Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
A prorrogação do auxílio emergencial se tornou uma pedra no sapato do governo. Por mais que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes desmintam um possível retornou do benefício, são ainda mais cobrados por políticos e por quem recebia o auxílio.
O próprio ministro já disse, que uma possível volta do auxílio, seria sua última alternativa. Ontem (26), ele também falou que para retornar com o benefício terá que fazer corte de verbas na educação e na segurança.
Para se livrar de uma possivel prorrogação do auxílio emergencial, o governo mudou o discurso em relação a vacina, agora, só a vacinação poderá salvar a economia.
No entanto, Guedes não descarta uma volta do beneficio caso o número de mortes continue crescendo e o governo fracasse na vacinação da população.
Enquanto isso, um dos candidatos à presidência da Câmara dos Deputados, o deputado Arthur Lira (PP-AL), disse que para acontecer um retorno do auxílio emergencial, será necessário que a base de beneficiários do programa seja enxugada. Lembrando que o deputado é líder do Centrão e conta com o apoio do presidente Jair Bolsonaro na disputa pela presidência da Câmara.
Uma parte da ala parlamentar defende a prorrogação do auxílio emergencial, tanto que existe cinco projetos de lei que pedem a nova prorrogação do benefício, com parcelas de R$ 600.
Entretanto, acontecendo uma volta do auxílio, os valores não seriam mais R$ 600 e R$ 300, mas, seriam valores semelhantes ao que é pago pelo Bolsa Família. Atualmente a parcela paga aos beneficiários do Bolsa Família gira em torno de R$ 193.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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