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A exploração e a produção são etapas cruciais para o setor de mineração e exigem que toda linha de trabalho esteja funcionando em sua plenitude e em sincronia.
Quando um sistema nesta cadeia produtiva se danifica,o processo pode ser interrompido parcial ou integralmente, gerando grandes transtornos e perdas financeiras para as empresas.
A maior parte desses distúrbios costuma ser causada por descargas atmosféricas.
São registradas, no Brasil cerca de 77,8 milhões descargas elétricas por ano, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Este número coloca o país na liderança de incidência de raios no mundo.
E o setor de mineração é um dos mais afetados por estes fenômenos naturais.
Alguns dos danos mais frequentes causados pelas descargas elétricas são queimas de equipamentos.
Na exploração, é comum ocorrer avarias em componentes essenciais, como máquinas de sondagem, sistemas de aspersão e motobombas.
Quando a queima atinge retificadores, que fazem a proteção dos minerodutos, ocorrem vazamentos e rupturas, gerados pela oxidação da tubulação.
Já na fase de produção, descargas elétricas costumam afetar equipamentos como bancos de baterias, nobreaks, e outros sistemas eletrônicos dedicados.
Uma das maiores dores de cabeça causadas pelos surtos de tensão nas fábricas é a soltura das chapas por não atuação dos eletroímãs, o que implica, necessariamente, em um retrabalho e em risco de acidentes.
Em todos os casos, há necessidade de substituição de equipamentos, chegando a custar mais de R$ 50 milhões por ano para as mineradoras.
Felizmente, já existem soluções para os surtos e transientes de tensão no mercado brasileiro.
Muitas empresas têm optado pela instalação de supressores de surto, obtendo um rápido retorno sobre o valor investido.
“Temos tido uma experiência muito exitosa com a instalação de supressores de surto em todos os nossos clientes. Em um caso recente, por exemplo, retorno sobre o investimento se deu em apenas cinco minutos!”, afirmou Lucas Magalhães, gerente de produto da Sidrasul.
Os supressores de surto e transientes são uma tecnologia relativamente nova no Brasil.
Atuando há seis anos no país, a empresa norte-americana SineTamer, líder mundial na fabricação deste tipo de equipamento, com larga atuação em diversos grupos de mineração, elegeu o país como um dos seus principais mercados alvo.
“O Brasil é um gigante mundial da mineração.
Mas muitos empresários do setor ainda desconhecem as soluções para os transtornos financeiros e operacionais causados pelas descargas atmosféricas.
Vemos um enorme potencial para a SineTamer no setor brasileiro de mineração, gerando ganhos substantivos para os nossos clientes”, explicou André Raitz, gerente da empresa no Brasil.
Por Sherlock Comunications
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