Imagem por @vladibulgakov / freepik
No estado de São Paulo, o sistema de pedágios free flow já está em fase de testes. Até então, a rodovia Ayrton Senna (SP-070) é o único trecho no Brasil que conta com a testagem. A novidade além de modernizar a cobrança, traz benefícios ao motorista como o pagamento proporcional à quilometragem rodada.
Neste sentido, ao invés dos pagamentos tradicionais realizados em barreiras físicas, a cobrança é realizada de maneira eletrônica. Em relação ao conceito de pedágios por “km rodado”, isto significa que o motorista somente paga o trecho percorrido por ele na rodovia.
Além de dispensar o porte de dinheiro físico, o novo sistema, quando funcionar de forma plena, pode proporcionar uma redução no tempo de viagens, permitindo uma maior fluidez no trânsito.
Vale ressaltar que desde 2013 o estado de São Paulo se utiliza de um formato parecido ao free flow, sendo o chamado sistema PaP (Ponto a Ponto). Em suma, o PaP, consiste na instalação pórticos (arcos perpendiculares ao chão), que identificam os veículos e realizam a cobrança.
Assim como free flow, o sistema PaP, já consolidado no estado, também realiza cobranças de maneira proporcional, e também facilita as condições operacionais em rodovias.
Ainda sim, cabe destacar que os dois sistemas possuem diferenças entre eles, por mais que haja convergência em diversos pontos. Segundo o divulgado pelo portal Infomoney, a vantagem do free flow está na acessibilidade ao formato, ou seja, mais pessoas poderão utilizá-lo.
“Do outro lado, o Ponto a Ponto é um sistema operado por algumas concessionárias de rodovias para atender grupos de pessoas específicas que passam com frequência por determinadas regiões”, explicou a Artesp ao portal.
Para um melhor entendimento sobre a cobranças de pedágios, proporcionais a quilometragem percorrida. Vamos a um exemplo:
Supondo que o valor de pedágio físico seja fixado em R$ 14,00. Neste caso, esta será a quantia paga por todos os condutores que ali passaram, não importa se um conduziu por 80 km, e outro somente por 10 km.
Já nas situações em que a rodovia conta com os pagamentos proporcionais, o valor pago será diferente entre os condutores do exemplo acima, de modo que o motorista que percorreu menos irá desembolsar uma quantia menor. No caso, ele somente irá pagar o valor proporcional ao caminho percorrido.
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