Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil
Os brasileiros que estão recebendo o auxílio emergencial 2021 podem contar com uma grande surpresa até o final do ano. Está em trâmite em caráter concluso um projeto de lei que pretende criar um novo auxílio no valor de R$ 500 e com duração até 31 de dezembro de 2021.
O novo auxílio emergencial mensal no valor de R$ 500 é derivado do Projeto de Lei 527/21 que pretende viabilizar um novo pagamento até o dia 31 de dezembro de 2021. O texto prevê ainda outras medidas para custear o novo benefício, como a cobrança do Imposto de Renda sobre dividendos empresariais.
Conforme o texto da medida que está em fase de análise pela Câmara dos Deputados, o novo auxílio emergencial será disponibilizado para quem atender estes requisitos:
O recebimento dos repasses será limitado a dois integrantes do núcleo familiar, e a mãe chefe de família terá direito a duas cotas. Os inscritos em programa de transferência de renda federal serão transferidos automaticamente para o novo auxílio emergencial, mantido, se for o caso, o benefício de maior valor.
Além disso, conforme expresso no texto, o benefício poderá ser repassado para até dois integrantes por grupo familiar, além disso, as mães chefes do lar poderão receber duas cotas por parcela.
Por fim, os cidadãos que hoje estejam inscritos em algum tipo de programa de transferência de renda do governo federal serão transferidos para o novo auxílio, caso o novo benefício seja de valor maior do que o benefício social recebido.
O novo auxílio emergencial prevê o Orçamento por meio dos lucros ou dividendos pagos ou creditados por pessoas jurídicas que ficarão sujeitos à incidência do Imposto de Renda e integrarão a base de cálculo dos rendimentos do domiciliado no País ou ainda no exterior.
O texto expressa ainda outros pontos para custear o novo auxílio sendo:
O Projeto de Lei 527/21 é de autoria do deputado André Janones (Avante-MG) “O auxílio emergencial beneficiou cerca de 55 milhões de brasileiros e precisa ser recriado”, se referindo à ajuda financeira do governo criada em 2020 em razão da pandemia.
A medida está agora em tramitação em caráter conclusivo e deve ser avaliado agora pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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