Foto: Reuters / Ueslei Marcelino / Direitos Reservados / Agência Brasil
No acampamento, que foi desmontado por determinação do ministro Alexandre de Moraes, após os atos terroristas realizados na cede dos três poderes em Brasília no domingo (8), cerca de 1.200 pessoas foram detidas.
Ao serem detidos os manifestantes foram levados para a Academia da Polícia Federal, onde foram identificados e ouvidos, logo mais foram avaliados e alguns liberados e outros encaminhados para detenção.
Nesta segunda-feira, a Polícia Federal liberou, dois ônibus de mulheres com filhos pequenos e idosos com comorbidades que haviam sido detidos. A identificação e audiência dos detidos deve durar até hoje, terça-feira (10).
A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do DF (OAB-DF) acompanhou a situação e confirmou que a corporação liberou os idosos e pessoas com comorbidades, as grávidas pessoas que estavam com crianças.
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Os advogados dos bolsonaristas presos no ginásio da Academia Nacional da PF, alegam que seus clientes estão sendo mantidos sem alimentação e os manifestantes estariam passando mal de fome.
Em suas redes sociais, os bolsonaristas presos publicaram vídeos em suas redes sociais, mostrando as marmitas que foram dadas aos apoiadores e alegam que “nem cachorro” comeria aquela comida.
Após reclamações e denuncias de que haviam crianças presas, o Conselho Tutelar por volta das 16h40 chegou ao local, até o momento a Polícia Federal não havia se manifestado.
Os parlamentares bolsonaristas como a deputada Carla Zambelli, pretendem acionar o Ministério dos Direitos Humanos e a Defensoria Pública da União. O objetivo é fazer com que a situação dos bolsonaristas presos seja monitorada.
Zambelli afirma que está faltando água e comida para os detidos, a deputada juntamente com Carlos Jordy (PL-RJ) e Bia Kicis (PL-DF), pedem que sejam dadas as “condições básicas” para os manifestantes.
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O major do Exército Hugo Christiani, fez uma sugestão, para os advogados do país se reunissem e fizessem um multirão para atender, gratuitamente, bolsonaristas presos em Brasília.
Christiani, postou em suas redes socais que caso você tenha algum parente, amigo, colega ou conhecido que tenha sido preso durante as manifestações e que não tenha advogado, que algum advogado criminalista da região de Brasília ou do Entorno adote de forma voluntária adotar o processo de um manifestante.
O deputado Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG) enviou um ofício ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), no ofício existe o pedido da criação de uma comissão parlamentar para acompanhar as prisões dos bolsonaristas.
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