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Ministro da Saúde informa que 3º dose da vacina começará a ser disponibilizada para grupos específicos

por jornalcontabil
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Rovena Rosa/Agência Brasil

Apesar das alegações, não existe data prevista para a aplicação da terceira dose da vacina por falta de dados científicos. 

O Ministério da Saúde encomendou um estudo para averiguar a eficácia da aplicação  vacinação da terceira dose. 

Estudos para aplicação da terceira dose 

Tanto o Ministério da Saúde, quanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitaram a realização de estudos para a comprovação da eficácia da aplicação da terceira dose. 

Os estudos promovidos pelo Ministério da Saúde visam verificar se a estratégia de aplicação da 3º dose da Coronavac se mostra eficaz na promoção da imunização. 

Já os estudos solicitados pela Anvisa, visam avaliar a eficácia da terceira dose das vacinas Pfizer e AstraZeneca no país. 

Segundo as alegações do ministro da Saúde, os idosos têm mais facilidade para ter o sistema imunológico afetado, já está claro que os vacinados com às duas doses podem ter a saúde comprometida pelo Covid-19. 

A doença pode se manifestar gravemente, contudo ao comparar o estado de saúde dos vacinados aos não vacinados é possível identificar os benefícios fornecidos pela vacina. 

Redução do intervalo entre vacinas

Conforme as alegações do gestor do Ministério da Saúde, existe a possibilidade da redução do intervalo entre vacinas. 

Atualmente, consideram reduzir o intervalo da vacina Pfizer a partir de setembro, o tempo poderá ser reduzido para até 21 dias. 

A expectativa é de que o povo brasileiro esteja vacinado com a primeira dose até o mês que vem. Vêm sendo recomendado o intervalo de 90 dias entre as vacinas, mas a bula do antiviral prevê um espaçamento de 21 dias. 

A ampliação do intervalo entre as vacinas foi pensado para conseguir aumentar o número de vacinados com a primeira dose do imunizante. 

Com o fim da vacinação da primeira dose nos brasileiros, o intervalo de 21 dias entre a primeira dose e a segunda dose da Pfizer poderá voltar a ser estudado.

A redição do tempo entre as doses poderá ajudar a acelerar o ritmo de vacinação da segunda dose. Caso isso ocorra, 75% da população poderá estar imunizada com a segunda dose ainda em outubro. 

Eficácia da terceira dose 

A Anvisa liberou os estudos sobre a aplicação da terceira dose ainda em julho deste ano. A falta de estudos sérios sobre a aplicação da terceira dose dos imunizantes AstraZeneca e Pfizer podem atrapalhar o ritmo de vacinação no Brasil. 

Os estudos realizados sobre a Pfizer, pretendem investigar para além do benefício, mas a segurança da aplicação da terceira dose. Pessoas que já forma imunizadas com às duas doses há seis meses poderão receber a aplicação da dose extra. 

A nova versão do imunizante da AstraZeneca foi desenvolvido para realizar a proteção contra a variante beta. O ensaio realizado pretende descobrir se existe eficácia e segurança na aplicação da terceira dose da vacina em um intervalo de até quatro semanas.  

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