Dia do Empresário Contábil: a união do empreendedorismo e da contabilidade em um profissional
Na quarta-feira (8) se comemora o Dia Internacional da Mulher. Porém, elas não tem muito que comemorar quando o assunto é salário. Em pleno século 21, elas continuam recebendo valores menores que os homens que ocupam o mesmo cargo.
A diferença salarial entre os gêneros segue neste patamar elevado mesmo quando se compara trabalhadores do mesmo perfil de escolaridade e idade e na mesma categoria de ocupação.
Pensando nisso, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, confirmou nesta quarta-feira (1º) que o governo apresentará um projeto de lei (PL) para garantir a igualdade de salário entre homens e mulheres no Brasil.
Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a medida será anunciada na quarta-feira, dia 8 de março, em celebração ao Dia Internacional da Mulher.
De acordo com Tebet, o projeto ainda está em construção, mas deve mexer na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Também afirmou, que logo que for aprovada, a lei terá efeito imediato.
A Reforma Trabalhista, aprovada em 2018, possui um dispositivo, segundo Tebet, que estabelece multa para empresas que pagarem salários diferentes para homens e mulheres que exerçam a mesma função. Entretanto, a multa é tão pequena, que acaba estimulando a desigualdade.
“Nós temos que mudar essa lei da reforma trabalhista para colocar uma multa maior, para não valer a pena tratar de forma desigual homens e mulheres”, disse após evento, no Palácio do Planalto, para abertura do mês da mulher.
“A lei é o primeiro passo, mas nós sabemos que a discriminação ela é cultural, ela é estrutural, e depois, a médio prazo, par e passo com políticas públicas, com divulgação através da mídia, nós conseguiremos alcançar essa igualdade salarial que é a base para que a mulher tenha igualdade de direitos”, argumentou.
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A ideia de uma comemoração anual surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou o Dia das Mulheres, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York — uma jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino.
Durante as conferências de mulheres da Internacional Socialista, em Copenhague, 1910, foi sugerido, por Clara Zetkin, que o Dia das Mulheres passasse a ser celebrado todos os anos, sem que, no entanto, fosse definida uma data específica.
A partir de 1913, as mulheres russas passaram a celebrar a data com manifestações realizadas no último domingo de fevereiro.
Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro, no calendário juliano), ainda na Rússia Imperial, organizou-se uma grande passeata de mulheres, em protesto contra a carestia, o desemprego e a deterioração geral das condições de vida no país.
Operários metalúrgicos acabaram se juntando à manifestação, que se estendeu por dias e acabou por precipitar a Revolução de 1917.
Nos anos seguintes, o Dia das Mulheres passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista, na Rússia e em países do bloco soviético.
As Nações Unidas, em 1975, instituiu o dia 8 de março como Dia Internacional das Mulheres. Atualmente, a data é comemorada em mais de 100 países.
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