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O crescimento das microempresas no Brasil desempenha um papel crucial na geração de empregos formais, contribuindo significativamente para a economia do país.
Com mais da metade dos empregos provenientes desse setor, as micro e pequenas empresas têm se destacado não apenas em números, mas também na capacidade de oferecer estabilidade aos trabalhadores, uma vez que operam com uma equipe enxuta, tornando-se menos propensas a demissões em massa.
No cenário atual, os setores de Serviços, Construção e Comércio são os protagonistas na criação de novas oportunidades de trabalho.
De acordo com dados do Sebrae, entre janeiro e outubro de 2023, as micro e pequenas empresas de Serviços lideraram a geração de empregos, totalizando 648,6 mil novas vagas, seguidas pelas empresas da Construção, com 231,8 mil novas vagas, e do Comércio, com 200,4 mil novas oportunidades.
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Um marco significativo para o Brasil é a marca histórica de 100 milhões de pessoas ocupadas, refletindo uma das taxas de desemprego mais baixas, registrando 7,6%.
Essa conquista ressalta a importância fundamental das microempresas no cenário econômico, reforçando o papel desses empreendimentos na promoção do emprego e no impulso à estabilidade financeira do país.
André Minucci, mentor de empresários, destaca que esses números evidenciam a resiliência e a força dos pequenos negócios, sublinhando a relevância desse segmento para a economia nacional.
Ele enfatiza que, ao iniciar um novo empreendimento, é comum enfrentar ansiedade, medo e insegurança.
No entanto, Minucci ressalta que, quando as emoções são canalizadas de maneira positiva, tornam-se motores que impulsionam o empreendedor a buscar conhecimento e desenvolver habilidades necessárias para superar desafios.
No ambiente competitivo, o treinamento em inteligência emocional se revela fundamental.
“Esse treinamento não apenas permite que o empreendedor lide de maneira mais eficaz com as pressões e desafios do ambiente de negócios, mas também influencia diretamente a tomada de decisões mais assertivas”, comenta.
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Desenvolver algumas habilidades relacionadas à inteligência emocional, como autoconhecimento, autorregulação, empatia e habilidades sociais, torna-se essencial para o empreendedor gerenciar suas próprias emoções e as de sua equipe.
Uma liderança emocionalmente inteligente cria um ambiente de trabalho mais saudável, colaborativo e resiliente, impactando positivamente a produtividade e a satisfação no trabalho.
De acordo com André Minucci, as microempresas que crescem e geram empregos não apenas impulsionam a economia, mas também proporcionam um ambiente propício para o desenvolvimento da inteligência emocional.
Essa combinação de crescimento econômico e maturidade emocional não só beneficia diretamente o empreendedor e sua equipe, mas reverbera positivamente em toda a sociedade. Investir no conhecimento é, portanto, uma estratégia fundamental e importante para o sucesso dos empreendimentos, finaliza André Minucci.
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