Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Paulo Guedes, ministro da Economia, não demonstra nenhuma vontade de prorrogar o auxílio emergencial, isso porque, sem a aprovação do Orçamento deste ano pelo Congresso, é gerada uma trava em relação às despesas do governo federal.
Para o ministro, fica inviável trabalhar com a possibilidade de novos pagamentos imediatos do auxílio emergencial a informais, desempregados e microempreendedores durante a pandemia de coronavírus, com as limitações de gastos.
A demora na aprovação do Orçamento vem sendo tratada como positiva, visto que o ministro defende veementemente o compromisso do governo em relação ao controle dos gastos públicos, sobretudo para dar mais segurança financeira aos grupos de investidores.
O que realmente está nos planos da equipe econômica, liderada por Guedes, é uma reformulação do programa Bolsa Família conforme o Orçamento previsto para o ano.
O ministro da economia, também não descarta a fusão de programas sociais, ideia que já foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Enquanto isso, parlamentares estão com projetos na Câmara que pedem o retorno do auxílio emergencial, eles pressionam o governo a liberar novas parcelas do programa.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha- jornalista do Jornal Contábil
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