Imagem: divulgação / bolsa família
O Bolsa Família, principal programa de distribuição de renda do governo federal, possuí um valor mínimo a ser pago para cada família no valor de R$ 600. Além do valor mínimo, existem alguns benefícios extras que complementam a renda do programa social.
No entanto, uma excelente notícia para os beneficiários do Bolsa Família acaba de sair. O governo do presidente Lula está analisando conceder um reajuste linear de 4% no valor do benefício. Esse novo aumento deve começar a ser pago a partir de março de 2024.
Neste momento o governo discute como custear esse novo reajuste que terá um impacto de R$ 5,6 bilhões aos cofres públicos. A ideia é de que esse novo valor esteja presente na proposta de Orçamento do ano que vem, que será enviada ao Congresso no próximo dia 31 de agosto.
No cenário político e social brasileiro, o Bolsa Família ganha destaque como uma das principais ferramentas governamentais para mitigar a desigualdade e promover o bem-estar das famílias mais vulneráveis. Com uma meta ambiciosa de atingir 20,7 milhões de famílias beneficiárias até o ano de 2024, o governo busca ampliar seu alcance e impacto.
Atualmente, cerca de 20,9 milhões de famílias fazem parte do programa, mas é importante ressaltar que esses números apresentam variações ao longo do tempo. Isso ocorre devido ao fluxo contínuo de entrada e saída de beneficiários, que reflete as mudanças nas condições socioeconômicas das famílias.
Uma das iniciativas em curso para aprimorar a eficácia do programa é a realização de um minucioso processo de avaliação. Esse pente-fino tem como objetivo verificar a veracidade das informações fornecidas pelos beneficiários cadastrados. Esse passo é crucial para assegurar que os recursos sejam direcionados de maneira justa e adequada, alcançando aqueles que realmente necessitam.
O programa Bolsa Família é concedido às famílias que atendam aos critérios de renda estabelecidos como indicativos de pobreza ou extrema pobreza.
O Ministério da Cidadania estabelece que a renda mensal per capita não deve exceder R$ 218,00 para que uma família possa qualificar-se para o programa. Este limiar de renda serve como medida para identificar e auxiliar aqueles que mais necessitam de suporte econômico.
Um segundo requisito vital para ser elegível ao Bolsa Família é o registro no Cadastro Único (CadÚnico), sendo a porta de entrada para diversos benefícios sociais oferecidos pelo governo federal. O CadÚnico desempenha um papel fundamental ao centralizar informações sobre as famílias em situação de vulnerabilidade e direcionar a assistência de acordo com suas necessidades.
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