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O Que vai Mudar no PIS, INSS e Seguro-Desemprego com o novo Salário Mínimo

por Jorge Roberto Wrigt
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Foto: Ministério da Economia/Divulgação

Tudo indica que o novo salário mínimo que começará a valer a partir de janeiro de 2021, ficará no valor de R$ 1.069,55, até agora, esse valor é apenas uma estimativa. O novo salário mínimo causará alterações no valor do PIS/PASEP, seguro-desemprego e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Os benefícios previdenciários são reajustados seguindo o aumento do salário mínimo. Na verdade, toda vez que o salário sobe, os benefícios também aumentam.

O novo piso nacional vai ser reajustado levando em consideração as alterações do Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC). Segundo a última avaliação do Ministério da Economia, o INPC será modificado: 2,09%, indicador em 2020, para 2,35%, em 2021.

Dessa vez, o aumento do salário mínimo não trará um ganho real, o governo consegue um alívio financeiro, uma vez que o aumento do salário mínimo reajusta automaticamente benefícios previdenciários e assistenciais.

Mudança nos valores dos benefícios

Seguro desemprego

O trabalhador que é demitido terá direito ao seguro-desemprego. O valor que ele irá receber dependerá do tempo trabalhado ou quantas vezes já solicitou o benefício. O pagamento poderá ser em três ou cinco parcelas.

Benefício de Prestação Continuada (BPC)

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) O benefício é destinado aos deficientes e idosos de baixa renda que comprovam a impossibilidade de trabalhar. O BPC pagará o piso nacional, ou seja, um salário mínimo, então, a partir de janeiro, o valor deverá ser de R$ 1.069,55.

PIS/PASEP

O PIS/PASEP é pago de acordo com o tempo de trabalho, ou seja, se o trabalhador exerceu suas funções durante doze meses do ano base, receberá um salário mínimo, para quem trabalhou somente 30 dias do ano base, receberá um proporcional de 1/12 do salário mínimo. Terá direito ao benefício quem recebeu dois salários mínimos, em média, por mês, quem está inscrito há cinco anos no programa.

Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil

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