamp, Marcio de Souza, esclarece em sua página do Linkedin que o sentimento de culpa proveniente da procura incessante por resultados, “é mais comum do que imaginamos”.
“Já pararam para pensar que esse “mais” nunca é o suficiente? Um dos motivos é porque sempre acabamos nos comparando com outras pessoas, entrando assim num ciclo infinito de produtividade tóxica.”, diz o professor.
A produtividade tóxica pode se manifestar de várias maneiras. Por exemplo, é comum vermos a glorificação da quantidade de horas trabalhadas, como se o sucesso estivesse diretamente ligado à quantidade de tempo investido no trabalho. A questão é que, essa crença despreza questões de desequilíbrio entre a vida pessoal e profissional, e ligadas ao esgotamento físico e mental. Além disso, ela invalida a qualidade das produções.
É importante ressaltar que a produtividade em si não é negativa. É bom ser eficiente e alcançar resultados satisfatórios. No entanto, uma problemática se desdobra quando a busca pela produtividade se torna uma obsessão e compromete a saúde física e mental, estamos diante de uma produtividade tóxica.
Existem diversos caminhos para produzir de forma saudável, e ainda maximizando os resultados obtidos. À priori é importante estabelecer limites e respeitar o tempo dedicado ao descanso, lazer e cuidados pessoais. Priorizar a qualidade do trabalho em vez da quantidade de horas investidas também pode ser uma abordagem mais saudável.
A especialista em recolocação profissional Sônia de Fátima dos Santos, também ressalta que cada um possui uma trajetória única, portanto, evite comparações com os demais, ao invés de se render ao discurso tóxico ligado à infame frase “trabalhe enquanto eles dormem”. Ela também evidencia que o indivíduo deve definir prioridades, quanto às atividades a serem cumpridas, “realize as tarefas mais importantes primeiro”, diz a especialista em sua página do Linkedin.
Para facilitar a busca por uma produtividade que não boicote suas metas, e não seja nociva à saúde, confira algumas estratégias elaboradas pela palestrante Tamara Myles, em um artigo publicado na Fast Company:
Fonte consultada: Linkedin Notícias.
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